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Como saber a velocidade real da conexão


Descubra a velocidade de sua internet
As propagandas das telefônicas e demais prestadoras de conexão banda larga com a internet podem induzir o consumidor ao erro. Ao oferecerem o serviço de "1 mega", por exemplo, elas não especificam que a velocidade em questão é medida em megabit (Mb) e não em megabyte (MB), o que faz uma grande diferença.
"Bit" é a menor unidade de energia, e um "byte" (se pronuncia “baite”) é composto por oito bits. Logo, quando você contrata uma velocidade de 1 megabit, a velocidade real de conexão será um oitavo disso, algo em torno de 125 KB/s. Esta velocidade pode ainda oscilar de acordo com as condições de instalações e quantidade de gente conectada a um mesmo ponto de acesso.
Mas se você quer saber como anda a sua conexão com a internet, nada melhor do que monitorá-la. Para isso existem diversos sites na web, mas um aplicativo em especial faz esta tarefa de modo simples e eficiente, por isso foi selecionado para este tutorial: o BitMeter OS.

Pré-requisitos

O único pré-requisito é ter o BitMeter OS instalado na máquina cuja conexão será verificada. Vale lembrar que o programa funciona em uma aba do navegador e a partir dali desempenha inúmeras tarefas.
Clique para Baixar

Faça você mesmo

Ao executar o BitMeter OS é aberto em uma aba do navegador uma página com oito abas ao todo. Cada uma delas diz respeito a funções as quais o programa é capaz de realizar, como monitorar a velocidade, exibir um histórico e várias outras.

Monitor

A primeira aba é a “Monitor” e nela você acompanha a variação da velocidade em tempo real, por meio de gráfico e de dados numéricos exibidos em um painel lateral. O gráfico é colorido e exibe velocidade de download (cor vermelha) e upload (cor verde). Você tem acesso à velocidade atual (“Current”), aos picos (“Peak”) e à média (“Average”).
Monitor

Stopwatch

Ainda na primeira aba você tem a opção “Stopwatch” que ao ser acionada exibe um cronômetro na tela, por meio do qual é possível acessar as variações, média e picos de velocidade de download e upload em determinado período de tempo.
Stopwatch

Histórico

A aba “History” exibe o histórico de dados transferidos. Aqui o BitMeter OS marca a quantidade (em MB) e velocidade (em KB/s) em diferentes espaços de tempo, sendo possível encontrar informações em forma de gráfico dos últimos minutos, das últimas horas e também dos últimos dias.
Histórico
Clicando sobre os botões “Up” e “Down” presentes no canto direito das caixas onde estão os gráficos, você aumenta e diminui – respectivamente – a escala de bytes.
Aumente/diminua a escala

Resumo

A terceira guia tem o título de “Summary” e exibe um resumo do tráfego realizado por meio de sua conexão com a web. As informações exibem a quantidade de dados recebidos (“Download”), enviados (“Upload”) e a soma de ambos (“Combined”) de vários períodos de tempo: hoje (“Today”), este mês (“This Month”), este ano (“This Year”) e o valor total.
Resumo

Período específico

A guia “Query” permite ao usuário selecionar um determinado período de tempo. Basta selecionar a data inicial (“From Date”), a data final (“To Date”), o modo de exibição (“Display”) e clicar em “Go” para exibir os resultados.
Períodos específico

Alertas

A quinta aba do BitMeter OS – “Alert” – permite criar um alerta para ser emitido quando o tráfego atingir ou ultrapassar um determinado valor. É preciso preencher um breve questionário, indicando quais itens serão levados em conta para que você seja avisado. Primeiro clique em “Create na Alert”
Crie um alerta
Em “Direction” você indica o sentido da transferência de dados que será monitorado: download, upload ou a soma de ambos. Em “Amount” é preciso definir o montante total de dados transferidos para a emissão do aviso. Na opção “Interval Start” você escolhe quando o BitMeter deve iniciar a contagem dos dados.
A penúltima opção aqui é “Times” e nela é escolhido o número de vezes que a emissão do aviso estará ativada: apenas algumas vezes (“Only at certains times”) ou sempre que o aplicativo for executado (“All usage”). Por fim, na guia “Name” você deve finalizar a configuração do aviso digitando um nome para ele.
Complete a criação do alerta

