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As principais mudanças da Google em 2010


As novidades da Google em 2010.
Fonte da imagem: Divulgação / Google.
O ano de 2010 está próximo do fim. Para as empresas de tecnologia é momento de refletir sobre seus investimentos e avaliar se o resultado esperado foi obtido. A Google tem o status de organização inovadora e que constantemente está reformulando seus produtos – nem sempre para melhor.
Em 2009 discutiu-se muito sobre o rumo que os serviços oferecidos pela multinacional tomariam. As especulações apontavam para a difusão de pesquisas por novos tipos de conteúdo (imagem e vídeo, por exemplo), o aperfeiçoamento do algoritmo do buscador para uma melhor compreensão semântica das palavras e a elaboração de métricas que forçassem os desenvolvedores a criarem páginas mais concisas – permitindo carregá-las mais rápido.
As bajulações à empresa indicavam que ela se tornaria ainda mais “inteligente” e veloz. Mas será que as obstinações da Google foram alcançadas? E para onde os serviços e produtos da organização devem seguir? Confira um pouco sobre o que a gigante tecnológica andou aprontando durante o ano de 2010.

Pesquisas mais eficientes

Nos primeiros anos de vida da internet, a necessidade dos usuários era pesquisar, basicamente, por informações textuais. Hoje, vivemos em uma realidade completamente diferente. As novas gerações são imediatistas, querem obter conhecimento em tempo real. Com isso, o foco de pesquisas na web tem mudado: a procura por imagens e vídeos é cada vez mais comum no dia a dia das pessoas.
Esta é uma forma mais dinâmica de assimilar conhecimentos e ficar por dentro do que acontece em todo o mundo. Para o buscador Google, este ano foi marcado por várias renovações visuais e algumas melhorias em seu código.
Há muito tempo a interface da ferramenta de pesquisa mais popular do planeta não sofria umupgrade tão descolado. Um menu que concentra todos os recursos do buscador foi implementado na lateral esquerda da página, e a tela inicial esconde a barra de ferramentas, tornou-se mais interativa e permite a personalização do plano de fundo.
Plano de fundo do Google personalizado.
Fonte da imagem: blog oficial da Google.
No que tange o processo de pesquisa, a empresa colocou no ar o mecanismo de busca em tempo real (basta digitar para que o resultado seja exibido simultaneamente) e a ferramenta de visualização instantânea dos sites mais buscados. A localização do usuário e o horário das publicações ganharam maior relevância no algoritmo do buscador. Tudo isso foi implementado para deixar os usuários cada vez mais próximos do “aqui” e “agora”.
O sistema de indexação utilizado pelo Google Serach foi completamente reformulado. O Caffeine, como foi batizada a nova versão, permite que mais informações sejam processadas por segundo. Confira como a novidade funciona no artigo “Google Caffeine: o novo indexador do buscador mais conhecido do planeta”.

Relacionamento virtual

Apesar de algumas sutis tentativas de boicote ao Orkut por parte da Google, a rede social ainda reina aqui no Brasil. As mudanças que aconteciam em doses homeopáticas, este anoocorreram de forma deliberada – impossível não percebê-las.
Além da interface completamente nova da página inicial do serviço, as seções de aplicativos e pesquisas receberam novidades. Os apps da rede social agora possuem uma tela de instalação bem mais amigável e estão melhor localizados na home do serviço.
A rede social mais popular do Brasil será extinta?
Fonte da imagem: Divulgação / Orkut.
Por sua vez, o mecanismo de pesquisa do Orkut recebeu uma página melhor estruturada, permitindo buscas mais ágeis e menos tumultuadas. Como era de se esperar, as drásticas mudanças não agradaram a todos. Muitos usuário acharam que as implementações realizadas durante o ano tornaram a rede social mais complicada.
Essa insatisfação fez com que o Orkut andasse mal das pernas. Aproveitando a situação, o Facebook ampliou ainda mais seu domínio de mercado. Acreditava-se que em contrapartida, a Google estava com planos mirabolantes com um novo site de relacionamento. Para a alegria de muitos e a tristeza de outros, a própria empresa negou o desenvolvimento de uma nova rede social.

