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Atenção Para quem tiver duvidas sobre algum Post q nao consiga instalar ou nao sabem instalar ou link OFF ou outra coisa qualquer.:d ,é so falar comigo gustavo atraves desse msn F50_90_12@hotmail.com

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Redes Sociais: qual é o perfil do brasileiro em cada uma delas?


É possível dizer que as redes sociais começaram há muitos anos atrás, ainda com a BBS (Bulletin Board System), pois havia uma socialização entre quem se conectava aos sistemas, como a troca de mensagens. Logo esse quesito evoluiu nessas redes e fóruns começaram a surgir, repletos de tópicos de discussão e interação entre seus usuários.
Diversos sites e empresas são considerados como os primeiros voltados essencialmente à sociabilidade pela criação de perfis. O Classmates.com foi um dos precursores, ao permitir que as pessoas encontrem antigos colegas de classe na América do Norte. Entretanto, a grande explosão das redes sociais no Brasil veio junto com o Orkut. Mas quem são os usuários?
Fizemos uma pesquisa nas próprias redes sociais e nos dados fornecidos pelo Google para apontar quem são as pessoas que utilizam esses sites. Vale reforçar que, como utilizamos como fonte o Google Ad Planner, os dados equivalentes ao número de acessos são apenas estimativas, já que o site usa uma estimativa de cookies. Ou seja, são apenas valores aproximados.
Quem usa as redes sociais, hoje?

Quais são as grandes redes sociais de hoje?

Hoje é enorme a quantidade de sites de relacionamento que aparecem pela rede. A maioria traz propostas bastante semelhantes e poucas inovações, tentando reforçar características próprias para se diferenciar de seus “concorrentes”.
A grande proposta do Orkut sempre foi a fácil socialização entre as pessoas. A invenção foi de Orkut Büyükkökten, no início de 2004. Acabou por cair no gosto do público brasileiro devido à praticidade de uso e quantidade de recursos, se tornando a primeira grande rede social utilizada por brasileiros.
Tela inicial do Orkut.
O site acabou sendo encarado como uma ótima forma de conhecer novas pessoas com gostos em comum e reencontrar antigos amigos e colegas. Atualmente, com mais de 160 milhões de visitas únicas, o Orkut é o terceiro mais acessado no Brasil, ficando para trás apenas das duas variações do Google Search (“Google.com” e “Google.com.br”).
O Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil, ficando em 13º lugar, com 31 milhões de visitas no país (internacionalmente, fica em 2ª posição no ranking). Lançado também em 2004, ele é com certeza o maior site de relacionamentos que existe hoje, focado principalmente em contatos internacionais e joguinhos online.
Tela principal do MySpace.
Mas quem apareceu antes, em 2002, foi o MySpace, um local que tinha como intenção permitir que as pessoas criassem suas páginas pessoais de uma maneira mais padronizada do que nos costumeiros blogs. Hoje, os acessos nacionais são baixos, com cerca de 1,3 milhão de visitas. O site foi segmentado e é uma referência para sociabilidade musical. Muitos artistas independentes divulgam seu trabalho.
O 39º site mais acessado no país é o Flickr, uma comunidade voltada completamente para a troca de fotografias entre os usuários. O site surgiu em 2003 e tem 5,5 milhões de visitas brasileiras. Os grandes atrativos são o visual e a integração da rede social com todo o resto da internet. Acabou virando uma referência mundial para compartilhamento de imagens.
Já o LinkedIn não é tão conhecido pelo público em geral, mas é o 62º site mais visitado (são 2,9 milhões de visitas brasileiras). Criado em 2004 pela empresa Ludicorp, o site é voltado para aqueles que querem encontrar antigos colegas e, principalmente, ofertas de emprego.
Página principal do Twitter.
A novidade da vez é o Twitter, que fica em 14º lugar (logo depois do Facebook) e permite aos usuários expressarem ideias, compartilhar links interessantes e falar de seu cotidiano. A rede foi idealizada em 2006 e tem 26 milhões de visitas.

Quem acessa as redes sociais?

Por gênero

É provável que a rede social preferida das mulheres seja o Orkut, pois 54% dos usuários são do sexo feminino. Entretanto, elas são minoria no LinkedIn, pois ficam com apenas 28% do número de usuários totais. No Flickr, Facebook e Twitter elas atingem uma porcentagem de, em média, 35%.
A maioria é homem.
O MySpace é o site que tem a maior porcentagem de homens, pois são 72% do número total. Em geral, em quase todas as redes sociais, o público masculino aparece como maioria.

Por idade

O Brasil é um país bastante peculiar quando se fala na idade de quem utiliza as redes sociais. Isso porque a dominação é de jovens de até 17 anos. No Orkut, eles são 63%, no MySpace somam 66% e, no Twitter, compõem 37% do público. O equilíbrio da faixa etária só é maior no Flickr e no LinkedIn.
Os jovens dominam.
Em outros países, esses dados mudam bruscamente, com a maioria dos usuários tendo uma faixa etária que vai dos 18 aos 44 anos. Ou seja, enquanto que no Brasil as redes sociais são usadas pelos jovens, no resto do mundo são usadas por todas as faixas etárias, mas com um pouco mais de destaque para os adultos.

