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11 fatos curiosos (e assustadores) sobre nanotecnologia


nanotecnologia está presente em vários lugares, mesmo que não consigamos visualizá-la de fato. Afinal, quem vai enxergar uma coisa tão pequena, mas tão pequena que não pode ser medida em centímetro ou milímetro (o nanômetro equivale a um bilionésimo do metro, ou seja, a quantidade de barba que cresce no rosto de um homem logo após a primeira passada da lâmina, veja você).
Porém, esta engenharia de sistemas funcionais em escala molecular faz cada vez mais parte do dia a dia, apesar de não termos a exata consciência disso. Listaremos aqui alguns fatos interessantes (e assustadores) sobre a nanotecnologia, para que você conheça um pouco mais sobre esta pequena gigante que está em evidência.

Fato 1: não é de hoje

Antes de mais nada, o que você precisa saber sobre nanotecnologia é que ela não passou a existir nos anos 80, quando foi nomeada. Já na Idade Média, os artistas se utilizavam de uma forma de nanotecnologia ao criar uma mistura de cloreto de ouro em vidro derretido.
O resultado era um vidro com pequenas esferas douradas em seu conteúdo, que absorviam e refletiam a luz do Sol de forma a produzir um vermelho rubi mais vivo, que se destacava em obras de arte. Portanto, saiba que os primeiros nanotecnólogos o eram antes mesmo de saber do que se tratava esta nova forma de lidar com tamanhos diminutos.
Claro, a manipulação na escala que atualmente conhecemos não é tão antiga assim. Apenas em 1989, o engenheiro da IBM Don Eigler conseguiu, com a ajuda de microscópio em escala atômica, mover e controlar um único átomo. Atualmente, os pesquisadores da Universidade de Princeton são capazes de controlar um único elétron (sim, você leu direito, um mísero e nano elétron).

Fato 2: tamanho é documento

No caso da nanotecnologia, tamanho faz toda a diferença. A proporção diminuta de certos materiais faz com que propriedades como cor, transparência e pontos de derretimento sejam diferentes de porções maiores da mesma substância.
Televisões mais finas que se utilizam da nanotecnologia
Fonte da Imagem: Divulgação/LG
Pense nas telas que cada vez mais se utilizam da nanotecnologia: são finas e ainda deixam a imagem melhor do que aquelas equipadas com LED ou Plasma. Não, elas não são microscópicas, apenas mais finas do que as demais, por usar materiais que ocupam menos espaço, as benditas nanopartículas.

Fato 3: se você não comeu, ainda vai comer

Para realçar cor, sabores e aumentar a validade para uso, diversos produtos alimentícios, e cosméticos estão recebendo nanopartículas diversas. Enquanto a lei em relação a esses elementos não é regulamentada, ninguém sabe quais produtos utilizam a nanotecnologia (e o quanto de nanopartículas existem) para deixar ainda mais bonita e durável a comida que você ingere ou o creme antirrugas sagrado para o rosto.
Não existe regulamentação, por exemplo, que façam com que as empresas avisem as nanotecnologias empregadas nos diversos itens de consumo. Da mesma forma, não se sabem ainda quais são os riscos trazidos por alimentos que contenham as pequenas partículas, uma vez que os testes ainda não se mostram conclusivos nesta área.
Comidas com conservantes podem conter nanopartículas

Fato 4:  seu corpo vai reter alguma coisa

O que se pode supor, entretanto, é que o corpo vai receber estas nanopartículas e, assim como nos metais pesados, uma probabilidade é que elas sejam retidas em seu organismo, em vez de liberadas para o ambiente.
A quantidade pode ser pequena, mas ao se acumular no organismo, certas propriedades podem fazer mal aos consumidores da nanotecnologia utilizada para conservar os alimentos. Como os estudos na área ainda não são conclusivos e as embalagens não mostram os números factuais sobre o assunto, é difícil saber o futuro e os problemas ocasionados por elementos tão pequenos.
Por via das dúvidas, faça o seguinte: não coma nada que você não possa ver (ok, é um conselho idiota, mas piadinhas nunca fizeram mal a ninguém, diferente, pelo jeito, de alimentos que usam a nanotecnologia).

Fato 5: o corpo não é páreo para elas

Além da possibilidade de serem acumuladas no corpo, as nanopartículas, por causa do seu tamanho diminuto, também não respeitam as barreiras do corpo. Pesquisas indicam que elas podem passear pelo sangue, penetrar em células e até mesmo passear pelo seu cérebro, provocando danos – isso é de dar medo – não apenas cerebrais, mas em outros órgãos vitais.

Fato 6: se o corpo não é páreo, as doenças também não são

Porém, como essas minúsculas matérias passeiam pelo nosso corpo, elas também podem nos ajudar em termos de saúde. Pesquisadores da Universidade de San Diego criaram nanopartículas fluorescentes que brilham dentro do seu corpo, facilitando a visualização de tumores ou danos a órgãos vitais.
Já os pesquisadores de Yale criaram nanosferas plásticas que envolvem os antígenos e podem ajudar a melhorar a eficiência de vacinas contra tumores cancerígenos. O invólucro ajuda a proteger a proteína citocina, que ajuda o corpo a produzir mais dos grandes e belos anticorpos necessários para combater doenças e infecções.

Fato 7: nanopartículas podem fazer parte do seu cérebro (no bom sentido)

Na mesma linha de estudo para a ajuda na medicina, pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia usam os nanotubos para criar neurônios sintéticos. A ideia é conseguir transformar os nanotubos em redes funcionais, que facilitariam os implantes cerebrais.