O mais rápido dos navegadores

O Google Chrome surgiu para ser o navegador mais rápido do mercado. A primeira versão do browser teve um desempenho impressionante. Porém, a concorrência não parou no tempo e correu para igualar-se ao produto da gigante. No início deste mês foi anunciado o projeto para que as páginas da web sejam pré-carregadas. Isso confirmaria a expectativa de que o Google Chrome 7, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2011, se tornasse 60 vezes mais rápido.
Google Chrome, o mais rápido da internet?
Fonte da imagem: Divulgação / Google.
Não é só em questão de velocidade que o navegador da Google é considerado líder. Nada auspicioso para sua reputação, o browser foi considerado o aplicativo com maior número de vulnerabilidades reportadas. Na tentativa de deixar a posição desagradável, osdesenvolvedores do navegador isolaram o Flash – apontado como o grande motivo das invasões.

A mobilidade na ponta dos dedos

O iPhone encontrou um competidor à sua altura: o Android. O sistema operacional móvel da Google veio apimentar a corrida pela liderança de mercado em telefonia móvel. O Froyo, versão mais recente do SO, tem um grande potencial de processamento de dados: confira-o montando cubos mágicos de até sete linhas como se fosse uma brincadeira de criança.
O Android já tem programado o lançamento de uma nova versão até o final deste ano, o chamado Gingerbread. As surpresas da versão 2.3 devem ficar por conta do sensor de movimentos (mesma tecnologia usada nos controles do Wii) e da integração com o NFC(Near-Field Communication) – recurso que permitirá a utilização do smartphone como carteira digital.
O resolvedor de cubos mágico chamado Android.
Para os usuários brasileiros de Droids, a boa notícia é que o Android Market – loja de apps online – deve chegar em breve ao Brasil.

Atalhos para o YouTube

O serviço de hospedagem de vídeos da Google não teve tantas reformulações como outros produtos da marca. O grande destaque do YouTube neste ano foi a inserção de comandos de atalhos no player online. Quer descobrir como tornar a utilização do serviço mais prática? Confira as dicas em “Google disponibiliza atalhos de teclado no YouTube”.
A ferramenta de exibição de vídeos da multinacional deve ter melhorias em breve. Na página de testes do serviço, é possível experimentar alguns recursos que têm grandes chances de serem aplicados ao site em 2011. O YouTube Topics, funcionalidade para relacionar conteúdos ao termo pesquisado, teve críticas positivas.

O email que faz ligações

Para os usuários do Gmail, o lançamento que turbinou o serviço de email da Google este ano foi a integração dele com a tecnologia VoIP. Com esta combinação é possível realizar ligações gratuitas via internet. Ainda não conhece a novidade? Então não perca tempo e acesse “É oficial: o Gmail agora, além de mandar emails, também faz ligações” e descubra como ela funciona.

Os aplicativos que vieram das ruas

O Google Maps é uma mão na roda para os motoristas perdidos. O serviço de mapas online da gigante auxilia os usuários a encontrar locais e rotas de maneira simples. A aplicação da tecnologia 3D na reprodução das ruas teve grande repercussão entre os sites especializados de tecnologia.
Outro produto da Google que surgiu nas ruas foi o Street View. Este serviço retrata imagens de cidades com fidelidade, permitindo a interação do usuário com lugares que jamais visitou. Já imaginou conhecer a Europa sem sair da sua sala?
O carro que captura as imagens para o serviço.
Fonte da imagem: Divulgação / FIAT.
A ferramenta da multinacional chegou ao Brasil no final de setembro, mas é no exterior que ela tem gerado inovações. Um projeto norte-americano une uma bicicleta ergométrica ao Street View e promove a prática de exercícios físicos. Outro fato inusitado aconteceu na Inglaterra, onde o serviço está ajudando a polícia local a procurar um suspeito de roubo.

Chrome OS não saiu do papel

Sem dúvida, a grande decepção da Google em 2010 foi o Chrome OS. O sistema operacional deveria chegar ao mercado antes do final do ano. Porém, o CEO da empresa já comunicou que o prazo foi revogado para o ano que vem. O produto é motivo de grandes discussões, alguns acham que o SO não vai passar de uma extensão do navegador da empresa.

Uma surpresa entre os smartphones

Ainda como promessa, o Nexus S é a surpresa do ano entre os smartphones mais potentes. Depois de muitos rumores e um suposto vazamento de informação (há quem diga que tudo não passou de uma estratégia de marketing), o chefão da empresa, Eric Schmidt, anunciou – sem muitos detalhes – a existência do aparelho.

Documentos nas nuvens

Depois de muito tempo sem sofrer melhorias consideráveis, o Google Docs voltou a listar os produtos notórios da Google. O ano de 2010 foi interessante para o serviço de edição de documentos online: ele ganhou um mecanismo que permite a manipulação do conteúdo por meio de smarpthones.
Em uma mancada dos desenvolvedores, foi esquecida uma mensagem no código-fonte do serviço que anunciaria em breve a implementação de aplicativos, impressão e sincronização de documentos para o Docs. Só nos resta esperar para saber se isso vai se concretizar.
Cloud computing ganha força com o Google Docs.