Gasto de tempo

Apesar do conceito primário de cada rede social ser praticamente o mesmo, diversos aspectos podem fazer com que o tempo gasto nos sites seja diferenciado. No Orkut, a cada login, o usuário fica pelo menos 25 minutos dentro do site, seja olhando perfis alheios, interagindo em comunidades ou jogando.
Tempo gasto nas redes.
O Twitter tem 20 minutos como tempo médio gasto, mas vale ressaltar que seus usuários entram e saem do site sem parar, para postar novas atualizações ou ler as novidades. O uso de clientes também afeta esse tempo, assim como o número de visitas.

Apesar de os joguinhos online serem um dos principais motivos para os brasileiros usarem o Facebook, o tempo médio de cada brasileiro é de apenas 16 minutos. O MySpace e o Flickr, mesmo sendo sites que oferecem conteúdo (para ouvir e ver, respectivamente), têm como média apenas 8 minutos de visita.
. . . . .
Quando nós vemos a quantidade de tempo investido nas redes sociais, quantos usuários já existem e quantas visitas cada um dos sites recebe, percebemos o crescimento gigantesco que ocorre a cada ano que passa. Alguns especialistas dizem até mesmo que o Facebook pode ultrapassar o Google nos próximos anos.
É sempre interessante prestar atenção nos números, pois as mudanças ocorrem com muita frequência e rapidez. A estrutura toda está sendo alterada, modificando o foco de cada um dos sites. Mas, a grande curiosidade é que o público brasileiro foge de diversas regras, com características muito peculiares. Qual é a sua opinião em relação ao futuro das redes sociais no Brasil?

Redes Sociais: qual é o perfil do brasileiro em cada uma delas?


É possível dizer que as redes sociais começaram há muitos anos atrás, ainda com a BBS (Bulletin Board System), pois havia uma socialização entre quem se conectava aos sistemas, como a troca de mensagens. Logo esse quesito evoluiu nessas redes e fóruns começaram a surgir, repletos de tópicos de discussão e interação entre seus usuários.
Diversos sites e empresas são considerados como os primeiros voltados essencialmente à sociabilidade pela criação de perfis. O Classmates.com foi um dos precursores, ao permitir que as pessoas encontrem antigos colegas de classe na América do Norte. Entretanto, a grande explosão das redes sociais no Brasil veio junto com o Orkut. Mas quem são os usuários?
Fizemos uma pesquisa nas próprias redes sociais e nos dados fornecidos pelo Google para apontar quem são as pessoas que utilizam esses sites. Vale reforçar que, como utilizamos como fonte o Google Ad Planner, os dados equivalentes ao número de acessos são apenas estimativas, já que o site usa uma estimativa de cookies. Ou seja, são apenas valores aproximados.
Quem usa as redes sociais, hoje?

Quais são as grandes redes sociais de hoje?

Hoje é enorme a quantidade de sites de relacionamento que aparecem pela rede. A maioria traz propostas bastante semelhantes e poucas inovações, tentando reforçar características próprias para se diferenciar de seus “concorrentes”.
A grande proposta do Orkut sempre foi a fácil socialização entre as pessoas. A invenção foi de Orkut Büyükkökten, no início de 2004. Acabou por cair no gosto do público brasileiro devido à praticidade de uso e quantidade de recursos, se tornando a primeira grande rede social utilizada por brasileiros.
Tela inicial do Orkut.
O site acabou sendo encarado como uma ótima forma de conhecer novas pessoas com gostos em comum e reencontrar antigos amigos e colegas. Atualmente, com mais de 160 milhões de visitas únicas, o Orkut é o terceiro mais acessado no Brasil, ficando para trás apenas das duas variações do Google Search (“Google.com” e “Google.com.br”).
O Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil, ficando em 13º lugar, com 31 milhões de visitas no país (internacionalmente, fica em 2ª posição no ranking). Lançado também em 2004, ele é com certeza o maior site de relacionamentos que existe hoje, focado principalmente em contatos internacionais e joguinhos online.
Tela principal do MySpace.
Mas quem apareceu antes, em 2002, foi o MySpace, um local que tinha como intenção permitir que as pessoas criassem suas páginas pessoais de uma maneira mais padronizada do que nos costumeiros blogs. Hoje, os acessos nacionais são baixos, com cerca de 1,3 milhão de visitas. O site foi segmentado e é uma referência para sociabilidade musical. Muitos artistas independentes divulgam seu trabalho.
O 39º site mais acessado no país é o Flickr, uma comunidade voltada completamente para a troca de fotografias entre os usuários. O site surgiu em 2003 e tem 5,5 milhões de visitas brasileiras. Os grandes atrativos são o visual e a integração da rede social com todo o resto da internet. Acabou virando uma referência mundial para compartilhamento de imagens.
Já o LinkedIn não é tão conhecido pelo público em geral, mas é o 62º site mais visitado (são 2,9 milhões de visitas brasileiras). Criado em 2004 pela empresa Ludicorp, o site é voltado para aqueles que querem encontrar antigos colegas e, principalmente, ofertas de emprego.
Página principal do Twitter.
A novidade da vez é o Twitter, que fica em 14º lugar (logo depois do Facebook) e permite aos usuários expressarem ideias, compartilhar links interessantes e falar de seu cotidiano. A rede foi idealizada em 2006 e tem 26 milhões de visitas.