Fato 8: seus dentes também são beneficiados

Se você pensa que apenas doenças mais complicadas serão afetadas pela nanotecnologia, está muito enganado. Até mesmo a restauração dos seus dentes já pode conter traços dessa nova tecnologia.
Restauração antiga em comparação com aquela que utiliza a nanotecnologia.
Fonte da Imagem: 3M
Por permitir que os estudiosos lidem com a estrutura de materiais em um nível molecular, as “massas” usadas para obturações feitas com uso da estrutura molecular são criadas para durar ainda mais tempo. Além disso, o material é mais fácil de manusear (polir e esculpir), ficando mais bonito em sua boca, em comparação do que aqueles “prateados” que, convenhamos, ficam feios para caramba quando usados em dentes branquinhos.

Fato 9: roupas entram na brincadeira

As roupas também recebem influência da nanotecnologia, acredite ou não. Cientistas da Universidade Tecnológica da Georgia criaram geradores elétricos feitos de nanofios, colocando-os em pequenas jaquetas feitas especialmente para hamsters.
Quando os ratinhos corriam, os geradores fabricavam eletricidade. A ideia é transportar essas características para roupas humanas, para que você possa, por exemplo, carregar seu celular enquanto sai para correr, ou ainda, medir sua pressão arterial em um gadget conectado às batidas do coração.
Nano-tex, uma tecnologia para deixar tudo impermeável
Outras empresas de roupas (GAP, Dockers, Old Navy e mais) se utilizam da nanotecnologia já no tratamento do próprio tecido. O Nano-Tex “reorganiza” as fibras da roupa, criando propriedades interessantes como conforto, resistência e impermeabilidade. Para isso, tecidos de algodão são mergulhados em uma solução com trilhões de nanofibras, que se fundem com o tecido da roupa. Essa “solução” também pode ser usada em panos de sofás, tapetes e o que mais se imaginar.

Fato 10: a tecnologia não pode parar

Além dos usos mais curiosos e assustadores da nanotecnologia, ela certamente já faz muito para a criação de eletrônicos menores e mais potentes. Pesquisadores governamentais dos Estados Unidos criaram matrizes de nanodutos de cromo que podem armazenar dados com uniformidade nunca antes vista. O objetivo é construir chips de silicone mais complexos e integrados.
Além de condutores, pesquisas estão sendo conduzidas em Illinois, um dos centros de pesquisas moleculares, e trazem outros resultados interessantes. A nanotecnologia permite o estudo da criação de partículas que detectam mercúrio, colas eletrônicas para baratear o custo de semicondutores, máquinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.

Fato 11: medo da Skynet

Para não chegarmos ao 13 (que pode dar azar) paramos no último fato sobre a nanotecnologia. Com a utilização e criação a partir de escalas moleculares, é possível controlar e influenciar o crescimento para a formação de várias configurações (de acordo com suas propriedades naturais químicas).
Entretanto, os processos estão se tornando cada vez mais complexos, com a criação de computadores inteiros com o uso destas características. Em um caso hipotético, o que aconteceria se esses mesmos processos saíssem do controle? Teríamos o destino criado em filmes como “O Exterminador do Futuro” ou “Eu, Robô” em nossas mãos?
Os robôs vão dominar o mundo?
Fonte da Imagem: Divulgação/Warner
Além da criação de pequenos robôs capazes de entrar em guerra com quem manipula materiais em níveis moleculares, a nanotecnologia também se aplica a guerras (entre humanos, nesse caso). Armaduras resistentes, lasers e outros artefatos podem ser criados através da manipulação de materiais, o que pode levar a várias experiências equivocadas, perigosas e terroristas. Calafrios para os mais preocupados com a revolução das máquinas!
Teorias destruidoras de mundo à parte, vale a pena comentar que a nanotecnologia já faz parte da sua vida de uma forma ou outra, seja na televisão que acabou de comprar ou na camiseta que se mantém “fresquinha” mesmo depois de 200 km de corrida. Qual será o destino de todas essas especulações, só vamos descobrir daqui a sabe-se lá quantos anos. Porque, afinal, ainda não existe uma máquina nanoDelorien sendo construída.

11 fatos curiosos (e assustadores) sobre nanotecnologia


nanotecnologia está presente em vários lugares, mesmo que não consigamos visualizá-la de fato. Afinal, quem vai enxergar uma coisa tão pequena, mas tão pequena que não pode ser medida em centímetro ou milímetro (o nanômetro equivale a um bilionésimo do metro, ou seja, a quantidade de barba que cresce no rosto de um homem logo após a primeira passada da lâmina, veja você).
Porém, esta engenharia de sistemas funcionais em escala molecular faz cada vez mais parte do dia a dia, apesar de não termos a exata consciência disso. Listaremos aqui alguns fatos interessantes (e assustadores) sobre a nanotecnologia, para que você conheça um pouco mais sobre esta pequena gigante que está em evidência.

Fato 1: não é de hoje

Antes de mais nada, o que você precisa saber sobre nanotecnologia é que ela não passou a existir nos anos 80, quando foi nomeada. Já na Idade Média, os artistas se utilizavam de uma forma de nanotecnologia ao criar uma mistura de cloreto de ouro em vidro derretido.
O resultado era um vidro com pequenas esferas douradas em seu conteúdo, que absorviam e refletiam a luz do Sol de forma a produzir um vermelho rubi mais vivo, que se destacava em obras de arte. Portanto, saiba que os primeiros nanotecnólogos o eram antes mesmo de saber do que se tratava esta nova forma de lidar com tamanhos diminutos.
Claro, a manipulação na escala que atualmente conhecemos não é tão antiga assim. Apenas em 1989, o engenheiro da IBM Don Eigler conseguiu, com a ajuda de microscópio em escala atômica, mover e controlar um único átomo. Atualmente, os pesquisadores da Universidade de Princeton são capazes de controlar um único elétron (sim, você leu direito, um mísero e nano elétron).

