Adobe Flash Player Square Beta

Assim que você compra um computador ou formata o seu antigo, ao entrar em alguns sites pela primeira vez você é instruído a instalar o plugin do Adobe Flash Player em seu navegador. É este plugin que permite uma série de recursos que não eram possíveis na época em que as conexões eram lentas e todas as páginas eram limitadas ao HTML.

Aqui mesmo no Baixaki o Flash é necessário para alguns setores do site. Isso sem falar em sites de joguinhos online (como o Otzee) e animações que exigem muito do software da Adobe para rodar sem problemas. Em um resumo, pode-se dizer que o Flash Player é uma plataforma multimídia que roda em todos os sistemas operacionais.

A VERSÃO SQUARE

Atualmente na versão 10.1, uma nova versão da plataforma está sendo lançada para testes em todos os segmentos da internet. Para Windows, Linux e Mac, esta novidade pode ser instalada em qualquer computador, sempre lembrando que por se tratar de uma versão Beta, é possível que alguns travamentos possam ocorrer e causar alguns inconvenientes ao usuário.

Até hoje, o Flash Player rodou perfeitamente apenas em sistemas de 32 bits, sendo utilizado em sistemas de 64 bits em modo de compatibilidade, perdendo eficiência e causando alguns (raros, mas existentes) problemas.

Com o novo lançamento o Flash passa a possuir uma versão 64 bits nativa.Com este suporte nativo, os plugins passam a rodar perfeitamente em qualquer computador, garantindo ainda mais velocidade e qualidade nos elementos processados.

PERFEITO PARA O INTERNET EXPLORER 9

Além disso, outra novidade relacionada ao Adobe Flash Player Square é a perfeita compatibilidade com a nova versão do navegador da Microsoft. Há alguns meses as equipes de desenvolvimento do IE e do Flash estão trabalhando juntas para encontrar meios de elevar ao máximo a congruência entre as funcionalidades de ambos.

Normalmente o Flash utiliza recursos do processador (CPU) para gerenciar seus processos e reproduzir suas aplicações, mas a versão Square faz diferente. Quando em conjunto com o Internet Explorer 9, os recursos para as atividades são buscados diretamente no processador gráfico (GPU), utilizando a tão falada “aceleração por hardware”.

TAMBÉM PARA OUTROS NAVEGADORES

É verdade que o sistema de aceleração por hardware só funciona na versão 9 do IE, mas isso não significa que ele não seja compatível com outros navegadores. Tanto as versões anteriores do Internet Explorer, quanto outros navegadores (como Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e Safari) podem utilizar o novo Flash sem problemas.

Para estes a maior vantagem está mesmo nos recursos do suporte nativo aos 64 bits. Por isso é necessário tomar cuidado na hora de baixar o programa. Escolha a versão certa para o seu computador e comece a desfrutar das novidades do Adobe Flash Player Square.

Clique aqui para baixar a versão para Internet Explorer (32 bits)

Clique aqui para baixar a versão para Internet Explorer (64 bits)

Clique aqui para baixar a versão para outros navegadores (32 bits)

Clique aqui para baixar a versão para outros navegadores (64 bits)

DESINSTALADOR

Por se tratar de uma versão Beta, é possível que algumas falhas aconteçam na utilização do sofware. Para realizar um downgrade da plataforma é necessário desinstalar a versão Square. Para isso baixe algum dos desinstaladores abaixo:

Clique aqui para baixar a versão para Windows 32 bits

Clique aqui para baixar a versão para Windows 64 bits

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Adobe Flash Player Square Beta

Assim que você compra um computador ou formata o seu antigo, ao entrar em alguns sites pela primeira vez você é instruído a instalar o plugin do Adobe Flash Player em seu navegador. É este plugin que permite uma série de recursos que não eram possíveis na época em que as conexões eram lentas e todas as páginas eram limitadas ao HTML.

Aqui mesmo no Baixaki o Flash é necessário para alguns setores do site. Isso sem falar em sites de joguinhos online (como o Otzee) e animações que exigem muito do software da Adobe para rodar sem problemas. Em um resumo, pode-se dizer que o Flash Player é uma plataforma multimídia que roda em todos os sistemas operacionais.