Calculadora

O BitMeter conta com uma calculadora que permite ao usuário verificar quanto tempo levará para baixar um arquivo de um determinado tamanho ou então qual a quantidade de dados que podem ser transferidos para o computador em um determinado período de tempo. Basta inserir as informações nos dois campos, ajustar a velocidade na barra à direita e pronto.
Calculadora

Configurações

A penúltima guia do BitMeter OS é a “Preferences” e nela você pode redefinir algumas opções de uso do programa. Se você não se sente apto a realizar mudanças, apenas deixe tudo como está, pois o programa já vem pré-configurado para que você obtenha dados precisos sem precisar de configuração alguma. A última aba é a “About” e contém informações sobre a versão do programa e outros dados relacionados à sua licença.
. . . . .
Simples e rápido, não? Agora sempre que achar sua internet lenta demais você poderá verificar se isto procede e se a velocidade anda muito abaixo do valor contratado junto à operadora.

Como saber a velocidade real da conexão


Descubra a velocidade de sua internet
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"Bit" é a menor unidade de energia, e um "byte" (se pronuncia “baite”) é composto por oito bits. Logo, quando você contrata uma velocidade de 1 megabit, a velocidade real de conexão será um oitavo disso, algo em torno de 125 KB/s. Esta velocidade pode ainda oscilar de acordo com as condições de instalações e quantidade de gente conectada a um mesmo ponto de acesso.
Mas se você quer saber como anda a sua conexão com a internet, nada melhor do que monitorá-la. Para isso existem diversos sites na web, mas um aplicativo em especial faz esta tarefa de modo simples e eficiente, por isso foi selecionado para este tutorial: o BitMeter OS.

Pré-requisitos

O único pré-requisito é ter o BitMeter OS instalado na máquina cuja conexão será verificada. Vale lembrar que o programa funciona em uma aba do navegador e a partir dali desempenha inúmeras tarefas.
Clique para Baixar

Faça você mesmo

Ao executar o BitMeter OS é aberto em uma aba do navegador uma página com oito abas ao todo. Cada uma delas diz respeito a funções as quais o programa é capaz de realizar, como monitorar a velocidade, exibir um histórico e várias outras.

Monitor

A primeira aba é a “Monitor” e nela você acompanha a variação da velocidade em tempo real, por meio de gráfico e de dados numéricos exibidos em um painel lateral. O gráfico é colorido e exibe velocidade de download (cor vermelha) e upload (cor verde). Você tem acesso à velocidade atual (“Current”), aos picos (“Peak”) e à média (“Average”).
Monitor

Stopwatch

Ainda na primeira aba você tem a opção “Stopwatch” que ao ser acionada exibe um cronômetro na tela, por meio do qual é possível acessar as variações, média e picos de velocidade de download e upload em determinado período de tempo.
Stopwatch

Histórico

A aba “History” exibe o histórico de dados transferidos. Aqui o BitMeter OS marca a quantidade (em MB) e velocidade (em KB/s) em diferentes espaços de tempo, sendo possível encontrar informações em forma de gráfico dos últimos minutos, das últimas horas e também dos últimos dias.
Histórico
Clicando sobre os botões “Up” e “Down” presentes no canto direito das caixas onde estão os gráficos, você aumenta e diminui – respectivamente – a escala de bytes.
Aumente/diminua a escala

Resumo

A terceira guia tem o título de “Summary” e exibe um resumo do tráfego realizado por meio de sua conexão com a web. As informações exibem a quantidade de dados recebidos (“Download”), enviados (“Upload”) e a soma de ambos (“Combined”) de vários períodos de tempo: hoje (“Today”), este mês (“This Month”), este ano (“This Year”) e o valor total.
Resumo

Período específico

A guia “Query” permite ao usuário selecionar um determinado período de tempo. Basta selecionar a data inicial (“From Date”), a data final (“To Date”), o modo de exibição (“Display”) e clicar em “Go” para exibir os resultados.
Períodos específico

Alertas

A quinta aba do BitMeter OS – “Alert” – permite criar um alerta para ser emitido quando o tráfego atingir ou ultrapassar um determinado valor. É preciso preencher um breve questionário, indicando quais itens serão levados em conta para que você seja avisado. Primeiro clique em “Create na Alert”
Crie um alerta
Em “Direction” você indica o sentido da transferência de dados que será monitorado: download, upload ou a soma de ambos. Em “Amount” é preciso definir o montante total de dados transferidos para a emissão do aviso. Na opção “Interval Start” você escolhe quando o BitMeter deve iniciar a contagem dos dados.
A penúltima opção aqui é “Times” e nela é escolhido o número de vezes que a emissão do aviso estará ativada: apenas algumas vezes (“Only at certains times”) ou sempre que o aplicativo for executado (“All usage”). Por fim, na guia “Name” você deve finalizar a configuração do aviso digitando um nome para ele.
Complete a criação do alerta