Fato 2: tamanho é documento

No caso da nanotecnologia, tamanho faz toda a diferença. A proporção diminuta de certos materiais faz com que propriedades como cor, transparência e pontos de derretimento sejam diferentes de porções maiores da mesma substância.
Televisões mais finas que se utilizam da nanotecnologia
Fonte da Imagem: Divulgação/LG
Pense nas telas que cada vez mais se utilizam da nanotecnologia: são finas e ainda deixam a imagem melhor do que aquelas equipadas com LED ou Plasma. Não, elas não são microscópicas, apenas mais finas do que as demais, por usar materiais que ocupam menos espaço, as benditas nanopartículas.

Fato 3: se você não comeu, ainda vai comer

Para realçar cor, sabores e aumentar a validade para uso, diversos produtos alimentícios, e cosméticos estão recebendo nanopartículas diversas. Enquanto a lei em relação a esses elementos não é regulamentada, ninguém sabe quais produtos utilizam a nanotecnologia (e o quanto de nanopartículas existem) para deixar ainda mais bonita e durável a comida que você ingere ou o creme antirrugas sagrado para o rosto.
Não existe regulamentação, por exemplo, que façam com que as empresas avisem as nanotecnologias empregadas nos diversos itens de consumo. Da mesma forma, não se sabem ainda quais são os riscos trazidos por alimentos que contenham as pequenas partículas, uma vez que os testes ainda não se mostram conclusivos nesta área.
Comidas com conservantes podem conter nanopartículas

Fato 4:  seu corpo vai reter alguma coisa

O que se pode supor, entretanto, é que o corpo vai receber estas nanopartículas e, assim como nos metais pesados, uma probabilidade é que elas sejam retidas em seu organismo, em vez de liberadas para o ambiente.
A quantidade pode ser pequena, mas ao se acumular no organismo, certas propriedades podem fazer mal aos consumidores da nanotecnologia utilizada para conservar os alimentos. Como os estudos na área ainda não são conclusivos e as embalagens não mostram os números factuais sobre o assunto, é difícil saber o futuro e os problemas ocasionados por elementos tão pequenos.
Por via das dúvidas, faça o seguinte: não coma nada que você não possa ver (ok, é um conselho idiota, mas piadinhas nunca fizeram mal a ninguém, diferente, pelo jeito, de alimentos que usam a nanotecnologia).

Fato 5: o corpo não é páreo para elas

Além da possibilidade de serem acumuladas no corpo, as nanopartículas, por causa do seu tamanho diminuto, também não respeitam as barreiras do corpo. Pesquisas indicam que elas podem passear pelo sangue, penetrar em células e até mesmo passear pelo seu cérebro, provocando danos – isso é de dar medo – não apenas cerebrais, mas em outros órgãos vitais.

Fato 6: se o corpo não é páreo, as doenças também não são

Porém, como essas minúsculas matérias passeiam pelo nosso corpo, elas também podem nos ajudar em termos de saúde. Pesquisadores da Universidade de San Diego criaram nanopartículas fluorescentes que brilham dentro do seu corpo, facilitando a visualização de tumores ou danos a órgãos vitais.
Já os pesquisadores de Yale criaram nanosferas plásticas que envolvem os antígenos e podem ajudar a melhorar a eficiência de vacinas contra tumores cancerígenos. O invólucro ajuda a proteger a proteína citocina, que ajuda o corpo a produzir mais dos grandes e belos anticorpos necessários para combater doenças e infecções.

Fato 7: nanopartículas podem fazer parte do seu cérebro (no bom sentido)

Na mesma linha de estudo para a ajuda na medicina, pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia usam os nanotubos para criar neurônios sintéticos. A ideia é conseguir transformar os nanotubos em redes funcionais, que facilitariam os implantes cerebrais.

Fato 8: seus dentes também são beneficiados

Se você pensa que apenas doenças mais complicadas serão afetadas pela nanotecnologia, está muito enganado. Até mesmo a restauração dos seus dentes já pode conter traços dessa nova tecnologia.
Restauração antiga em comparação com aquela que utiliza a nanotecnologia.
Fonte da Imagem: 3M
Por permitir que os estudiosos lidem com a estrutura de materiais em um nível molecular, as “massas” usadas para obturações feitas com uso da estrutura molecular são criadas para durar ainda mais tempo. Além disso, o material é mais fácil de manusear (polir e esculpir), ficando mais bonito em sua boca, em comparação do que aqueles “prateados” que, convenhamos, ficam feios para caramba quando usados em dentes branquinhos.

Fato 9: roupas entram na brincadeira

As roupas também recebem influência da nanotecnologia, acredite ou não. Cientistas da Universidade Tecnológica da Georgia criaram geradores elétricos feitos de nanofios, colocando-os em pequenas jaquetas feitas especialmente para hamsters.
Quando os ratinhos corriam, os geradores fabricavam eletricidade. A ideia é transportar essas características para roupas humanas, para que você possa, por exemplo, carregar seu celular enquanto sai para correr, ou ainda, medir sua pressão arterial em um gadget conectado às batidas do coração.
Nano-tex, uma tecnologia para deixar tudo impermeável
Outras empresas de roupas (GAP, Dockers, Old Navy e mais) se utilizam da nanotecnologia já no tratamento do próprio tecido. O Nano-Tex “reorganiza” as fibras da roupa, criando propriedades interessantes como conforto, resistência e impermeabilidade. Para isso, tecidos de algodão são mergulhados em uma solução com trilhões de nanofibras, que se fundem com o tecido da roupa. Essa “solução” também pode ser usada em panos de sofás, tapetes e o que mais se imaginar.