A VERSÃO SQUARE

Atualmente na versão 10.1, uma nova versão da plataforma está sendo lançada para testes em todos os segmentos da internet. Para Windows, Linux e Mac, esta novidade pode ser instalada em qualquer computador, sempre lembrando que por se tratar de uma versão Beta, é possível que alguns travamentos possam ocorrer e causar alguns inconvenientes ao usuário.

Até hoje, o Flash Player rodou perfeitamente apenas em sistemas de 32 bits, sendo utilizado em sistemas de 64 bits em modo de compatibilidade, perdendo eficiência e causando alguns (raros, mas existentes) problemas.

Com o novo lançamento o Flash passa a possuir uma versão 64 bits nativa.Com este suporte nativo, os plugins passam a rodar perfeitamente em qualquer computador, garantindo ainda mais velocidade e qualidade nos elementos processados.

PERFEITO PARA O INTERNET EXPLORER 9

Além disso, outra novidade relacionada ao Adobe Flash Player Square é a perfeita compatibilidade com a nova versão do navegador da Microsoft. Há alguns meses as equipes de desenvolvimento do IE e do Flash estão trabalhando juntas para encontrar meios de elevar ao máximo a congruência entre as funcionalidades de ambos.

Normalmente o Flash utiliza recursos do processador (CPU) para gerenciar seus processos e reproduzir suas aplicações, mas a versão Square faz diferente. Quando em conjunto com o Internet Explorer 9, os recursos para as atividades são buscados diretamente no processador gráfico (GPU), utilizando a tão falada “aceleração por hardware”.

TAMBÉM PARA OUTROS NAVEGADORES

É verdade que o sistema de aceleração por hardware só funciona na versão 9 do IE, mas isso não significa que ele não seja compatível com outros navegadores. Tanto as versões anteriores do Internet Explorer, quanto outros navegadores (como Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e Safari) podem utilizar o novo Flash sem problemas.

Para estes a maior vantagem está mesmo nos recursos do suporte nativo aos 64 bits. Por isso é necessário tomar cuidado na hora de baixar o programa. Escolha a versão certa para o seu computador e comece a desfrutar das novidades do Adobe Flash Player Square.

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DESINSTALADOR

Por se tratar de uma versão Beta, é possível que algumas falhas aconteçam na utilização do sofware. Para realizar um downgrade da plataforma é necessário desinstalar a versão Square. Para isso baixe algum dos desinstaladores abaixo:

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Assim que você compra um computador ou formata o seu antigo, ao entrar em alguns sites pela primeira vez você é instruído a instalar o plugin do Adobe Flash Player em seu navegador. É este plugin que permite uma série de recursos que não eram possíveis na época em que as conexões eram lentas e todas as páginas eram limitadas ao HTML.

Aqui mesmo no Baixaki o Flash é necessário para alguns setores do site. Isso sem falar em sites de joguinhos online (como o Otzee) e animações que exigem muito do software da Adobe para rodar sem problemas. Em um resumo, pode-se dizer que o Flash Player é uma plataforma multimídia que roda em todos os sistemas operacionais.

A VERSÃO SQUARE

Atualmente na versão 10.1, uma nova versão da plataforma está sendo lançada para testes em todos os segmentos da internet. Para Windows, Linux e Mac, esta novidade pode ser instalada em qualquer computador, sempre lembrando que por se tratar de uma versão Beta, é possível que alguns travamentos possam ocorrer e causar alguns inconvenientes ao usuário.

Até hoje, o Flash Player rodou perfeitamente apenas em sistemas de 32 bits, sendo utilizado em sistemas de 64 bits em modo de compatibilidade, perdendo eficiência e causando alguns (raros, mas existentes) problemas.

Com o novo lançamento o Flash passa a possuir uma versão 64 bits nativa.Com este suporte nativo, os plugins passam a rodar perfeitamente em qualquer computador, garantindo ainda mais velocidade e qualidade nos elementos processados.