Calculadora

O BitMeter conta com uma calculadora que permite ao usuário verificar quanto tempo levará para baixar um arquivo de um determinado tamanho ou então qual a quantidade de dados que podem ser transferidos para o computador em um determinado período de tempo. Basta inserir as informações nos dois campos, ajustar a velocidade na barra à direita e pronto.
Calculadora

Configurações

A penúltima guia do BitMeter OS é a “Preferences” e nela você pode redefinir algumas opções de uso do programa. Se você não se sente apto a realizar mudanças, apenas deixe tudo como está, pois o programa já vem pré-configurado para que você obtenha dados precisos sem precisar de configuração alguma. A última aba é a “About” e contém informações sobre a versão do programa e outros dados relacionados à sua licença.
. . . . .
Simples e rápido, não? Agora sempre que achar sua internet lenta demais você poderá verificar se isto procede e se a velocidade anda muito abaixo do valor contratado junto à operadora.

Como saber a velocidade real da conexão


Descubra a velocidade de sua internet
As propagandas das telefônicas e demais prestadoras de conexão banda larga com a internet podem induzir o consumidor ao erro. Ao oferecerem o serviço de "1 mega", por exemplo, elas não especificam que a velocidade em questão é medida em megabit (Mb) e não em megabyte (MB), o que faz uma grande diferença.
"Bit" é a menor unidade de energia, e um "byte" (se pronuncia “baite”) é composto por oito bits. Logo, quando você contrata uma velocidade de 1 megabit, a velocidade real de conexão será um oitavo disso, algo em torno de 125 KB/s. Esta velocidade pode ainda oscilar de acordo com as condições de instalações e quantidade de gente conectada a um mesmo ponto de acesso.
Mas se você quer saber como anda a sua conexão com a internet, nada melhor do que monitorá-la. Para isso existem diversos sites na web, mas um aplicativo em especial faz esta tarefa de modo simples e eficiente, por isso foi selecionado para este tutorial: o BitMeter OS.

Pré-requisitos

O único pré-requisito é ter o BitMeter OS instalado na máquina cuja conexão será verificada. Vale lembrar que o programa funciona em uma aba do navegador e a partir dali desempenha inúmeras tarefas.
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A primeira aba é a “Monitor” e nela você acompanha a variação da velocidade em tempo real, por meio de gráfico e de dados numéricos exibidos em um painel lateral. O gráfico é colorido e exibe velocidade de download (cor vermelha) e upload (cor verde). Você tem acesso à velocidade atual (“Current”), aos picos (“Peak”) e à média (“Average”).
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A aba “History” exibe o histórico de dados transferidos. Aqui o BitMeter OS marca a quantidade (em MB) e velocidade (em KB/s) em diferentes espaços de tempo, sendo possível encontrar informações em forma de gráfico dos últimos minutos, das últimas horas e também dos últimos dias.
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A terceira guia tem o título de “Summary” e exibe um resumo do tráfego realizado por meio de sua conexão com a web. As informações exibem a quantidade de dados recebidos (“Download”), enviados (“Upload”) e a soma de ambos (“Combined”) de vários períodos de tempo: hoje (“Today”), este mês (“This Month”), este ano (“This Year”) e o valor total.
Resumo

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Períodos específico

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A quinta aba do BitMeter OS – “Alert” – permite criar um alerta para ser emitido quando o tráfego atingir ou ultrapassar um determinado valor. É preciso preencher um breve questionário, indicando quais itens serão levados em conta para que você seja avisado. Primeiro clique em “Create na Alert”
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A penúltima opção aqui é “Times” e nela é escolhido o número de vezes que a emissão do aviso estará ativada: apenas algumas vezes (“Only at certains times”) ou sempre que o aplicativo for executado (“All usage”). Por fim, na guia “Name” você deve finalizar a configuração do aviso digitando um nome para ele.
Complete a criação do alerta