Fato 10: a tecnologia não pode parar

Além dos usos mais curiosos e assustadores da nanotecnologia, ela certamente já faz muito para a criação de eletrônicos menores e mais potentes. Pesquisadores governamentais dos Estados Unidos criaram matrizes de nanodutos de cromo que podem armazenar dados com uniformidade nunca antes vista. O objetivo é construir chips de silicone mais complexos e integrados.
Além de condutores, pesquisas estão sendo conduzidas em Illinois, um dos centros de pesquisas moleculares, e trazem outros resultados interessantes. A nanotecnologia permite o estudo da criação de partículas que detectam mercúrio, colas eletrônicas para baratear o custo de semicondutores, máquinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.

Fato 11: medo da Skynet

Para não chegarmos ao 13 (que pode dar azar) paramos no último fato sobre a nanotecnologia. Com a utilização e criação a partir de escalas moleculares, é possível controlar e influenciar o crescimento para a formação de várias configurações (de acordo com suas propriedades naturais químicas).
Entretanto, os processos estão se tornando cada vez mais complexos, com a criação de computadores inteiros com o uso destas características. Em um caso hipotético, o que aconteceria se esses mesmos processos saíssem do controle? Teríamos o destino criado em filmes como “O Exterminador do Futuro” ou “Eu, Robô” em nossas mãos?
Os robôs vão dominar o mundo?
Fonte da Imagem: Divulgação/Warner
Além da criação de pequenos robôs capazes de entrar em guerra com quem manipula materiais em níveis moleculares, a nanotecnologia também se aplica a guerras (entre humanos, nesse caso). Armaduras resistentes, lasers e outros artefatos podem ser criados através da manipulação de materiais, o que pode levar a várias experiências equivocadas, perigosas e terroristas. Calafrios para os mais preocupados com a revolução das máquinas!
Teorias destruidoras de mundo à parte, vale a pena comentar que a nanotecnologia já faz parte da sua vida de uma forma ou outra, seja na televisão que acabou de comprar ou na camiseta que se mantém “fresquinha” mesmo depois de 200 km de corrida. Qual será o destino de todas essas especulações, só vamos descobrir daqui a sabe-se lá quantos anos. Porque, afinal, ainda não existe uma máquina nanoDelorien sendo construída.

Piadas de mau gosto na internet: por que elas são tão perigosas?


Janeiro de 2010. O estagiário de contabilidade Paul Chambers, de 27 anos, esperava um voo no aeroporto Robin Hood, na Inglaterra, mas a neve adiou seus planos. Em uma brincadeira, Chambers postou no seu Twitter que explodiria o aeroporto.
Uma semana depois, ele foi preso acusado de terrorismo — após os ataques ao metrô londrino, em 2006, a Inglaterra passou a punir com severidade a “disseminação de publicações terroristas”, dando maiores poderes à polícia. Chambers foi preso, pagou fiança, perdeu o emprego, foi banido do aeroporto por toda a sua vida e condenado a pagar uma multa pelo tweet. Além, claro, de todos os prejuízos financeiros com advogados.
“A carreira dele terminou antes de começar. Seu bom caráter foi corrompido. Por um tweet”, afirmou a namorada de Chambers ao “Daily Mail”, periódico britânico.
Março de 2010. Alex Glikas, diretor comercial de uma empresa de serviço de hospedagem, publicou em seu Twitter mensagens contra o São Paulo Futebol Clube após uma derrota para o rival Corinthians. A empresa era patrocinadora do São Paulo naquela partida e, três dias depois do jogo, anunciou a demissão de Glikas.
Outubro de 2010. Após a eleição de Dilma Rousseff, o Twitter no Brasil foi abastecido com preconceito e estupidez. Diversas manifestações atribuíam a vitória da candidata do PT aos eleitores nordestinos. Em uma dessas manifestações, a paulista estudante de direito Mayara Petruso publicou: “Nordestisto (sic) não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado”.
O tweet polêmico.Fonte da Imagem: blog Diga não à xenofobia!
Mayara apagou suas contas no Twitter, Facebook e Orkut, mas não adiantou. Perdeu o emprego como estagiária em um escritório de São Paulo e agora deve responder por crime de racismo e incitação pública de prática de crime. As penas previstas podem chegar a cinco anos de reclusão.
Humor e estupidez na internet são separados por uma linha tênue, como esses poucos exemplos citados mostram. Os três casos têm essências diferentes, mas levantam o mesmo assunto: o nosso comportamento na internet. E, principalmente, as consequências às quais nos sujeitamos.
Qual o ponto em que uma piada passa de engraçada a inadequada? E qual é o papel da internet quando se encontra opiniões expressadas com ódio e ignorância, muitas vezes camufladas em piadas?

O alcance

A primeira consideração que se deve fazer é o alcance da internet. Redes sociais são poderosas. Elas se aprimoram cada vez mais para conectar pessoas, consequentemente aprimorando ferramentas de exposição.
Uma piada, opinião, enfim, qualquer expressão contada em um círculo de 5, 10, 20 pessoas tem um alcance que pode ser facilmente delimitado. Na internet, a multiplicação é enorme. O limite praticamente não existe. Uma pessoa basta para repassar o que for para 1, 5, 10, 1000, milhões de outras.
A propagação pela internet é muito grande.
E o público na internet não somente observa, mas forma opinião. Pessoalmente, é mais fácil evidenciar o tom do seu discurso. Na internet, isso exige habilidade, o que dá margem para diferentes interpretações.
Em um grupo, se sussurra; na internet, um megafone é empunhado. E ele é gigantesco.