PERFEITO PARA O INTERNET EXPLORER 9

Além disso, outra novidade relacionada ao Adobe Flash Player Square é a perfeita compatibilidade com a nova versão do navegador da Microsoft. Há alguns meses as equipes de desenvolvimento do IE e do Flash estão trabalhando juntas para encontrar meios de elevar ao máximo a congruência entre as funcionalidades de ambos.

Normalmente o Flash utiliza recursos do processador (CPU) para gerenciar seus processos e reproduzir suas aplicações, mas a versão Square faz diferente. Quando em conjunto com o Internet Explorer 9, os recursos para as atividades são buscados diretamente no processador gráfico (GPU), utilizando a tão falada “aceleração por hardware”.

TAMBÉM PARA OUTROS NAVEGADORES

É verdade que o sistema de aceleração por hardware só funciona na versão 9 do IE, mas isso não significa que ele não seja compatível com outros navegadores. Tanto as versões anteriores do Internet Explorer, quanto outros navegadores (como Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e Safari) podem utilizar o novo Flash sem problemas.

Para estes a maior vantagem está mesmo nos recursos do suporte nativo aos 64 bits. Por isso é necessário tomar cuidado na hora de baixar o programa. Escolha a versão certa para o seu computador e comece a desfrutar das novidades do Adobe Flash Player Square.

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Por se tratar de uma versão Beta, é possível que algumas falhas aconteçam na utilização do sofware. Para realizar um downgrade da plataforma é necessário desinstalar a versão Square. Para isso baixe algum dos desinstaladores abaixo:

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Catástrofe em 2012: como uma tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra

Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia.

O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.

Tempestades solares

Apesar de parecer uma catástrofe que ocorre com intervalos enormes de tempo, as atividades solares magnéticas são frequentes. São elas que ocasionam a Aurora Boreal em regiões próximas aos polos. O que varia é a força dessas explosões e tempestades.

Fonte: NASA

Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores.

Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa.

Como ocorre a tempestade solar

O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.

Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.

Fonte: NASA

As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.

Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.

Quais as consequências de uma forte tempestade solar

Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.

Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.

Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.

Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.

O mundo sem energia elétrica

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.

Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.

Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.

Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.

Formas de evitar a catástrofe

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer.

Fonte: NASA

Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta.

Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado.

. . . . .

As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes.

Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

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Catástrofe em 2012: como uma tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra

Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia.

O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.

Tempestades solares

Apesar de parecer uma catástrofe que ocorre com intervalos enormes de tempo, as atividades solares magnéticas são frequentes. São elas que ocasionam a Aurora Boreal em regiões próximas aos polos. O que varia é a força dessas explosões e tempestades.

Fonte: NASA

Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores.

Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa.

Como ocorre a tempestade solar

O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.

Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.

Fonte: NASA

As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.

Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.

Quais as consequências de uma forte tempestade solar

Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.

Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.

Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.

Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.

O mundo sem energia elétrica

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.

Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.

Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.

Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.

Formas de evitar a catástrofe

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer.

Fonte: NASA

Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta.

Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado.

. . . . .

As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes.

Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

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Catástrofe em 2012: como uma tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra

Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia.

O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.

Tempestades solares

Apesar de parecer uma catástrofe que ocorre com intervalos enormes de tempo, as atividades solares magnéticas são frequentes. São elas que ocasionam a Aurora Boreal em regiões próximas aos polos. O que varia é a força dessas explosões e tempestades.

Fonte: NASA

Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores.

Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa.

Como ocorre a tempestade solar

O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.

Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.

Fonte: NASA

As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.

Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.

Quais as consequências de uma forte tempestade solar

Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.

Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.

Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.

Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.

O mundo sem energia elétrica

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.

Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.

Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.

Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.

Formas de evitar a catástrofe

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer.

Fonte: NASA

Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta.

Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado.

. . . . .

As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes.

Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

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Windows & Mac United

O Windows & Mac United é um tema para o Windows 7. Esta skin é particularmente voltada para usuários de Windows que apreciam a beleza da interface dos Macs. Ela também pode satisfazer quem é acostumado com a aparência do Mac e não abre mão dela nem mesmo quando utiliza o Windows.