Outros serviços e produtos

As mudanças da Google não pararam por aí. O Tradutor da empresa recebeu uma nova roupagem, ficando com um aspecto visual mais limpo. Quer saber o clima na sua cidade? Agora você pode utilizar o Google Earth para se informar e não correr o risco de pegar chuva durante o caminho para o trabalho ou faculdade.
Aproveitando o gancho da geolocalização, a multinacional lançou neste ano o Google Hotpot e o Google Place. Ambos os serviços têm a finalidade de relacionar e promover a indicação de empreendimentos – ferramenta útil para as empresas divulgarem seus negócios.

Nem a Google é perfeita

Nenhuma organização tem sucesso em tudo que faz, nem a Google. Dois serviços lançados há pouco tempo pela gigante foram recebidos com grande expectativa pelo público, porém, não vingaram. O Google Buzz não teve a propagação necessária para se tornar uma plataforma social de sucesso e o Google Wave já teve seu fim oficialmente anunciado.
.....
Entre tiros certeiros e outros nem tanto, a Google vai se desenvolvendo e abocanhando novos segmentos de mercado. Para a multinacional, o ano de 2010 foi marcado por um número de mudanças e aperfeiçoamentos de seus produtos que há muito tempo não acontecia.  
O que pudemos perceber com tais reformulações é que a empresa priorizou melhorar a forma como os usuários encontram informações (sejam elas textuais, iconográficas ou audiovisuais) e criar formas de aumentar a interação entre os serviços e os clientes.
Quais caminhos a Google deve seguir daqui em diante? Para 2011 espera-se da organização o lançamento do seu primeiro sistema operacional, mais avanços na telefonia móvel e o desenvolvimento de uma plataforma social eficiente – já que as tentativas para esta última ferramenta até agora fracassaram.
Será que dominar o mundo está nos planos da Google? Você acredita que a gigante pode ser única no mercado tecnológico? O que mais falta a multinacional inventar? Faça seu comentário e participe!

HDD Low Level Format Tool 2.36.1181


HDD Low Level Format Tool é uma ferramenta prática, pequena e simples para a formatação de discos e partições. Com ele será possível remover de maneira definitiva todo o conteúdo de um HD e suas partições ou então de um disco removível, como um pendrive, por exemplo.
O processo de formatação é extremamente simples e qualquer usuário poderá realizá-lo sem problemas. Para isso, basta escolher o disco, realizar as últimas configurações de formatação e então mandar ver. Em alguns minutos você terá um disco novinho em folha.
Discos suportados
O HDD Low Level Format Tool é uma ferramenta versátil e suporta diversos formatos de discos. Ao todo, são cinco: SATA, IDE, SCSI, USB, FIREWIRE e LBA-48. Além disso, o programa trabalha com as seguintes marcas de discos rígidos: Maxtor, Hitachi, Samsung, Toshiba, Fujitsu, IBM, Quantum e Western Digital. Além disso, é possível formatar cartões de memória através de um leitor de cartões.
Formatando
Ao abrir o HDD Low Level Format Tool você já dará de cara com uma lista contendo todos os discos de seu computador. Ali são informada sua capacidade, seu modelo e também a versão de seu firmware. Clique em “Continue” e dê sequência na formatação, verifique as informações prestadas pelo programa, acesse a guia “Low-Level Format” e clique em “Format this device” (Formate este dispositivo) para iniciar a formatação.


Brasil: um atraso em termos de conteúdo digital


Para a Apple, o dia 16 de novembro de 2010 seria um acontecimento que os fãs da marca jamais esqueceriam. Foi nesta data que todo o acervo dos The Beatles, uma das maiores bandas do século XX, chegou à iTunes Store e se tornou disponível para todos de forma digital. O anúncio, porém, não foi muito bem recebido pela maioria dos fanáticos pela empresa.
A novidade, entretanto, tem um significado muito maior para a Maçã. Devido às disputas na justiça devido à marca (a empresa de Jobs compartilha seu nome com a gravadora dos Beatles), a banda de Liverpool era uma das poucas a ainda ter seu catálogo disponibilizado apenas em meios físicos, como CDs e DVDs. A notícia marca em definitivo a vitória da iTunes Store sobre a distribuição tradicional, e indica um futuro de mídia exclusivamente digital.
Todo esse mundo de conteúdo, porém, não está disponível para os brasileiros, que se limitam apenas em assistir ao barco passando de longe e ficam na esperança de que um dia serviços deste tipo cheguem com força por aqui. Há muitas razões para o atraso do Brasil neste quesito, mas elas basicamente giram em torno de dois pontos principais: leis e licenciamento.