Quem acessa as redes sociais?

Por gênero

É provável que a rede social preferida das mulheres seja o Orkut, pois 54% dos usuários são do sexo feminino. Entretanto, elas são minoria no LinkedIn, pois ficam com apenas 28% do número de usuários totais. No Flickr, Facebook e Twitter elas atingem uma porcentagem de, em média, 35%.
A maioria é homem.
O MySpace é o site que tem a maior porcentagem de homens, pois são 72% do número total. Em geral, em quase todas as redes sociais, o público masculino aparece como maioria.

Por idade

O Brasil é um país bastante peculiar quando se fala na idade de quem utiliza as redes sociais. Isso porque a dominação é de jovens de até 17 anos. No Orkut, eles são 63%, no MySpace somam 66% e, no Twitter, compõem 37% do público. O equilíbrio da faixa etária só é maior no Flickr e no LinkedIn.
Os jovens dominam.
Em outros países, esses dados mudam bruscamente, com a maioria dos usuários tendo uma faixa etária que vai dos 18 aos 44 anos. Ou seja, enquanto que no Brasil as redes sociais são usadas pelos jovens, no resto do mundo são usadas por todas as faixas etárias, mas com um pouco mais de destaque para os adultos.

Gasto de tempo

Apesar do conceito primário de cada rede social ser praticamente o mesmo, diversos aspectos podem fazer com que o tempo gasto nos sites seja diferenciado. No Orkut, a cada login, o usuário fica pelo menos 25 minutos dentro do site, seja olhando perfis alheios, interagindo em comunidades ou jogando.
Tempo gasto nas redes.
O Twitter tem 20 minutos como tempo médio gasto, mas vale ressaltar que seus usuários entram e saem do site sem parar, para postar novas atualizações ou ler as novidades. O uso de clientes também afeta esse tempo, assim como o número de visitas.

Apesar de os joguinhos online serem um dos principais motivos para os brasileiros usarem o Facebook, o tempo médio de cada brasileiro é de apenas 16 minutos. O MySpace e o Flickr, mesmo sendo sites que oferecem conteúdo (para ouvir e ver, respectivamente), têm como média apenas 8 minutos de visita.
. . . . .
Quando nós vemos a quantidade de tempo investido nas redes sociais, quantos usuários já existem e quantas visitas cada um dos sites recebe, percebemos o crescimento gigantesco que ocorre a cada ano que passa. Alguns especialistas dizem até mesmo que o Facebook pode ultrapassar o Google nos próximos anos.
É sempre interessante prestar atenção nos números, pois as mudanças ocorrem com muita frequência e rapidez. A estrutura toda está sendo alterada, modificando o foco de cada um dos sites. Mas, a grande curiosidade é que o público brasileiro foge de diversas regras, com características muito peculiares. Qual é a sua opinião em relação ao futuro das redes sociais no Brasil?

Redes Sociais: qual é o perfil do brasileiro em cada uma delas?


É possível dizer que as redes sociais começaram há muitos anos atrás, ainda com a BBS (Bulletin Board System), pois havia uma socialização entre quem se conectava aos sistemas, como a troca de mensagens. Logo esse quesito evoluiu nessas redes e fóruns começaram a surgir, repletos de tópicos de discussão e interação entre seus usuários.
Diversos sites e empresas são considerados como os primeiros voltados essencialmente à sociabilidade pela criação de perfis. O Classmates.com foi um dos precursores, ao permitir que as pessoas encontrem antigos colegas de classe na América do Norte. Entretanto, a grande explosão das redes sociais no Brasil veio junto com o Orkut. Mas quem são os usuários?
Fizemos uma pesquisa nas próprias redes sociais e nos dados fornecidos pelo Google para apontar quem são as pessoas que utilizam esses sites. Vale reforçar que, como utilizamos como fonte o Google Ad Planner, os dados equivalentes ao número de acessos são apenas estimativas, já que o site usa uma estimativa de cookies. Ou seja, são apenas valores aproximados.
Quem usa as redes sociais, hoje?

Quais são as grandes redes sociais de hoje?