Calculadora

O BitMeter conta com uma calculadora que permite ao usuário verificar quanto tempo levará para baixar um arquivo de um determinado tamanho ou então qual a quantidade de dados que podem ser transferidos para o computador em um determinado período de tempo. Basta inserir as informações nos dois campos, ajustar a velocidade na barra à direita e pronto.
Calculadora

Configurações

A penúltima guia do BitMeter OS é a “Preferences” e nela você pode redefinir algumas opções de uso do programa. Se você não se sente apto a realizar mudanças, apenas deixe tudo como está, pois o programa já vem pré-configurado para que você obtenha dados precisos sem precisar de configuração alguma. A última aba é a “About” e contém informações sobre a versão do programa e outros dados relacionados à sua licença.
. . . . .
Simples e rápido, não? Agora sempre que achar sua internet lenta demais você poderá verificar se isto procede e se a velocidade anda muito abaixo do valor contratado junto à operadora.

E se Tesla vivesse nos dias de hoje?


Imagine um gênio cientista. Agora imagine que entre suas maiores invenções estão uma máquina de produzir terremotos, a tentativa de eletrificar todo o planeta e armas militares que envolvem eletromagnetismo. Ele é exatamente como você pensou, mas sem os cabelos desgrenhados e o jaleco sujo de sangue.
E mesmo sem a aparência de Dr. Emmett Brown ou Dr. Frankstein, Nikola Tesla sempre foi considerado um grande louco por todos aqueles que tenham visto suas obras. A verdade é que, se há quase cem anos ele pôde realizar feitos incríveis, com a tecnologia de hoje fica difícil imaginar o que poderia ser feito.
Confira o artigo que preparamos para mostrar como seria a vida deste inventor em 2010. Quais seriam seus equipamentos, seus testes e como o mundo reagiria a estes processos? É o que tentamos responder.
Nikola Tesla ainda é um mistério

Quem foi Nikola Tesla?

Nascido na região da atual Croácia, Tesla era filho de sérvios e sempre foi muito interessado em assuntos relacionados às ciências e tecnologias. Graduou-se em Engenharia Eletromagnética e grande parte de seus trabalhos foi voltada para este segmento.
Apesar de graduado no leste europeu, suas maiores contribuições foram realizadas na França e nos Estados Unidos. E foi na América do Norte que Tesla teve suas maiores frustrações: problemas com vizinhos, destruições de quarteirões e posterior falência. Tudo por consequência de seus experimentos “malucos”.

A briga com Thomas Edison

Thomas Edison é considerado um dos maiores  inventores de todos os tempos, Tesla também. Edison criou sistemas elétricos complexos que são utilizados até hoje, Tesla também. Edison sempre foi respeitado pela sociedade, Tesla não.
As brigas duraram muito tempo
Nikola foi empregado de Edison por muito tempo, sendo responsável por vários pequenos sistemas utilizados nos experimentos do patrão. As brigas começaram porque Edison jamais pagou bonificações pelos experimentos e se intensificaram quando Tesla passou a estudar a aplicação de corrente alternada, que mais tarde foi aceita como  modelo padrão.
Essa adoção da corrente alternada irritou muito Thomas Edison, que pregava os benefícios e a segurança oferecidos pelo modelo de corrente contínua.

As invenções malucas

Máquina de terremotos

Também conhecido como Oscilador Tesla, este experimento foi um dos mais polêmicos já criados pelo cientista. Durante estudos sobre ressonância, fez com que pequenos espelhos vibrassem lentamente. Como é sabido, as ondas de ressonância se intensificam com o movimento, por isso Tesla foi parado pela Polícia, acusado de estar causando pequenos terremotos na ilha de Manhattan.
O laboratório de Tesla
Também foram esses estudos sobre ressonância que permitiram que Tesla criasse sua empresa de produtos eletroterapêuticos. Criou máquinas de inundação elétrica, nas quais pessoas eram ligadas a fios para que dores físicas fossem aliviadas. O problema é que os tratamentos eram viciantes, levando até mesmo o inventor ao vício.