App Store limitada

Barras da iTunes Store americana e brasileira
As barras superiores das lojas americana e brasileira. Você consegue dizer qual é qual?
A diferença entre as lojas da Apple brasileira e americana é percebida logo na página inicial. Enquanto nos EUA os principais destaques vão para as músicas mais vendidas e filmes mais assistidos, na brasileira a home é tomada por aplicativos de produtividade e outros muito pouco interessantes.
Apesar de músicas e filmes não estarem disponíveis, o que realmente deixa os usuários de gadgets da Apple frustrados é a ausência de games na loja nacional. A vilã desta situação é uma só: a atual legislação com relação à classificação indicativa desse tipo de conteúdo em nosso país.
Não tem como disfarçar a frustração
Uma portaria publicada pelo Ministério da Justiça em 14 de junho de 2006 torna o órgão único responsável pela classificação de filmes e jogos eletrônicos. Como o sistema usado em nosso país é diferente do americano, a indicação dos EUA não vale por aqui e a análise teria que ser feita novamente. Devido à grande quantidade de games para serem avaliados, isso levaria algum tempo.
Este processo, porém, vai contra os princípios da App Store, que é sempre levar o menor tempo possível para aprovar um aplicativo. Muitas vezes, softwares são submetidos à avaliação e publicados na loja no mesmo dia. Esta é a explicação oficial da Apple para a ausência de jogos na loja brasileira.

Nos consoles, o mesmo problema

No início de novembro, a chegada da Xbox LIVE ao Brasil foi muito comemorada pelos fãs de games. Agora, a rede online do console da Microsoft poderia ser usada oficialmente no país, com preços em reais e conteúdo totalmente em português. Na teoria, a ideia é belíssima. Na prática, não funciona bem assim. E a vilã, mais uma vez, é a classificação indicativa.
O conteúdo de jogos digitais é praticamente inexistente. Apesar de possuir uma biblioteca considerável de demos e conteúdos extras, todos os títulos são games já disponíveis oficialmente no Brasil, ou seja, já avaliados pelo Ministério da Justiça. Por isso, muitos gamers ainda preferem utilizar o serviço americano, mas enfrentam um sério problema na hora das compras: a LIVE não aceita cartões de crédito brasileiros.
Xbox LIVE e Playstation Network
Fonte das imagens: Divulgação / Microsoft e Sony
Os problemas também acontecem na Playstation Network, rede do console rival. Por lá, é possível criar uma conta brasileira, mas ela não dá acesso à loja virtual nem a outros serviços disponibilizados pela Sony. Comprar jogos então, nem pensar. Com isso, a quantidade de brasileiros com contas nacionais é nula, e a maioria dos nossos conterrâneos prefere criar perfis americanos.
O problema com o cartão de crédito, porém, persiste. A Sony exige cartões com endereços nos EUA para a realização de compras e os usuários, em sua maioria, apelam para métodos alternativos ou ficam apenas assistindo de longe ao mundo de conteúdo disponibilizado. Apesar de rumores constantes, a Sony afirma não ter planos de trazer a PSN ao Brasil em um futuro próximo.
Tela da loja online do Wii
Fonte da imagem: Divulgação / Nintendo
Neste quesito, a vantagem ainda está com o Nintendo Wii, que permite a compra de conteúdo digital por cartões de crédito brasileiros e não limita a criação de perfis ao país no qual o usuário mora. A rede online do console, porém, é considerada a pior das três e não possui opções intuitivas para jogabilidade online e relacionamento entre amigos.