Hoje é enorme a quantidade de sites de relacionamento que aparecem pela rede. A maioria traz propostas bastante semelhantes e poucas inovações, tentando reforçar características próprias para se diferenciar de seus “concorrentes”.
A grande proposta do Orkut sempre foi a fácil socialização entre as pessoas. A invenção foi de Orkut Büyükkökten, no início de 2004. Acabou por cair no gosto do público brasileiro devido à praticidade de uso e quantidade de recursos, se tornando a primeira grande rede social utilizada por brasileiros.
Tela inicial do Orkut.
O site acabou sendo encarado como uma ótima forma de conhecer novas pessoas com gostos em comum e reencontrar antigos amigos e colegas. Atualmente, com mais de 160 milhões de visitas únicas, o Orkut é o terceiro mais acessado no Brasil, ficando para trás apenas das duas variações do Google Search (“Google.com” e “Google.com.br”).
O Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil, ficando em 13º lugar, com 31 milhões de visitas no país (internacionalmente, fica em 2ª posição no ranking). Lançado também em 2004, ele é com certeza o maior site de relacionamentos que existe hoje, focado principalmente em contatos internacionais e joguinhos online.
Tela principal do MySpace.
Mas quem apareceu antes, em 2002, foi o MySpace, um local que tinha como intenção permitir que as pessoas criassem suas páginas pessoais de uma maneira mais padronizada do que nos costumeiros blogs. Hoje, os acessos nacionais são baixos, com cerca de 1,3 milhão de visitas. O site foi segmentado e é uma referência para sociabilidade musical. Muitos artistas independentes divulgam seu trabalho.
O 39º site mais acessado no país é o Flickr, uma comunidade voltada completamente para a troca de fotografias entre os usuários. O site surgiu em 2003 e tem 5,5 milhões de visitas brasileiras. Os grandes atrativos são o visual e a integração da rede social com todo o resto da internet. Acabou virando uma referência mundial para compartilhamento de imagens.
Já o LinkedIn não é tão conhecido pelo público em geral, mas é o 62º site mais visitado (são 2,9 milhões de visitas brasileiras). Criado em 2004 pela empresa Ludicorp, o site é voltado para aqueles que querem encontrar antigos colegas e, principalmente, ofertas de emprego.
Página principal do Twitter.
A novidade da vez é o Twitter, que fica em 14º lugar (logo depois do Facebook) e permite aos usuários expressarem ideias, compartilhar links interessantes e falar de seu cotidiano. A rede foi idealizada em 2006 e tem 26 milhões de visitas.

Quem acessa as redes sociais?

Por gênero

É provável que a rede social preferida das mulheres seja o Orkut, pois 54% dos usuários são do sexo feminino. Entretanto, elas são minoria no LinkedIn, pois ficam com apenas 28% do número de usuários totais. No Flickr, Facebook e Twitter elas atingem uma porcentagem de, em média, 35%.
A maioria é homem.
O MySpace é o site que tem a maior porcentagem de homens, pois são 72% do número total. Em geral, em quase todas as redes sociais, o público masculino aparece como maioria.

Por idade

O Brasil é um país bastante peculiar quando se fala na idade de quem utiliza as redes sociais. Isso porque a dominação é de jovens de até 17 anos. No Orkut, eles são 63%, no MySpace somam 66% e, no Twitter, compõem 37% do público. O equilíbrio da faixa etária só é maior no Flickr e no LinkedIn.
Os jovens dominam.
Em outros países, esses dados mudam bruscamente, com a maioria dos usuários tendo uma faixa etária que vai dos 18 aos 44 anos. Ou seja, enquanto que no Brasil as redes sociais são usadas pelos jovens, no resto do mundo são usadas por todas as faixas etárias, mas com um pouco mais de destaque para os adultos.

Gasto de tempo

Apesar do conceito primário de cada rede social ser praticamente o mesmo, diversos aspectos podem fazer com que o tempo gasto nos sites seja diferenciado. No Orkut, a cada login, o usuário fica pelo menos 25 minutos dentro do site, seja olhando perfis alheios, interagindo em comunidades ou jogando.
Tempo gasto nas redes.
O Twitter tem 20 minutos como tempo médio gasto, mas vale ressaltar que seus usuários entram e saem do site sem parar, para postar novas atualizações ou ler as novidades. O uso de clientes também afeta esse tempo, assim como o número de visitas.

Apesar de os joguinhos online serem um dos principais motivos para os brasileiros usarem o Facebook, o tempo médio de cada brasileiro é de apenas 16 minutos. O MySpace e o Flickr, mesmo sendo sites que oferecem conteúdo (para ouvir e ver, respectivamente), têm como média apenas 8 minutos de visita.
. . . . .
Quando nós vemos a quantidade de tempo investido nas redes sociais, quantos usuários já existem e quantas visitas cada um dos sites recebe, percebemos o crescimento gigantesco que ocorre a cada ano que passa. Alguns especialistas dizem até mesmo que o Facebook pode ultrapassar o Google nos próximos anos.
É sempre interessante prestar atenção nos números, pois as mudanças ocorrem com muita frequência e rapidez. A estrutura toda está sendo alterada, modificando o foco de cada um dos sites. Mas, a grande curiosidade é que o público brasileiro foge de diversas regras, com características muito peculiares. Qual é a sua opinião em relação ao futuro das redes sociais no Brasil?

Redes Sociais: qual é o perfil do brasileiro em cada uma delas?