Raio da morte

Com seus experimentos no campo da energia eletromagnética, Tesla desenvolveu uma arma letal de ataque à distância. O “Raio da Morte”poderia atingir inimigos que estivessem a 321 quilômetros da arma. Este projeto foi contestado por vários outros cientistas, mas nunca houve movimentação para produção real dos experimentos.
O famoso raio da morte

Eletrificar o planeta

Apesar de toda a loucura aparente, Tesla também possuía um lado muito humano. Um de seus objetivos era fornecer energia elétrica gratuita para todo o planeta. Para isso não usaria cabos ou usinas, pois estas jamais aceitariam participar de seus projetos. O que ele fez? Decidiu eletrificar o solo para que qualquer pessoa pudesse ligar aparelhos diretamente na terra.
O resultado você deve imaginar. Tesla conseguiu eletrificar os terrenos próximos ao seu laboratório, mas em pouco tempo teve de cancelar todos os seus experimentos. Queimou a usina elétrica local e foi à falência para pagar as indenizações cobradas pelo desastre.
Problemas sérios ocorreram

O que ele faria hoje?

Nós já vimos alguns dos mais malucos experimentos de Tesla, agora vamos ver algumas das experiências que ele poderia realizar, caso vivesse hoje e tivesse os atuais recursos disponíveis para isso.

Máquina de voo pessoal

Existem aviões, helicópteros e outros tipos de veículos aéreos pequenos, como os jetpacks que permitem a locomoção individual. Mas nenhum deles é realmente uma máquina de voo (como aquelas utilizadas pelo Homem de Ferro) pessoal. Tesla poderia resolver isso sem precisar de muito esforço.
Por enquanto existem os Jet Packs
Utilizando os princípios do eletromagnetismo, Tesla poderia controlar uma máquina acoplada a seu corpo para mover-se nos ares. E você se pergunta: “Mas para utilizar uma máquina dessas seria necessária uma fonte de magnetismo. Qual seria?”. Oras, do planeta, é lógico.
Nikola Tesla seria a pessoa mais recomendada em todo o mundo para controlar a influência do magnetismo natural da Terra. Com alguns ajustes, o cientista poderia fazer com que sua máquina se movimentasse nas direções e velocidades que o “piloto” quisesse, criando a primeira máquina de voo pessoal da história.

Pilhas de bobina de Tesla

As bobinas de Tesla foram desenvolvidas para criar altas tensões energéticas para alimentar dispositivos elétricos. Como a tendência atual é “miniaturizar” tudo, Tesla poderia transformar suas bobinas em materiais portáteis, ou seja, em pilhas de bobina de Tesla.
Gerador de energia de Tesla
Com isso, os dispositivos eletrônicos portáteis poderiam ter suas cargas maximizadas e precisariam de recargas muito raramente. Imagine só, o seu smartphone poderia ser carregado apenas uma vez por mês; controles remotos nunca mais precisariam de troca de pilhas e muito mais.

Máquina de desvio orbital

Quantas vezes você já ouviu: “Há um meteoro a caminho da Terra!”? Muitas vezes não há o que se fazer, além de torcer para que ele desvie o seu trajeto e não atinja o planeta, mas se Tesla estivesse vivo, isso seria muito diferente. Utilizando o Oscilador (Máquina de Terremotos), o controle do magnetismo e os recursos de eletricidade, Tesla iria além.
O planeta teria um novo rumo
Para que esperar que os meteoros desviem da Terra, se ele poderia desviar a rota da Terra? Isso mesmo, desviando a órbita do planeta, Tesla poderia evitar acidentes astrais e acabar com problemas climáticos. É claro que para isso ele contaria com enormes equipes de cientistas para evitar que cálculos errados colocassem fim na humanidade.

Carro eletromagnético

Carros elétricos já deixaram de ser novidade, mas carros eletromagnéticos seriam um invento de Tesla. Dois modos poderiam ser aceitos, o primeiro deles é um pouco utópico, pois utilizaria um imã gigante para puxar os veículos pelas ruas, de uma maneira realmente “rústica”.
O segundo modo é mais Tesla clássico. Eletrificando as ruas, os carros poderiam ser carregados ao mesmo tempo em que se movem, evitando problemas de falta de carga. E para resolver os problemas de velocidades, impulsos magnéticos. Desse modo, os carros eletromagnéticos poderiam ter velocidades satisfatórias e bateria quase infinita.
Seria preciso bem mais que um imã gigante

É hora de imaginar: os experimentos

Para implantar todos esses projetos, Tesla teria de realizar testes menores. Isso impediria tragédias maiores para o planeta. Vamos ver agora como seriam realizados esses testes e quais seriam os resultados. Vale lembrar que todas as narrativas são fictícias.