A eternidade da internet

A internet proporciona o mundo a um clique. Uma fonte imensurável de pesquisa, contatos, comunicação, oportunidades e desenvolvimento. Isso funciona, na prática, como uma faca de dois gumes, dependendo do contexto.
O registro, por um lado, cria uma fonte infindável de recursos para pesquisa. Mas por outro, pode marcar qualquer pessoa para a vida, como ficou claro nos exemplos descritos. Postagens no Twitter foram apagadas, perfis no Orkut e Facebook foram deletados, mas isso não impediu o registro. Sabe-se quem escreveu, quando escreveu e o que escreveu.
O contexto pesa bastante. A política “linha dura” britânica está estabelecida há alguns anos, logo, ele tocou em um assunto delicado, mesmo que através da ironia. Será que em outro país, livre de ameaças terroristas, a repercussão seria a mesma?
Chambers recebeu apoio de muitas pessoas, inclusive uma manifestação para que milhares de pessoas “retwittassem” seu polêmico post. A pena foi de uma multa, mesmo assim, durante meses a sua vida se resumiu a resolver o problema.
RT do tweet de Chambers em sinal de apoio.RT do tweet de Chambers em apoio ao britânico. Fonte da Imagem: TheJournal.ie
E os outros dois casos, no Brasil? Ambos os protagonistas perderam o emprego e um deles deve encarar processo legal. O apoio à estudante paulista é praticamente inexistente. As dificuldades para ela encontrar um novo emprego, por exemplo, serão muito maiores porque, aos olhos do público, ela se expôs excessivamente, porém por motivos errados.
Piadas e opiniões, boas e ruins, são eternizadas na internet e, em casos negativos, tornam-se fantasmas prontos para perseguir alguém.

Consciência

Internet e mundo real não devem ser considerados antagonistas, diferentes em essência. A internet é uma ferramenta para que o mundo real seja melhor compreendido e aproveitado. Conectado ou não, suas ações despertam reações em qualquer ambiente. Em alguns casos mais, em outros menos.
Você deve se calar para não arriscar? De maneira alguma. A liberdade de expressão é um direito, uma conquista. Mas, junto a ela, vem também a consequência. Assim como no mundo real, você deve saber o que pode e o que não pode fazer, e quais as consequências de suas escolhas.
O “Guia de Uso Responsável da Internet” aponta uma ótima maneira para que os usuários meçam o seu padrão de comportamento na internet: “Trate o outro como você gostaria de ser tratado”. Sem dúvida, é uma maneira eficiente de evitar constrangimentos, mal entendidos e até mesmo problemas maiores.

Piadas de mau gosto na internet: por que elas são tão perigosas?


Janeiro de 2010. O estagiário de contabilidade Paul Chambers, de 27 anos, esperava um voo no aeroporto Robin Hood, na Inglaterra, mas a neve adiou seus planos. Em uma brincadeira, Chambers postou no seu Twitter que explodiria o aeroporto.
Uma semana depois, ele foi preso acusado de terrorismo — após os ataques ao metrô londrino, em 2006, a Inglaterra passou a punir com severidade a “disseminação de publicações terroristas”, dando maiores poderes à polícia. Chambers foi preso, pagou fiança, perdeu o emprego, foi banido do aeroporto por toda a sua vida e condenado a pagar uma multa pelo tweet. Além, claro, de todos os prejuízos financeiros com advogados.
“A carreira dele terminou antes de começar. Seu bom caráter foi corrompido. Por um tweet”, afirmou a namorada de Chambers ao “Daily Mail”, periódico britânico.
Março de 2010. Alex Glikas, diretor comercial de uma empresa de serviço de hospedagem, publicou em seu Twitter mensagens contra o São Paulo Futebol Clube após uma derrota para o rival Corinthians. A empresa era patrocinadora do São Paulo naquela partida e, três dias depois do jogo, anunciou a demissão de Glikas.
Outubro de 2010. Após a eleição de Dilma Rousseff, o Twitter no Brasil foi abastecido com preconceito e estupidez. Diversas manifestações atribuíam a vitória da candidata do PT aos eleitores nordestinos. Em uma dessas manifestações, a paulista estudante de direito Mayara Petruso publicou: “Nordestisto (sic) não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado”.
O tweet polêmico.Fonte da Imagem: blog Diga não à xenofobia!
Mayara apagou suas contas no Twitter, Facebook e Orkut, mas não adiantou. Perdeu o emprego como estagiária em um escritório de São Paulo e agora deve responder por crime de racismo e incitação pública de prática de crime. As penas previstas podem chegar a cinco anos de reclusão.
Humor e estupidez na internet são separados por uma linha tênue, como esses poucos exemplos citados mostram. Os três casos têm essências diferentes, mas levantam o mesmo assunto: o nosso comportamento na internet. E, principalmente, as consequências às quais nos sujeitamos.
Qual o ponto em que uma piada passa de engraçada a inadequada? E qual é o papel da internet quando se encontra opiniões expressadas com ódio e ignorância, muitas vezes camufladas em piadas?

O alcance

A primeira consideração que se deve fazer é o alcance da internet. Redes sociais são poderosas. Elas se aprimoram cada vez mais para conectar pessoas, consequentemente aprimorando ferramentas de exposição.
Uma piada, opinião, enfim, qualquer expressão contada em um círculo de 5, 10, 20 pessoas tem um alcance que pode ser facilmente delimitado. Na internet, a multiplicação é enorme. O limite praticamente não existe. Uma pessoa basta para repassar o que for para 1, 5, 10, 1000, milhões de outras.
A propagação pela internet é muito grande.
E o público na internet não somente observa, mas forma opinião. Pessoalmente, é mais fácil evidenciar o tom do seu discurso. Na internet, isso exige habilidade, o que dá margem para diferentes interpretações.
Em um grupo, se sussurra; na internet, um megafone é empunhado. E ele é gigantesco.