É possível dizer que as redes sociais começaram há muitos anos atrás, ainda com a BBS (Bulletin Board System), pois havia uma socialização entre quem se conectava aos sistemas, como a troca de mensagens. Logo esse quesito evoluiu nessas redes e fóruns começaram a surgir, repletos de tópicos de discussão e interação entre seus usuários.
Diversos sites e empresas são considerados como os primeiros voltados essencialmente à sociabilidade pela criação de perfis. O Classmates.com foi um dos precursores, ao permitir que as pessoas encontrem antigos colegas de classe na América do Norte. Entretanto, a grande explosão das redes sociais no Brasil veio junto com o Orkut. Mas quem são os usuários?
Fizemos uma pesquisa nas próprias redes sociais e nos dados fornecidos pelo Google para apontar quem são as pessoas que utilizam esses sites. Vale reforçar que, como utilizamos como fonte o Google Ad Planner, os dados equivalentes ao número de acessos são apenas estimativas, já que o site usa uma estimativa de cookies. Ou seja, são apenas valores aproximados.
Quem usa as redes sociais, hoje?

Quais são as grandes redes sociais de hoje?

Hoje é enorme a quantidade de sites de relacionamento que aparecem pela rede. A maioria traz propostas bastante semelhantes e poucas inovações, tentando reforçar características próprias para se diferenciar de seus “concorrentes”.
A grande proposta do Orkut sempre foi a fácil socialização entre as pessoas. A invenção foi de Orkut Büyükkökten, no início de 2004. Acabou por cair no gosto do público brasileiro devido à praticidade de uso e quantidade de recursos, se tornando a primeira grande rede social utilizada por brasileiros.
Tela inicial do Orkut.
O site acabou sendo encarado como uma ótima forma de conhecer novas pessoas com gostos em comum e reencontrar antigos amigos e colegas. Atualmente, com mais de 160 milhões de visitas únicas, o Orkut é o terceiro mais acessado no Brasil, ficando para trás apenas das duas variações do Google Search (“Google.com” e “Google.com.br”).
O Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil, ficando em 13º lugar, com 31 milhões de visitas no país (internacionalmente, fica em 2ª posição no ranking). Lançado também em 2004, ele é com certeza o maior site de relacionamentos que existe hoje, focado principalmente em contatos internacionais e joguinhos online.
Tela principal do MySpace.
Mas quem apareceu antes, em 2002, foi o MySpace, um local que tinha como intenção permitir que as pessoas criassem suas páginas pessoais de uma maneira mais padronizada do que nos costumeiros blogs. Hoje, os acessos nacionais são baixos, com cerca de 1,3 milhão de visitas. O site foi segmentado e é uma referência para sociabilidade musical. Muitos artistas independentes divulgam seu trabalho.
O 39º site mais acessado no país é o Flickr, uma comunidade voltada completamente para a troca de fotografias entre os usuários. O site surgiu em 2003 e tem 5,5 milhões de visitas brasileiras. Os grandes atrativos são o visual e a integração da rede social com todo o resto da internet. Acabou virando uma referência mundial para compartilhamento de imagens.
Já o LinkedIn não é tão conhecido pelo público em geral, mas é o 62º site mais visitado (são 2,9 milhões de visitas brasileiras). Criado em 2004 pela empresa Ludicorp, o site é voltado para aqueles que querem encontrar antigos colegas e, principalmente, ofertas de emprego.
Página principal do Twitter.
A novidade da vez é o Twitter, que fica em 14º lugar (logo depois do Facebook) e permite aos usuários expressarem ideias, compartilhar links interessantes e falar de seu cotidiano. A rede foi idealizada em 2006 e tem 26 milhões de visitas.

Quem acessa as redes sociais?

Por gênero

É provável que a rede social preferida das mulheres seja o Orkut, pois 54% dos usuários são do sexo feminino. Entretanto, elas são minoria no LinkedIn, pois ficam com apenas 28% do número de usuários totais. No Flickr, Facebook e Twitter elas atingem uma porcentagem de, em média, 35%.
A maioria é homem.
O MySpace é o site que tem a maior porcentagem de homens, pois são 72% do número total. Em geral, em quase todas as redes sociais, o público masculino aparece como maioria.

Por idade

O Brasil é um país bastante peculiar quando se fala na idade de quem utiliza as redes sociais. Isso porque a dominação é de jovens de até 17 anos. No Orkut, eles são 63%, no MySpace somam 66% e, no Twitter, compõem 37% do público. O equilíbrio da faixa etária só é maior no Flickr e no LinkedIn.
Os jovens dominam.
Em outros países, esses dados mudam bruscamente, com a maioria dos usuários tendo uma faixa etária que vai dos 18 aos 44 anos. Ou seja, enquanto que no Brasil as redes sociais são usadas pelos jovens, no resto do mundo são usadas por todas as faixas etárias, mas com um pouco mais de destaque para os adultos.

Gasto de tempo

Apesar do conceito primário de cada rede social ser praticamente o mesmo, diversos aspectos podem fazer com que o tempo gasto nos sites seja diferenciado. No Orkut, a cada login, o usuário fica pelo menos 25 minutos dentro do site, seja olhando perfis alheios, interagindo em comunidades ou jogando.
Tempo gasto nas redes.
O Twitter tem 20 minutos como tempo médio gasto, mas vale ressaltar que seus usuários entram e saem do site sem parar, para postar novas atualizações ou ler as novidades. O uso de clientes também afeta esse tempo, assim como o número de visitas.