Máquina de voo pessoal

Testes: Tesla contratou um jovem aventureiro para estes testes. Prendeu firmemente o protótipo (que ainda parece um jetpack eletromagnético) ao corpo do jovem e partiu para seu posto de controle. Ainda não foi possível inserir os comandos no dispositivo, por isso ele é feito por controle remoto, em um painel sob os cuidados do cientista.
Resultados: sucesso total na missão. O jovem conseguiu viajar longas distâncias sem sofrer interferência em seu protótipo. As velocidades também foram satisfatórias, chegando a atingir marcas de 120 Km/h. O aventureiro relatou um pouco de enjoo nas curvas, mas os resultados deste primeiro exemplar são bastante animadores.

Pilhas de bobina de Tesla

Testes: Steve Jobs é um entusiasta e sempre admirou os trabalhos de Tesla. Por isso decidiu fornecer muitos dispositivos para que o cientista pudesse testar a portabilidade de suas bobinas. Foram muitos iPods, iPhones, iMacs, MacBooks e outros dispositivos para que Tesla pudesse testar a capacidade das bobinas.
Pilhas de altíssima voltagem
Resultados: é verdade que os Macs não travam, mas não é verdade que eles não explodem. Infelizmente as cargas foram muito altas para os aparelhos e nenhum deles suportou a tensão. Todos os dispositivos fornecidos foram pelos ares, frustrando a todos que estavam no local. Mas Jobs já disse que vai continuar investindo no projeto.

Máquina de desvio orbital

Testes: infelizmente não houve nenhum investimento no projeto.
Resultados: arquivamento de todas as folhas.

Carro eletromagnético

Testes: Tesla conseguiu um autódromo para testar seu novo projeto. Pediu para que todos os presentes no local estivessem calçando sapatos com solados de borracha, para evitar problemas. Eletrificou todo o circuito e ordenou que seu piloto começasse a acelerar.
Carros com eletromagnetismo
Resultados: o carro eletromagnético conseguiu bons resultados. O veículo atingiu velocidades de quase 100 Km/h e terminou todo o percurso com 97% da carga disponíveis, o que mostra uma excelente taxa de recarga nas células da bateria. Os únicos problemas foram alguns choques no público, que saiu de cabelo em pé.
.....
E você, como imagina que Tesla estaria trabalhando se vivesse no século XXI? Será que ele continuaria sendo um gênio incompreendido ou faria sucesso com suas invenções e sonhos de inventor? Deixe um comentário nos contando.
Agradecimento: este artigo contou com a colaboração de Eduardo Witkoski e Thiago Vinicius de Almeida da Silva.

E se Tesla vivesse nos dias de hoje?


Imagine um gênio cientista. Agora imagine que entre suas maiores invenções estão uma máquina de produzir terremotos, a tentativa de eletrificar todo o planeta e armas militares que envolvem eletromagnetismo. Ele é exatamente como você pensou, mas sem os cabelos desgrenhados e o jaleco sujo de sangue.
E mesmo sem a aparência de Dr. Emmett Brown ou Dr. Frankstein, Nikola Tesla sempre foi considerado um grande louco por todos aqueles que tenham visto suas obras. A verdade é que, se há quase cem anos ele pôde realizar feitos incríveis, com a tecnologia de hoje fica difícil imaginar o que poderia ser feito.
Confira o artigo que preparamos para mostrar como seria a vida deste inventor em 2010. Quais seriam seus equipamentos, seus testes e como o mundo reagiria a estes processos? É o que tentamos responder.
Nikola Tesla ainda é um mistério

Quem foi Nikola Tesla?

Nascido na região da atual Croácia, Tesla era filho de sérvios e sempre foi muito interessado em assuntos relacionados às ciências e tecnologias. Graduou-se em Engenharia Eletromagnética e grande parte de seus trabalhos foi voltada para este segmento.
Apesar de graduado no leste europeu, suas maiores contribuições foram realizadas na França e nos Estados Unidos. E foi na América do Norte que Tesla teve suas maiores frustrações: problemas com vizinhos, destruições de quarteirões e posterior falência. Tudo por consequência de seus experimentos “malucos”.