A eternidade da internet

A internet proporciona o mundo a um clique. Uma fonte imensurável de pesquisa, contatos, comunicação, oportunidades e desenvolvimento. Isso funciona, na prática, como uma faca de dois gumes, dependendo do contexto.
O registro, por um lado, cria uma fonte infindável de recursos para pesquisa. Mas por outro, pode marcar qualquer pessoa para a vida, como ficou claro nos exemplos descritos. Postagens no Twitter foram apagadas, perfis no Orkut e Facebook foram deletados, mas isso não impediu o registro. Sabe-se quem escreveu, quando escreveu e o que escreveu.
O contexto pesa bastante. A política “linha dura” britânica está estabelecida há alguns anos, logo, ele tocou em um assunto delicado, mesmo que através da ironia. Será que em outro país, livre de ameaças terroristas, a repercussão seria a mesma?
Chambers recebeu apoio de muitas pessoas, inclusive uma manifestação para que milhares de pessoas “retwittassem” seu polêmico post. A pena foi de uma multa, mesmo assim, durante meses a sua vida se resumiu a resolver o problema.
RT do tweet de Chambers em sinal de apoio.RT do tweet de Chambers em apoio ao britânico. Fonte da Imagem: TheJournal.ie
E os outros dois casos, no Brasil? Ambos os protagonistas perderam o emprego e um deles deve encarar processo legal. O apoio à estudante paulista é praticamente inexistente. As dificuldades para ela encontrar um novo emprego, por exemplo, serão muito maiores porque, aos olhos do público, ela se expôs excessivamente, porém por motivos errados.
Piadas e opiniões, boas e ruins, são eternizadas na internet e, em casos negativos, tornam-se fantasmas prontos para perseguir alguém.

Consciência

Internet e mundo real não devem ser considerados antagonistas, diferentes em essência. A internet é uma ferramenta para que o mundo real seja melhor compreendido e aproveitado. Conectado ou não, suas ações despertam reações em qualquer ambiente. Em alguns casos mais, em outros menos.
Você deve se calar para não arriscar? De maneira alguma. A liberdade de expressão é um direito, uma conquista. Mas, junto a ela, vem também a consequência. Assim como no mundo real, você deve saber o que pode e o que não pode fazer, e quais as consequências de suas escolhas.
O “Guia de Uso Responsável da Internet” aponta uma ótima maneira para que os usuários meçam o seu padrão de comportamento na internet: “Trate o outro como você gostaria de ser tratado”. Sem dúvida, é uma maneira eficiente de evitar constrangimentos, mal entendidos e até mesmo problemas maiores.

Mac OS X Magic Theme 7.0


Se você personalizou seu computador com um dos vários temas baseados no Mac OS X, certamente descobriu que o Google Chrome não se transforma tão bem sem um tema apropriado. Somando a isso  à ausência de opções mais sóbrias na galeria de opções do navegador, um pequeno problema foi encontrado.
O Mac OS X Magic Theme conserta esse falha de forma impressionante. Criado inicialmente para melhorar a visualização do navegador de Mountain View nos computadores da Apple, este tema leva para o Chrome – no Windows e no Linux – a elegância minimalista do Mac OS X.
Antes e depois do Mac OS X Magic Theme
Além disso, diferenças básicas entre o visual original do Chrome no Mac e no tema aperfeiçoam a experiência de uso ao oferecer melhor contraste entre as abas ativas e inativas.
ENTRE OS GRANDES FELINOS
Apesar de ser impossível transformar completamente a interface do Windows – em qualquer versão – na aparência do Mac OS X alguns pacotes, como o FlyakiteOSX ou o Leopard-X, chegam bem perto de trazer a experiência Apple para computadores rodando o sistema da Microsoft. Com essas alterações visuais, a aparência do Google Chrome pode destoar um tanto do resto do sistema, e o Mac OS X Magic Theme é a solução perfeita para resolver isso.
Google Chrome com o Mac OS X Magic Theme
Afinal de contas, depois de todo o trabalho para instalar e configurar todas as alterações necessárias para uma experiência Mac em um PC Windows, não há razão para deixar um detalhe tão pequeno quanto o visual do navegador corromper a magia do design da Apple.


Surgem mais detalhes sobre o Windows 8


Fonte: ZDNet
Após um longo tempo sem nenhuma novidade sobre o sucessor do Windows 7, surgiram na rede slides de uma apresentação realizada em abril de 2010 que revelam mais detalhes sobre o novo sistema operacional. Apresentados durante uma conferência realizada em Londres, os slides foram obtidos pelo site Ma-Config.com e revelam várias novidades planejadas pela Microsoft.
Os planos revelam a intenção de virtualizar cada vez mais o sistema operacional, baseando grande parte de sua operação na computação de nuvem. Apelidado como “Windows Next”, a novidade é descrita como detentora de recursos como virtualização de desktops (VDI), aplicações (App-V, MED-V, aplicações remotas, entre outras opções) e Área de Trabalho Remota. Além disso, conta com a virtualização de dados, hardware (Hyper-V) e outros serviços não listados.
Fonte: ZDNet
Em teoria, todos esses recursos podem significar o fim de problemas de compatibilidade, já que o sistema operacional seria baseado quase que exclusivamente na computação por nuvem. Além de dispensar instalações no computador, isso significaria uma maior integração com serviços online e maior facilidade na hora de implementar o sistema operacional em empresas, por exemplo.
Outro rumor que voltou a tomar força é a presença de uma Windows App Store, loja online responsável pela venda de aplicativos feitos especialmente para o Windows 8. Com previsão de lançamento para 2012, ainda há muito espaço para mudanças na nova versão do sistema operacional da Microsoft, que vão depender dos primeiros testes públicos que devem ser realizados em algum momento de 2011.