Apesar de os joguinhos online serem um dos principais motivos para os brasileiros usarem o Facebook, o tempo médio de cada brasileiro é de apenas 16 minutos. O MySpace e o Flickr, mesmo sendo sites que oferecem conteúdo (para ouvir e ver, respectivamente), têm como média apenas 8 minutos de visita.
. . . . .
Quando nós vemos a quantidade de tempo investido nas redes sociais, quantos usuários já existem e quantas visitas cada um dos sites recebe, percebemos o crescimento gigantesco que ocorre a cada ano que passa. Alguns especialistas dizem até mesmo que o Facebook pode ultrapassar o Google nos próximos anos.
É sempre interessante prestar atenção nos números, pois as mudanças ocorrem com muita frequência e rapidez. A estrutura toda está sendo alterada, modificando o foco de cada um dos sites. Mas, a grande curiosidade é que o público brasileiro foge de diversas regras, com características muito peculiares. Qual é a sua opinião em relação ao futuro das redes sociais no Brasil?

Stuxnet: o vírus da pesada


Esqueça grande parte do que você sabe sobre vírus de computadores, pois este que estamos tratando agora vai muito mais além. Recentemente foi descoberto um novo tipo de praga que está fazendo com que muitos programadores da Microsoft percam seus cabelos (e possivelmente seus empregos, em alguns casos).
Explorando uma falha bastante grave do sistema operacional Windows, o worm (tipo de praga virtual que funciona de maneira similar aos vírus, mas é autorreplicante) não parece possuir pretensões de atacar computadores domésticos, mas está causando estragos sérios a indústrias de vários países.
Você precisa saber quem está por trás

O que ele faz?

O Stuxnet é um programa malicioso que atacou, até agora, apenas sistemas de controle industrial da marca Siemens (SCADA). O problema é que estes sistemas são utilizados por muitas indústrias, inclusive indústrias nucleares. O que as pesquisas disseram até agora é que ele se espalha por meio de pendrives infectados, devido à falha no Windows que ainda não foi solucionada.
Atacando estes sistemas de controle industrial (que utilizam o Windows), o Stuxnet realiza uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto, que é para onde vão todas as informações roubadas pelo worm. Neste processo são capturados projetos de pesquisa e relatórios, além de permitir o acesso remoto às configurações do sistema SCADA.
Diagrama de funcionamento do sistema SCADA
Fonte: Siemens
Este sistema SCADA é o que permite que fábricas utilizadores de sistemas automatizados possam ser controladas sem a presença de humanos em todos os locais das linhas de produção. Amplamente empregados, podem ser encontrados desde em pequenas fábricas de gêneros alimentícios até em usinas de produção energética (o grande perigo).

Quando foi detectado?

A primeira vez em que foram divulgados relatos sobre infecções causadas pelo Stuxnet foi em junho deste ano, forçando a Microsoft a lançar correções para o sistema operacional e ao que tudo indica, esta versão dele foi criada em março (mas relatórios da Microsoft afirmam que ele já existe desde janeiro).
Possibilidades de controle SCADA
Fonte: Siemens
Em setembro foi lançado o segundo pacote de atualizações do Windows para tentar corrigir as falhas, mas mesmo assim ainda há brechas para que o worm consiga invadir os sistemas SCADA para capturar informações.

Onde ele já agiu?

Além da indústria nuclear iraniana, o Stuxnet também já foi detectado em milhões de computadores chineses, milhares de computadores na Índia, Indonésia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Paquistão. Números não oficiais também apontam para infecções na Alemanha e outros países na Europa.
Uma bomba está sendo armada na internet

Quem está por trás?

Esta é a questão mais complicada de todas, pois até agora não surgiram informações concretas sobre quem é o responsável pelos ataques. O que se sabe é que o – provavelmente – grupo fez um trabalho profissional, pois a ação exigiu conhecimento profundo em vários campos de ciências que crackers domésticos não poderiam possuir.
Há quem diga que se trata de um ataque financiado por algum governo. Por ter atingido computadores de uma planta do reator nuclear Bushehr, alguns especulam que o grupo de crackers seja composto ou financiado por israelenses, mas estas denúncias ainda são apenas especulações.
Uma falha no Windows é o grande vilão
Para membros de alto escalão de agências de espionagem e contraespionagem, como a britânica, isso faz parte dos primeiros ataques comprovados de uma guerra cibernética. Seria o conflito mais desleal já visto, porque ao contrário do que acontece normalmente em batalhas, nesse caso não há informações concretas sobre quem são os inimigos.

Quais os objetivos?

Por ter atingido vários países em todo o mundo, mas ter causado danos singulares no Irã, suspeita-se que o grupo criador do Stuxnet tenha objetivos de sabotar todo o programa nuclear iraniano. Independente de quais tenham sido os objetivos, os resultados das infecções foram inéditos e merecem atenção.
Foi a primeira vez que malwares foram responsáveis por danos em escala “terrorista”. Nos anos 90 os crackers foram acusados de muitos ataques para destruição de dados e danificação de sistemas domésticos; nos anos 2000 os objetivos eram mais audaciosos, como desviar dinheiro e invadir contas; agora já começa a se falar em “cyberterrorismo”.
Os resultados podem ser horríveis

E agora, quem irá nos defender?