Engatinhando em filmes digitais

O serviço Saraiva Digital, lançado pela rede de livrarias de mesmo nome, foi lançado em 2009 com a promessa de liderar a oferta de filmes pela internet e oferecer títulos com preços cerca de 15% menores que o de DVDs. Mais de um ano após o início das operações, porém, a iniciativa ainda engatinha e não deu origem a uma tendência no país.
O principal motivo para isso são os preços. Enquanto o aluguel de um filme, que pode ser assistido por períodos entre 24 horas e três dias de acordo com a categoria, sai em média por R$ 6,90, a compra de um arquivo digital pode custar até R$ 35, preço equivalente ou até maior que a versão em disco físico. A resolução, porém, não chega à alta definição e os filmes normalmente têm tamanho de 720 x 480 pixels e som stereo.
Outro entrave é a velocidade das conexões nacionais, já que os títulos disponibilizados pela Saraiva normalmente ultrapassam 1 GB. Apesar de possuir opções de pausa e interrupção de downloads, ainda assim os usuários precisam esperar pelo menos algumas horas para assistir aos filmes alugados.
Nos EUA, porém, a realidade é outra. Lojas virtuais como a iTunes, por exemplo, disponibilizam títulos digitais no mesmo dia de lançamento de versões físicas e apresentam preços mais adequados ao conteúdo ofertado. O aluguel de filmes recém-lançados sai a partir de US$ 0,99 (cerca de R$ 1,70), enquanto a compra custa US$ 14,99 (pouco mais de R$ 25), preços normalmente abaixo do custo de um disco físico.
Tela de venda ou aluguel de Scott Pilgrim Contra o Mundo
A líder desse tipo de serviço nos Estados Unidos é a Netflix, que também oferece locação de DVDs e Blu-rays com entrega e retirada em residência. A empresa se destaca pela variedade de aparelhos em que pode ser utilizada. A lista vai de dispositivos portáteis como celulares e tablets até video games. Tudo isso, claro, não está disponível no Brasil.
Hulu.com é destino certo para quem curte seriados. O site disponibiliza, gratuitamente, episódios das séries horas depois da exibição na TV para serem assistidos via streaming. Apesar de não contar com vídeos em alta resolução, o serviço já foi responsável pelo cancelamento de muitas assinaturas de TV a cabo nos Estados Unidos.
O conteúdo do Hulo não está disponível no Brasil
Por questões de licenciamento, o serviço não está disponível por aqui. A razão são os direitos autorais, que normalmente pertencem às emissoras que transmitem os episódios no Brasil. Como estas empresas constantemente travam guerra contra o download de seriados, não dá para esperar que elas negociem com um serviço de streaming online tão cedo.
A mesma lógica vale para a ausência da iTunes Store e Netfilx neste segmento no Brasil. Os acordos de licenciamento são complicados, e exigem grandes negociações e milhares de dólares em investimento. Por enquanto, o retorno financeiro destas iniciativas ainda não é garantido por aqui.

Ouvindo (algumas) músicas

Pandora Radio é responsável pela descoberta de novos artistas por muitos americanos. Com um sistema baseado em recomendações de acordo com os gostos musicais do usuário, o site é um dos maiores provedores de áudio em streaming do mundo. Devido às mesmas questões de licenciamento de faixas, não está disponível no Brasil.
Na mesma categoria está o Last.FM, que funciona basicamente da mesma forma mas também é capaz de registrar as faixas reproduzidas pelo PC do usuário. O serviço estava disponível gratuitamente a todos os brasileiros até julho de 2008, quando o acesso às rádios de recomendações foi restringido, de forma gratuita, aos usuários dos EUA, Reino Unido e Alemanha.
Nos usuários brasileiros está disponível o Grooveshark, que esbarra na ilegalidade ao disponibilizar faixas que são carregadas ao site pelo próprio usuário. Há também as rádios online, como as disponibilizadas pelo UOLTerra ou GVT.
Se depender da venda de músicas no Brasil, o iPod vai ficar vazio
Se a oferta de rádios streaming para brasileiros não é adequada, o que falar sobre os serviços de venda de músicas individuais? São poucos os sites que vendem faixas desta forma, e os preços normalmente são bem salgados.
Enquanto uma faixa recém-lançada sai por US$ 0,99 (cerca de R$ 1,70) na iTunes Store, a UOL Megastore oferece a mesma música por R$ 1,99. Enquanto os preços são parecidos para arquivos individuais, álbuns completos chegam a ser até mais caros que a versão em disco, inviabilizando a compra por este tipo de serviço.

O jeitinho brasileiro

Apesar de todas essas dificuldades, era de se esperar que o brasileiro usasse o famoso “jeitinho” para ter acesso a conteúdo de qualidade a preços justos. E não estamos falando de pirataria nem métodos ilegais, é possível aproveitar tudo que as redes citadas neste artigo têm para oferecer e pagar devidamente por isso.
Gift cards da PSN e Xbox LIVE
Para as redes dos consoles, uma das principais opções é a compra de gift cards. Basicamente, são cartões-presentes como os disponíveis em livrarias e megastores, que permite até um certo valor. Os gift cards podem ser comprados com certa facilidade em sites como Mercado Livre e Maximus Cards, apenas para citar dois exemplos.
Para comprar na iTunes Store, muitos usuários se cadastram na versão argentina do serviço. Lá, a grande maioria dos jogos para iPhone e iPad estão disponíveis, com preços em dólar que podem ser pagos com cartão de crédito brasileiro.
Servidores proxies podem ser utilizados para burlar a restrição de região existente em sites de música ou vídeos. Ao transformar o endereço IP, que identifica seu computador, em um número americano ou europeu, este tipo de aplicativo engana o servidor dos serviços e permite acesso ao conteúdo.
Screenshot do aplicativo Surf Anonymous Free
Alguns programas deste tipo estão disponíveis no Baixaki, como o Surf Anonymous Free. O lado negativo é que muitos destes serviços deixam a conexão mais devagar e, com isso, podem impossibilitar a utilização de streamings ou downloads.