Mac OS X Magic Theme 7.0


Se você personalizou seu computador com um dos vários temas baseados no Mac OS X, certamente descobriu que o Google Chrome não se transforma tão bem sem um tema apropriado. Somando a isso  à ausência de opções mais sóbrias na galeria de opções do navegador, um pequeno problema foi encontrado.
O Mac OS X Magic Theme conserta esse falha de forma impressionante. Criado inicialmente para melhorar a visualização do navegador de Mountain View nos computadores da Apple, este tema leva para o Chrome – no Windows e no Linux – a elegância minimalista do Mac OS X.
Antes e depois do Mac OS X Magic Theme
Além disso, diferenças básicas entre o visual original do Chrome no Mac e no tema aperfeiçoam a experiência de uso ao oferecer melhor contraste entre as abas ativas e inativas.
ENTRE OS GRANDES FELINOS
Apesar de ser impossível transformar completamente a interface do Windows – em qualquer versão – na aparência do Mac OS X alguns pacotes, como o FlyakiteOSX ou o Leopard-X, chegam bem perto de trazer a experiência Apple para computadores rodando o sistema da Microsoft. Com essas alterações visuais, a aparência do Google Chrome pode destoar um tanto do resto do sistema, e o Mac OS X Magic Theme é a solução perfeita para resolver isso.
Google Chrome com o Mac OS X Magic Theme
Afinal de contas, depois de todo o trabalho para instalar e configurar todas as alterações necessárias para uma experiência Mac em um PC Windows, não há razão para deixar um detalhe tão pequeno quanto o visual do navegador corromper a magia do design da Apple.


Surgem mais detalhes sobre o Windows 8


Fonte: ZDNet
Após um longo tempo sem nenhuma novidade sobre o sucessor do Windows 7, surgiram na rede slides de uma apresentação realizada em abril de 2010 que revelam mais detalhes sobre o novo sistema operacional. Apresentados durante uma conferência realizada em Londres, os slides foram obtidos pelo site Ma-Config.com e revelam várias novidades planejadas pela Microsoft.
Os planos revelam a intenção de virtualizar cada vez mais o sistema operacional, baseando grande parte de sua operação na computação de nuvem. Apelidado como “Windows Next”, a novidade é descrita como detentora de recursos como virtualização de desktops (VDI), aplicações (App-V, MED-V, aplicações remotas, entre outras opções) e Área de Trabalho Remota. Além disso, conta com a virtualização de dados, hardware (Hyper-V) e outros serviços não listados.
Fonte: ZDNet
Em teoria, todos esses recursos podem significar o fim de problemas de compatibilidade, já que o sistema operacional seria baseado quase que exclusivamente na computação por nuvem. Além de dispensar instalações no computador, isso significaria uma maior integração com serviços online e maior facilidade na hora de implementar o sistema operacional em empresas, por exemplo.
Outro rumor que voltou a tomar força é a presença de uma Windows App Store, loja online responsável pela venda de aplicativos feitos especialmente para o Windows 8. Com previsão de lançamento para 2012, ainda há muito espaço para mudanças na nova versão do sistema operacional da Microsoft, que vão depender dos primeiros testes públicos que devem ser realizados em algum momento de 2011.

BitDefender Free 2011


BitDefender está presente em mais de 100 países e o Brasil foi o primeiro a lançar a versão 2011 gratuita do antivírus, adaptado ao português. O BitDefender Free chega  com novidades e melhorias, visando aprimorar a experiência do usuário e otimizar o desempenho do computador sem deixar brechas na segurança.
A versão 2011 do BitDefender traz inovações principalmente em termos de velocidade de processamento durante as investigações do antivírus, garantindo que a utilização do PC não será comprometida durante as varreduras e verificações necessárias para assegurar a segurança dos arquivos.
BitDefender Free 2011
ANÁLISE RÁPIDA
Com este processo, o BitDefender 2011 faz uma varredura expressa em arquivos críticos – aplicativos, executáveis, DLLs e scripts – em busca de código malicioso.
Análise rápida do BitDefender Free 2011
Dedicando a atenção do programa exclusivamente aos arquivos mais vulneráveis, o tempo de execução da análise de segurança diminui drasticamente, conferindo a situação do computador inteiro em poucos minutos e sem comprometer outros usos da máquina.
ANÁLISE INTELIGENTE
A varredura realizada por um antivírus analisa vários arquivos em busca de características nocivas dos dados. Boa parte da informação encontrada, porém, não sofre mudança alguma entre cada verificação.
Com a Análise Inteligente, o BitDefender 2011 conserva recursos do sistema e tempo de processamento, identificando arquivos que já foram revisados recentemente. Assim, o programa se dedica a descobrir ameaças onde existe a maior probabilidade de encontrá-las: arquivos novos ou que foram alterados desde a última verificação.
VARREDURA AGENDADA
Praticamente todos os aplicativos de segurança eletrônica e antivírus permitem que o usuário agende verificações periódicas do sistema. O BitDefender 2011 não é diferente, mas leva a funcionalidade a um novo patamar.
Escolha de pastas para análise agendada
Além de marcar análises para repetição constante, o programa permite que diferentes tipos de processo sejam salvos como roteiros para execução em diferentes momentos. Dessa forma é possível conferir o estado de pastas de downloads diariamente, e executar um roteiro mais completo todas as sextas-feiras, por exemplo.
PERSONALIZAÇÃO
Cada pessoa tem suas preferências e formas de utilizar o computador. O antivírus é apenas mais um dos muitos aplicativos necessários para que um sistema funcione corretamente, e deve se submeter à vontade do usuário.
Personalizando atalhos do painel principal
Pensando nisso, o BitDefender 2011 conta com a possibilidade de alteração no painel principal do software, deixando apenas as tarefas julgadas essenciais por cada um como parte da interface principal.
OTIMIZANDO RECURSOS
Além das diversas maneiras que o BitDefender organiza as verificações, o “Modo Jogo” paralisa qualquer processo que o antivírus esteja realizando assim que o usuário aciona uma aplicação em tela cheia, seja um jogo ou um reprodutor de mídia.
Com isso, os recursos da máquina são dedicados exclusivamente à atividade principal, respeitando o usuário em sua escolha de uso do computador. A varredura volta ao normal no mesmo momento em que a aplicação que causou o acionamento do “Modo Jogo” for interrompida.
Além da interrupção de processos muito intensivos, o “Modo Jogo” também impede o aparecimento de popups e libera o firewall para que as portas necessárias para jogos online ou streaming de mídia – por exemplo – sejam executados sem problemas.