Infelizmente, como ainda não há informações sobre os culpados, não há como saber o que vai acontecer com eles. As punições dependem muito do local em que os criminosos estiverem agindo. O que se sabe é que o Stuxnet não deve chegar até seu computador de casa, pois este não parece ser o objetivo do grupo criador da praga.
Mas se você quer ter certeza de que seu computador não está infectado por essa praga. Baixe e execute o BitDefender Stuxnet Removal Tool. A ferramenta realiza varreduras e caso encontre o arquivo malicioso no sistema operacional, realiza os procedimentos de exclusão e limpeza necessários.

Stuxnet: o vírus da pesada


Esqueça grande parte do que você sabe sobre vírus de computadores, pois este que estamos tratando agora vai muito mais além. Recentemente foi descoberto um novo tipo de praga que está fazendo com que muitos programadores da Microsoft percam seus cabelos (e possivelmente seus empregos, em alguns casos).
Explorando uma falha bastante grave do sistema operacional Windows, o worm (tipo de praga virtual que funciona de maneira similar aos vírus, mas é autorreplicante) não parece possuir pretensões de atacar computadores domésticos, mas está causando estragos sérios a indústrias de vários países.
Você precisa saber quem está por trás

O que ele faz?

O Stuxnet é um programa malicioso que atacou, até agora, apenas sistemas de controle industrial da marca Siemens (SCADA). O problema é que estes sistemas são utilizados por muitas indústrias, inclusive indústrias nucleares. O que as pesquisas disseram até agora é que ele se espalha por meio de pendrives infectados, devido à falha no Windows que ainda não foi solucionada.
Atacando estes sistemas de controle industrial (que utilizam o Windows), o Stuxnet realiza uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto, que é para onde vão todas as informações roubadas pelo worm. Neste processo são capturados projetos de pesquisa e relatórios, além de permitir o acesso remoto às configurações do sistema SCADA.
Diagrama de funcionamento do sistema SCADA
Fonte: Siemens
Este sistema SCADA é o que permite que fábricas utilizadores de sistemas automatizados possam ser controladas sem a presença de humanos em todos os locais das linhas de produção. Amplamente empregados, podem ser encontrados desde em pequenas fábricas de gêneros alimentícios até em usinas de produção energética (o grande perigo).

Quando foi detectado?

A primeira vez em que foram divulgados relatos sobre infecções causadas pelo Stuxnet foi em junho deste ano, forçando a Microsoft a lançar correções para o sistema operacional e ao que tudo indica, esta versão dele foi criada em março (mas relatórios da Microsoft afirmam que ele já existe desde janeiro).
Possibilidades de controle SCADA
Fonte: Siemens
Em setembro foi lançado o segundo pacote de atualizações do Windows para tentar corrigir as falhas, mas mesmo assim ainda há brechas para que o worm consiga invadir os sistemas SCADA para capturar informações.

Onde ele já agiu?

Além da indústria nuclear iraniana, o Stuxnet também já foi detectado em milhões de computadores chineses, milhares de computadores na Índia, Indonésia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Paquistão. Números não oficiais também apontam para infecções na Alemanha e outros países na Europa.
Uma bomba está sendo armada na internet

Quem está por trás?

Esta é a questão mais complicada de todas, pois até agora não surgiram informações concretas sobre quem é o responsável pelos ataques. O que se sabe é que o – provavelmente – grupo fez um trabalho profissional, pois a ação exigiu conhecimento profundo em vários campos de ciências que crackers domésticos não poderiam possuir.
Há quem diga que se trata de um ataque financiado por algum governo. Por ter atingido computadores de uma planta do reator nuclear Bushehr, alguns especulam que o grupo de crackers seja composto ou financiado por israelenses, mas estas denúncias ainda são apenas especulações.
Uma falha no Windows é o grande vilão
Para membros de alto escalão de agências de espionagem e contraespionagem, como a britânica, isso faz parte dos primeiros ataques comprovados de uma guerra cibernética. Seria o conflito mais desleal já visto, porque ao contrário do que acontece normalmente em batalhas, nesse caso não há informações concretas sobre quem são os inimigos.

Quais os objetivos?

Por ter atingido vários países em todo o mundo, mas ter causado danos singulares no Irã, suspeita-se que o grupo criador do Stuxnet tenha objetivos de sabotar todo o programa nuclear iraniano. Independente de quais tenham sido os objetivos, os resultados das infecções foram inéditos e merecem atenção.
Foi a primeira vez que malwares foram responsáveis por danos em escala “terrorista”. Nos anos 90 os crackers foram acusados de muitos ataques para destruição de dados e danificação de sistemas domésticos; nos anos 2000 os objetivos eram mais audaciosos, como desviar dinheiro e invadir contas; agora já começa a se falar em “cyberterrorismo”.
Os resultados podem ser horríveis

E agora, quem irá nos defender?

Infelizmente, como ainda não há informações sobre os culpados, não há como saber o que vai acontecer com eles. As punições dependem muito do local em que os criminosos estiverem agindo. O que se sabe é que o Stuxnet não deve chegar até seu computador de casa, pois este não parece ser o objetivo do grupo criador da praga.
Mas se você quer ter certeza de que seu computador não está infectado por essa praga. Baixe e execute o BitDefender Stuxnet Removal Tool. A ferramenta realiza varreduras e caso encontre o arquivo malicioso no sistema operacional, realiza os procedimentos de exclusão e limpeza necessários.