Bluetooth 4.0 ou Wi-Fi Direct: quem sobreviverá?


O futuro das conexões
Wi-Fi ou Bluetooth, qual dessas tecnologias você mais utiliza? Se você respondeu a primeira, você faz parte da maioria dos usuários que a utilizam para conexão com a internet e integração entre aparelhos. O Bluetooth, tido como um grande diferencial no seu lançamento, aos poucos perdeu força e hoje se tornou item acessório em muitos notebooks, netbooks e tablets.
Porém, de forma alguma isso significa que o Bluetooth está com o seus dias contados ou que o Wi-Fi já ganhou a disputa. As novas gerações das duas tecnologias apresentam muitas novidades e prometem colocar frente a frente Wi-Fi e Bluetooth na disputa pela preferência do público. Qual delas sobreviverá?

Bluetooth 4.0

Bluetooth 4.0
Bluetooth 3.0, no ano passado, trouxe uma velocidade muito maior do que a versão anterior (2.0), ao integrar o padrão de comunicação IEEE 802.11 — utilizado antes somente para conexões de internet wireless. Sendo assim, a tecnologia passa a transmitir um mínimo de 11 Mbps e um máximo de 54 Mbps.
Já a versão 4.0 alcança os mesmos patamares de transmissão de dados, porém com menor consumo de energia. Aliás, esse é o grande diferencial da nova versão do Bluetooth. A criptografia de dados é feita via AES 128 bits.
Infelizmente, o maior empecilho para que a quarta versão não vingue no mercado é a sua incompatibilidade com as versões anteriores. Ou seja, será preciso substituir o seu dispositivo atual por um novo ou, na melhor das hipóteses, comprar um equipamento de nova geração que já venha com o novo dispositivo embutido.
Isso significa também que os dispositivos atuais de Bluetooh ficariam obsoletos e o impasse faria com que o usuário fosse, ao menos por um tempo, obrigado a ter um equipamento compatível com as duas versões, o que provavelmente significaria alguns reais a mais no custo final.
Os primeiros dispositivos compatíveis com Bluetooth 4.0 devem começar a chegar ao mercado no primeiro trimestre de 2011, adaptados aos modelos mais avançados de aparelhos que requerem ou se utilizam desse formato tecnológico.

Wi-Fi Direct

Wi-Fi Alliance
Em relação ao seu concorrente direto, o Wi-Fi Direct se apresenta em um primeiro momento como um postulante mais eficiente à disputa pela preferência dos usuários. As taxas de transferência suportadas chegam a até 250 MBps, quase cinco vezes mais que a quarta versão do Bluetooth.

Em termos de economia de energia, a Wi-Fi Alliance afirma que o novo formato pode gerar uma economia entre 15% e 40% em relação à tecnologia atual. O produto chega primeiro ao mercado, ainda em 2010, e já está disponível em algumas placas como Atheros, Broadcom, Intel, Ralink e Realtek.
Outro ponto que pode ser definitivo em prol do Wi-Fi Direct é a retrocompatibilidade. Ou seja, mesmo com uma placa nova você continua tendo acesso às versões atuais dos dispositivos, o que garante que a transição seja progressiva e natural.

Conexões P2P

Conexões P2P
Encontrar um ponto de Wi-Fi com boa qualidade de sinal nem sempre é uma tarefa fácil, em especial se você não está nas áreas centrais das grandes cidades. No entanto, encontrar um usuário que esteja utilizando Wi-Fi e disposto a compartilhar o seu sinal é uma probabilidade bem maior.
É justamente essa a aposta da nova tecnologia. Transformar os dispositivos de acesso a um ponto Wi-Fi em replicadores de sinal, ampliando as zonas livres e possibilitando maiores áreas de cobertura do sinal. A grande questão é: até que ponto os usuários estarão dispostos a colocar a sua segurança em risco em prol do benefício de um grupo maior de pessoas?
O Wi-Fi Direct, em alguns casos, eliminaria a necessidade de um roteador como intermediário de sinal, o que para uso residencial ou comercial podem representar soluções mais baratas e práticas para o usuário.