A briga com Thomas Edison

Thomas Edison é considerado um dos maiores  inventores de todos os tempos, Tesla também. Edison criou sistemas elétricos complexos que são utilizados até hoje, Tesla também. Edison sempre foi respeitado pela sociedade, Tesla não.
As brigas duraram muito tempo
Nikola foi empregado de Edison por muito tempo, sendo responsável por vários pequenos sistemas utilizados nos experimentos do patrão. As brigas começaram porque Edison jamais pagou bonificações pelos experimentos e se intensificaram quando Tesla passou a estudar a aplicação de corrente alternada, que mais tarde foi aceita como  modelo padrão.
Essa adoção da corrente alternada irritou muito Thomas Edison, que pregava os benefícios e a segurança oferecidos pelo modelo de corrente contínua.

As invenções malucas

Máquina de terremotos

Também conhecido como Oscilador Tesla, este experimento foi um dos mais polêmicos já criados pelo cientista. Durante estudos sobre ressonância, fez com que pequenos espelhos vibrassem lentamente. Como é sabido, as ondas de ressonância se intensificam com o movimento, por isso Tesla foi parado pela Polícia, acusado de estar causando pequenos terremotos na ilha de Manhattan.
O laboratório de Tesla
Também foram esses estudos sobre ressonância que permitiram que Tesla criasse sua empresa de produtos eletroterapêuticos. Criou máquinas de inundação elétrica, nas quais pessoas eram ligadas a fios para que dores físicas fossem aliviadas. O problema é que os tratamentos eram viciantes, levando até mesmo o inventor ao vício.

Raio da morte

Com seus experimentos no campo da energia eletromagnética, Tesla desenvolveu uma arma letal de ataque à distância. O “Raio da Morte”poderia atingir inimigos que estivessem a 321 quilômetros da arma. Este projeto foi contestado por vários outros cientistas, mas nunca houve movimentação para produção real dos experimentos.
O famoso raio da morte

Eletrificar o planeta

Apesar de toda a loucura aparente, Tesla também possuía um lado muito humano. Um de seus objetivos era fornecer energia elétrica gratuita para todo o planeta. Para isso não usaria cabos ou usinas, pois estas jamais aceitariam participar de seus projetos. O que ele fez? Decidiu eletrificar o solo para que qualquer pessoa pudesse ligar aparelhos diretamente na terra.
O resultado você deve imaginar. Tesla conseguiu eletrificar os terrenos próximos ao seu laboratório, mas em pouco tempo teve de cancelar todos os seus experimentos. Queimou a usina elétrica local e foi à falência para pagar as indenizações cobradas pelo desastre.
Problemas sérios ocorreram

O que ele faria hoje?

Nós já vimos alguns dos mais malucos experimentos de Tesla, agora vamos ver algumas das experiências que ele poderia realizar, caso vivesse hoje e tivesse os atuais recursos disponíveis para isso.

Máquina de voo pessoal

Existem aviões, helicópteros e outros tipos de veículos aéreos pequenos, como os jetpacks que permitem a locomoção individual. Mas nenhum deles é realmente uma máquina de voo (como aquelas utilizadas pelo Homem de Ferro) pessoal. Tesla poderia resolver isso sem precisar de muito esforço.
Por enquanto existem os Jet Packs
Utilizando os princípios do eletromagnetismo, Tesla poderia controlar uma máquina acoplada a seu corpo para mover-se nos ares. E você se pergunta: “Mas para utilizar uma máquina dessas seria necessária uma fonte de magnetismo. Qual seria?”. Oras, do planeta, é lógico.
Nikola Tesla seria a pessoa mais recomendada em todo o mundo para controlar a influência do magnetismo natural da Terra. Com alguns ajustes, o cientista poderia fazer com que sua máquina se movimentasse nas direções e velocidades que o “piloto” quisesse, criando a primeira máquina de voo pessoal da história.

Pilhas de bobina de Tesla

As bobinas de Tesla foram desenvolvidas para criar altas tensões energéticas para alimentar dispositivos elétricos. Como a tendência atual é “miniaturizar” tudo, Tesla poderia transformar suas bobinas em materiais portáteis, ou seja, em pilhas de bobina de Tesla.
Gerador de energia de Tesla
Com isso, os dispositivos eletrônicos portáteis poderiam ter suas cargas maximizadas e precisariam de recargas muito raramente. Imagine só, o seu smartphone poderia ser carregado apenas uma vez por mês; controles remotos nunca mais precisariam de troca de pilhas e muito mais.