Stuxnet: o vírus da pesada


Esqueça grande parte do que você sabe sobre vírus de computadores, pois este que estamos tratando agora vai muito mais além. Recentemente foi descoberto um novo tipo de praga que está fazendo com que muitos programadores da Microsoft percam seus cabelos (e possivelmente seus empregos, em alguns casos).
Explorando uma falha bastante grave do sistema operacional Windows, o worm (tipo de praga virtual que funciona de maneira similar aos vírus, mas é autorreplicante) não parece possuir pretensões de atacar computadores domésticos, mas está causando estragos sérios a indústrias de vários países.
Você precisa saber quem está por trás

O que ele faz?

O Stuxnet é um programa malicioso que atacou, até agora, apenas sistemas de controle industrial da marca Siemens (SCADA). O problema é que estes sistemas são utilizados por muitas indústrias, inclusive indústrias nucleares. O que as pesquisas disseram até agora é que ele se espalha por meio de pendrives infectados, devido à falha no Windows que ainda não foi solucionada.
Atacando estes sistemas de controle industrial (que utilizam o Windows), o Stuxnet realiza uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto, que é para onde vão todas as informações roubadas pelo worm. Neste processo são capturados projetos de pesquisa e relatórios, além de permitir o acesso remoto às configurações do sistema SCADA.
Diagrama de funcionamento do sistema SCADA
Fonte: Siemens
Este sistema SCADA é o que permite que fábricas utilizadores de sistemas automatizados possam ser controladas sem a presença de humanos em todos os locais das linhas de produção. Amplamente empregados, podem ser encontrados desde em pequenas fábricas de gêneros alimentícios até em usinas de produção energética (o grande perigo).

Quando foi detectado?

A primeira vez em que foram divulgados relatos sobre infecções causadas pelo Stuxnet foi em junho deste ano, forçando a Microsoft a lançar correções para o sistema operacional e ao que tudo indica, esta versão dele foi criada em março (mas relatórios da Microsoft afirmam que ele já existe desde janeiro).
Possibilidades de controle SCADA
Fonte: Siemens
Em setembro foi lançado o segundo pacote de atualizações do Windows para tentar corrigir as falhas, mas mesmo assim ainda há brechas para que o worm consiga invadir os sistemas SCADA para capturar informações.

Onde ele já agiu?

Além da indústria nuclear iraniana, o Stuxnet também já foi detectado em milhões de computadores chineses, milhares de computadores na Índia, Indonésia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Paquistão. Números não oficiais também apontam para infecções na Alemanha e outros países na Europa.
Uma bomba está sendo armada na internet

Quem está por trás?

Esta é a questão mais complicada de todas, pois até agora não surgiram informações concretas sobre quem é o responsável pelos ataques. O que se sabe é que o – provavelmente – grupo fez um trabalho profissional, pois a ação exigiu conhecimento profundo em vários campos de ciências que crackers domésticos não poderiam possuir.
Há quem diga que se trata de um ataque financiado por algum governo. Por ter atingido computadores de uma planta do reator nuclear Bushehr, alguns especulam que o grupo de crackers seja composto ou financiado por israelenses, mas estas denúncias ainda são apenas especulações.
Uma falha no Windows é o grande vilão
Para membros de alto escalão de agências de espionagem e contraespionagem, como a britânica, isso faz parte dos primeiros ataques comprovados de uma guerra cibernética. Seria o conflito mais desleal já visto, porque ao contrário do que acontece normalmente em batalhas, nesse caso não há informações concretas sobre quem são os inimigos.

Quais os objetivos?

Por ter atingido vários países em todo o mundo, mas ter causado danos singulares no Irã, suspeita-se que o grupo criador do Stuxnet tenha objetivos de sabotar todo o programa nuclear iraniano. Independente de quais tenham sido os objetivos, os resultados das infecções foram inéditos e merecem atenção.
Foi a primeira vez que malwares foram responsáveis por danos em escala “terrorista”. Nos anos 90 os crackers foram acusados de muitos ataques para destruição de dados e danificação de sistemas domésticos; nos anos 2000 os objetivos eram mais audaciosos, como desviar dinheiro e invadir contas; agora já começa a se falar em “cyberterrorismo”.
Os resultados podem ser horríveis

E agora, quem irá nos defender?

Infelizmente, como ainda não há informações sobre os culpados, não há como saber o que vai acontecer com eles. As punições dependem muito do local em que os criminosos estiverem agindo. O que se sabe é que o Stuxnet não deve chegar até seu computador de casa, pois este não parece ser o objetivo do grupo criador da praga.
Mas se você quer ter certeza de que seu computador não está infectado por essa praga. Baixe e execute o BitDefender Stuxnet Removal Tool. A ferramenta realiza varreduras e caso encontre o arquivo malicioso no sistema operacional, realiza os procedimentos de exclusão e limpeza necessários.

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