Animated Snow Desktop Wallpaper


O Natal está chegando e, com ele, chegam também luzes, árvores, presentes, festas e confraternizações de fim de ano. Os corais tomam conta das ruas e praças e o clima rapidamente invade as casas.
A alegria das crianças é contagiante e a chegada do bom velhinho anima até mesmo os mais crescidinhos.
Quem acredita que esta é a melhor época do ano já pode preparar os enfeites e, por que não começar com o seu desktop?
O Animated Snow é um wallpaper diferente, que, em poucos minutos, vai fazer com que seu computador fique com a cara do Natal: uma animação de flocos de neve vai deixar o seu computador único.

Basta fazer o download e instalar o programa para que ele passe a funcionar: o seu fundo de tela permanece o mesmo, mas flocos de neve passam a cair sobre ele sobre ele, fazendo com que seu desktop fique encantador. Os flocos caem lentamente, trazendo a lembrança dos tradicionais filmes de Natal, em que a neve cai constantemente.
Neve caindo
Um dos destaques do software é que, a partir do Windows Vista, a animação continua aparecendo através da transparência de tela. Ou seja: mesmo enquanto você estiver realizando suas tarefas, a neve continuará alegrando o seu monitor por trás dos menus de programas. O Animated Snow não conta com nenhuma configuração extra, porém, dá a opção de pausar a animação caso você se canse um pouco dela.
Dica
Escolha um papel de parede com a imagem de uma cidade, a animação ficará mais realista e a sensação será a de estar olhando por uma janela enquanto a neve cai lá fora.

E-readers podem ter tela flexível em 2011


Tela flexível pode chegar a ereaders em 2011.Fonte da Imagem: Industrial Technology Research Institute
Se depender de um projeto entre o Industrial Technology Research Institute (ITRI, de Taiwan), e a AU Optronics (uma das maiores fabricantes de telas LCD do mundo), teremos leitores eletrônicos com telas finas como papel já em 2011.
A fabricante de LCD confirma a união das empresas, mas não se pronuncia em relação ao assunto. No entanto, um diretor do instituto de Taiwan revelou informações sobre a pesquisa conjunta.
De acordo com John Chen, o ITRI desenvolveu um processo de fabricação para as telas, enquanto a AU está em vias transformar uma fábrica antiga a fim de adequá-las à produção. Assim, não será necessário investir excessivamente em um empreendimento novo.
A parceria promete telas finas e flexíveis que podem tanto ser usadas de diferentes maneiras: em smartphones, em roupas e dispositivos como e-readers. Devido à resistência do material, não seria um risco para as crianças pequenas brincarem com esses aparelhos.

A "receita" da tecnologia

A “Eureka” da tecnologia obtida é curiosa. A tela é tão fina que um pedaço de vidro era utilizado na fabricação para que ela não curvasse. Consequentemente, a tela grudava no vidro e acabava rasgando.
O ITRI precisou de mais de 63 tentativas até descobrir uma maneira de remover a tela sem danos. Um engenheiro se lembrou de uma receita tradicional chinesa para panquecas. Pensando nela, foi sugerida a aplicação de um material semelhante a óleo de cozinha, porém não tão grudento no vidro, que teria a função da “panela”. Com o calor, a camada soltaria a “panqueca”, vulgo display plástico. E a 64ª tentativa foi comemorada.
O processo foi chamado de FlexUPD, sigla para Flexible Universal Panel for Displays, ou seja, painel flexível universal para displays. De acordo com o ITRI, “é a tecnologia mais simples e barata para a fabricação em massa de displays flexíveis que simulam papel. Essa flexibilidade possibilita visualização dos dois lados para display ou produtos como telas de smartphones, e-books, e-maps e sensores que podem ser vestidos ou enrolados no corpo”.
Ainda não se sabe o preço dos produtos que podem ser desenvolvidos com a tecnologia, mas sabe-se que o fato de já ter uma fábrica adaptada reduz o custo final.