Máquina de desvio orbital

Quantas vezes você já ouviu: “Há um meteoro a caminho da Terra!”? Muitas vezes não há o que se fazer, além de torcer para que ele desvie o seu trajeto e não atinja o planeta, mas se Tesla estivesse vivo, isso seria muito diferente. Utilizando o Oscilador (Máquina de Terremotos), o controle do magnetismo e os recursos de eletricidade, Tesla iria além.
O planeta teria um novo rumo
Para que esperar que os meteoros desviem da Terra, se ele poderia desviar a rota da Terra? Isso mesmo, desviando a órbita do planeta, Tesla poderia evitar acidentes astrais e acabar com problemas climáticos. É claro que para isso ele contaria com enormes equipes de cientistas para evitar que cálculos errados colocassem fim na humanidade.

Carro eletromagnético

Carros elétricos já deixaram de ser novidade, mas carros eletromagnéticos seriam um invento de Tesla. Dois modos poderiam ser aceitos, o primeiro deles é um pouco utópico, pois utilizaria um imã gigante para puxar os veículos pelas ruas, de uma maneira realmente “rústica”.
O segundo modo é mais Tesla clássico. Eletrificando as ruas, os carros poderiam ser carregados ao mesmo tempo em que se movem, evitando problemas de falta de carga. E para resolver os problemas de velocidades, impulsos magnéticos. Desse modo, os carros eletromagnéticos poderiam ter velocidades satisfatórias e bateria quase infinita.
Seria preciso bem mais que um imã gigante

É hora de imaginar: os experimentos

Para implantar todos esses projetos, Tesla teria de realizar testes menores. Isso impediria tragédias maiores para o planeta. Vamos ver agora como seriam realizados esses testes e quais seriam os resultados. Vale lembrar que todas as narrativas são fictícias.

Máquina de voo pessoal

Testes: Tesla contratou um jovem aventureiro para estes testes. Prendeu firmemente o protótipo (que ainda parece um jetpack eletromagnético) ao corpo do jovem e partiu para seu posto de controle. Ainda não foi possível inserir os comandos no dispositivo, por isso ele é feito por controle remoto, em um painel sob os cuidados do cientista.
Resultados: sucesso total na missão. O jovem conseguiu viajar longas distâncias sem sofrer interferência em seu protótipo. As velocidades também foram satisfatórias, chegando a atingir marcas de 120 Km/h. O aventureiro relatou um pouco de enjoo nas curvas, mas os resultados deste primeiro exemplar são bastante animadores.

Pilhas de bobina de Tesla

Testes: Steve Jobs é um entusiasta e sempre admirou os trabalhos de Tesla. Por isso decidiu fornecer muitos dispositivos para que o cientista pudesse testar a portabilidade de suas bobinas. Foram muitos iPods, iPhones, iMacs, MacBooks e outros dispositivos para que Tesla pudesse testar a capacidade das bobinas.
Pilhas de altíssima voltagem
Resultados: é verdade que os Macs não travam, mas não é verdade que eles não explodem. Infelizmente as cargas foram muito altas para os aparelhos e nenhum deles suportou a tensão. Todos os dispositivos fornecidos foram pelos ares, frustrando a todos que estavam no local. Mas Jobs já disse que vai continuar investindo no projeto.

Máquina de desvio orbital

Testes: infelizmente não houve nenhum investimento no projeto.
Resultados: arquivamento de todas as folhas.

Carro eletromagnético

Testes: Tesla conseguiu um autódromo para testar seu novo projeto. Pediu para que todos os presentes no local estivessem calçando sapatos com solados de borracha, para evitar problemas. Eletrificou todo o circuito e ordenou que seu piloto começasse a acelerar.
Carros com eletromagnetismo
Resultados: o carro eletromagnético conseguiu bons resultados. O veículo atingiu velocidades de quase 100 Km/h e terminou todo o percurso com 97% da carga disponíveis, o que mostra uma excelente taxa de recarga nas células da bateria. Os únicos problemas foram alguns choques no público, que saiu de cabelo em pé.
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E você, como imagina que Tesla estaria trabalhando se vivesse no século XXI? Será que ele continuaria sendo um gênio incompreendido ou faria sucesso com suas invenções e sonhos de inventor? Deixe um comentário nos contando.
Agradecimento: este artigo contou com a colaboração de Eduardo Witkoski e Thiago Vinicius de Almeida da Silva.

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