BitDefender Free 2011


BitDefender está presente em mais de 100 países e o Brasil foi o primeiro a lançar a versão 2011 gratuita do antivírus, adaptado ao português. O BitDefender Free chega  com novidades e melhorias, visando aprimorar a experiência do usuário e otimizar o desempenho do computador sem deixar brechas na segurança.
A versão 2011 do BitDefender traz inovações principalmente em termos de velocidade de processamento durante as investigações do antivírus, garantindo que a utilização do PC não será comprometida durante as varreduras e verificações necessárias para assegurar a segurança dos arquivos.
BitDefender Free 2011
ANÁLISE RÁPIDA
Com este processo, o BitDefender 2011 faz uma varredura expressa em arquivos críticos – aplicativos, executáveis, DLLs e scripts – em busca de código malicioso.
Análise rápida do BitDefender Free 2011
Dedicando a atenção do programa exclusivamente aos arquivos mais vulneráveis, o tempo de execução da análise de segurança diminui drasticamente, conferindo a situação do computador inteiro em poucos minutos e sem comprometer outros usos da máquina.
ANÁLISE INTELIGENTE
A varredura realizada por um antivírus analisa vários arquivos em busca de características nocivas dos dados. Boa parte da informação encontrada, porém, não sofre mudança alguma entre cada verificação.
Com a Análise Inteligente, o BitDefender 2011 conserva recursos do sistema e tempo de processamento, identificando arquivos que já foram revisados recentemente. Assim, o programa se dedica a descobrir ameaças onde existe a maior probabilidade de encontrá-las: arquivos novos ou que foram alterados desde a última verificação.
VARREDURA AGENDADA
Praticamente todos os aplicativos de segurança eletrônica e antivírus permitem que o usuário agende verificações periódicas do sistema. O BitDefender 2011 não é diferente, mas leva a funcionalidade a um novo patamar.
Escolha de pastas para análise agendada
Além de marcar análises para repetição constante, o programa permite que diferentes tipos de processo sejam salvos como roteiros para execução em diferentes momentos. Dessa forma é possível conferir o estado de pastas de downloads diariamente, e executar um roteiro mais completo todas as sextas-feiras, por exemplo.
PERSONALIZAÇÃO
Cada pessoa tem suas preferências e formas de utilizar o computador. O antivírus é apenas mais um dos muitos aplicativos necessários para que um sistema funcione corretamente, e deve se submeter à vontade do usuário.
Personalizando atalhos do painel principal
Pensando nisso, o BitDefender 2011 conta com a possibilidade de alteração no painel principal do software, deixando apenas as tarefas julgadas essenciais por cada um como parte da interface principal.
OTIMIZANDO RECURSOS
Além das diversas maneiras que o BitDefender organiza as verificações, o “Modo Jogo” paralisa qualquer processo que o antivírus esteja realizando assim que o usuário aciona uma aplicação em tela cheia, seja um jogo ou um reprodutor de mídia.
Com isso, os recursos da máquina são dedicados exclusivamente à atividade principal, respeitando o usuário em sua escolha de uso do computador. A varredura volta ao normal no mesmo momento em que a aplicação que causou o acionamento do “Modo Jogo” for interrompida.
Além da interrupção de processos muito intensivos, o “Modo Jogo” também impede o aparecimento de popups e libera o firewall para que as portas necessárias para jogos online ou streaming de mídia – por exemplo – sejam executados sem problemas.



Conceito de celular ecológico fica transparente conforme a bateria acaba


Fonte: Yanko Design
Os designers Cho Sinhyung e Jeon Jungjae desenvolveram um conceito de celular que, além de mais econômico, deixa mais fácil perceber quando a bateria está acabando. Batizado como Second Life Mobile Phone, o aparelho utiliza duas telas sobrepostas com tecnologias diferentes de funcionamento, com um resultado que impressiona pela inovação.
Enquanto o usuário utiliza as principais funções do dispositivo, entra em ação uma tela AMOLED totalmente colorida e sensível a toques simultâneos. Já nos momentos de descanso, a segunda tela é ativada, utilizando a tecnologia E-ink. Além de representar uma grande economia de energia, a segunda tela se torna cada vez mais transparente conforme a energia disponível no aparelho diminui.
O resultado é um celular que, além de consumir uma quantidade de energia muito menor do que qualquer smartphone disponível atualmente, ainda avisa usuários distraídos sobre a hora de realizar recargas.  Conforme o nível de transparência aumenta, se torna claro que é preciso conectar o aparelho a uma fonte de energia.
Atualmente, ele não passa de um conceito e não há nenhuma perspectiva de que possa ser fabricado em um futuro próximo. Porém, a ideia é bastante interessante, ainda mais quando se leva em conta o espaço cada vez maior que as soluções ecológicas encontram no mercado atualmente.
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