E-readers podem ter tela flexível em 2011


Tela flexível pode chegar a ereaders em 2011.Fonte da Imagem: Industrial Technology Research Institute
Se depender de um projeto entre o Industrial Technology Research Institute (ITRI, de Taiwan), e a AU Optronics (uma das maiores fabricantes de telas LCD do mundo), teremos leitores eletrônicos com telas finas como papel já em 2011.
A fabricante de LCD confirma a união das empresas, mas não se pronuncia em relação ao assunto. No entanto, um diretor do instituto de Taiwan revelou informações sobre a pesquisa conjunta.
De acordo com John Chen, o ITRI desenvolveu um processo de fabricação para as telas, enquanto a AU está em vias transformar uma fábrica antiga a fim de adequá-las à produção. Assim, não será necessário investir excessivamente em um empreendimento novo.
A parceria promete telas finas e flexíveis que podem tanto ser usadas de diferentes maneiras: em smartphones, em roupas e dispositivos como e-readers. Devido à resistência do material, não seria um risco para as crianças pequenas brincarem com esses aparelhos.

A "receita" da tecnologia

A “Eureka” da tecnologia obtida é curiosa. A tela é tão fina que um pedaço de vidro era utilizado na fabricação para que ela não curvasse. Consequentemente, a tela grudava no vidro e acabava rasgando.
O ITRI precisou de mais de 63 tentativas até descobrir uma maneira de remover a tela sem danos. Um engenheiro se lembrou de uma receita tradicional chinesa para panquecas. Pensando nela, foi sugerida a aplicação de um material semelhante a óleo de cozinha, porém não tão grudento no vidro, que teria a função da “panela”. Com o calor, a camada soltaria a “panqueca”, vulgo display plástico. E a 64ª tentativa foi comemorada.
O processo foi chamado de FlexUPD, sigla para Flexible Universal Panel for Displays, ou seja, painel flexível universal para displays. De acordo com o ITRI, “é a tecnologia mais simples e barata para a fabricação em massa de displays flexíveis que simulam papel. Essa flexibilidade possibilita visualização dos dois lados para display ou produtos como telas de smartphones, e-books, e-maps e sensores que podem ser vestidos ou enrolados no corpo”.
Ainda não se sabe o preço dos produtos que podem ser desenvolvidos com a tecnologia, mas sabe-se que o fato de já ter uma fábrica adaptada reduz o custo final.

PlayStation Phone pode ser apresentado no dia 9 de dezembro


Que mistério, Sony Ericsson!Fonte da Imagem: Nowhereelse
O blog francês Nowhereelse deixou aqueles que esperam ansiosamente pelo PlayStation Phone ainda mais na expectativa. Aparentemente, o blog foi convidado de maneira sedutora para uma festa da Sony Ericsson que acontece no dia 9 de dezembro: “a apresentação mais esperada dos últimos 10 anos”, segundo o convite.
Abaixo, ícones ao estilo do controle do console da Sony, sendo um deles com o desenho de um telefone. Não são sinais tão subliminares assim. O nome que aparece no convite é de Pierre Perron, diretor-geral da Sony Ericsson na França.
O PlayStation Phone não é um mito, pelo contrário. O desenvolvimento do aparelho celular com controle deslizante para jogos já foi confirmado por diretores da Sony Ericsson e já imagens dele na rede. Resta saber quando ele será oficializado. Uma aposta é durante o Mobile World Congress, em fevereiro de 2011.
Agora é aguardar ansiosamente pelo desfecho desse misterioso convite francês. O que se palpita é que o PlayStation Phone virá com processador Snapdragon de 1 GHz e sistema Android (no entanto ainda não se sabe ao certo se versão 2.2 ou 2.3).

PlayStation Phone pode ser apresentado no dia 9 de dezembro


Que mistério, Sony Ericsson!Fonte da Imagem: Nowhereelse
O blog francês Nowhereelse deixou aqueles que esperam ansiosamente pelo PlayStation Phone ainda mais na expectativa. Aparentemente, o blog foi convidado de maneira sedutora para uma festa da Sony Ericsson que acontece no dia 9 de dezembro: “a apresentação mais esperada dos últimos 10 anos”, segundo o convite.
Abaixo, ícones ao estilo do controle do console da Sony, sendo um deles com o desenho de um telefone. Não são sinais tão subliminares assim. O nome que aparece no convite é de Pierre Perron, diretor-geral da Sony Ericsson na França.
O PlayStation Phone não é um mito, pelo contrário. O desenvolvimento do aparelho celular com controle deslizante para jogos já foi confirmado por diretores da Sony Ericsson e já imagens dele na rede. Resta saber quando ele será oficializado. Uma aposta é durante o Mobile World Congress, em fevereiro de 2011.
Agora é aguardar ansiosamente pelo desfecho desse misterioso convite francês. O que se palpita é que o PlayStation Phone virá com processador Snapdragon de 1 GHz e sistema Android (no entanto ainda não se sabe ao certo se versão 2.2 ou 2.3).

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