Seu Windows com a cara do Mac

Os Papéis de parede disponíveis apresentam uma composição de contrastes, comuns ao sistema da maçã, com tons de roxo intenso, lilás, azul brilhante e outras cores no espectro, incluindo o branco. Com exceção do primeiro wallpaper, os outros não têm uma imagem específica, deixando apenas uma explosão colorida tomar conta da Área de trabalho.

O tema é elegante, apresentando a oposição entre as cores intensas e o cinza das “molduras” no estilo brush do Mac. Ao todo, o pacote traz cinco novos papéis de parede, todas eles contando com motivos coloridos sobre um fundo preto, proporcionando ainda mais destaque.

A imagem padrão inicialmente adicionada mostra um símbolo de Yin-yang (com os símbolos do Windows e Mac) sobre a composição colorida. Tanto a figura quanto o fundo são pretos, para obter um realce ainda mais elegante. A Barra de Tarefas e o Menu Iniciar ficam exatamente como no Mac, acinzentados e com a fonte modificada.

As janelas do sistema também ganham moldura em tom cinza, fonte e formato diferenciados, ficando iguais às do Mac. Os botões de fechar, minimizar e maximizar também são substituídos, porém permanecem ao lado direito da tela.

Para alterar as imagens dos wallpapers, há duas maneiras. Uma delas é clicar em Plano de Fundo da Área de Trabalho para que seja possível visualizar as outras imagens do pacote e selecionar uma delas (com um duplo clique do mouse) para ser aplicada. Ou, caso queira, pode escolher o modo de Exibição de Slides. Na última opção, os papéis de parede serão alternados dentro do intervalo de tempo que você selecionar.

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Windows & Mac United

O Windows & Mac United é um tema para o Windows 7. Esta skin é particularmente voltada para usuários de Windows que apreciam a beleza da interface dos Macs. Ela também pode satisfazer quem é acostumado com a aparência do Mac e não abre mão dela nem mesmo quando utiliza o Windows.

Seu Windows com a cara do Mac

Os Papéis de parede disponíveis apresentam uma composição de contrastes, comuns ao sistema da maçã, com tons de roxo intenso, lilás, azul brilhante e outras cores no espectro, incluindo o branco. Com exceção do primeiro wallpaper, os outros não têm uma imagem específica, deixando apenas uma explosão colorida tomar conta da Área de trabalho.

O tema é elegante, apresentando a oposição entre as cores intensas e o cinza das “molduras” no estilo brush do Mac. Ao todo, o pacote traz cinco novos papéis de parede, todas eles contando com motivos coloridos sobre um fundo preto, proporcionando ainda mais destaque.

A imagem padrão inicialmente adicionada mostra um símbolo de Yin-yang (com os símbolos do Windows e Mac) sobre a composição colorida. Tanto a figura quanto o fundo são pretos, para obter um realce ainda mais elegante. A Barra de Tarefas e o Menu Iniciar ficam exatamente como no Mac, acinzentados e com a fonte modificada.

As janelas do sistema também ganham moldura em tom cinza, fonte e formato diferenciados, ficando iguais às do Mac. Os botões de fechar, minimizar e maximizar também são substituídos, porém permanecem ao lado direito da tela.

Para alterar as imagens dos wallpapers, há duas maneiras. Uma delas é clicar em Plano de Fundo da Área de Trabalho para que seja possível visualizar as outras imagens do pacote e selecionar uma delas (com um duplo clique do mouse) para ser aplicada. Ou, caso queira, pode escolher o modo de Exibição de Slides. Na última opção, os papéis de parede serão alternados dentro do intervalo de tempo que você selecionar.

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Windows & Mac United

O Windows & Mac United é um tema para o Windows 7. Esta skin é particularmente voltada para usuários de Windows que apreciam a beleza da interface dos Macs. Ela também pode satisfazer quem é acostumado com a aparência do Mac e não abre mão dela nem mesmo quando utiliza o Windows.

Seu Windows com a cara do Mac

Os Papéis de parede disponíveis apresentam uma composição de contrastes, comuns ao sistema da maçã, com tons de roxo intenso, lilás, azul brilhante e outras cores no espectro, incluindo o branco. Com exceção do primeiro wallpaper, os outros não têm uma imagem específica, deixando apenas uma explosão colorida tomar conta da Área de trabalho.

O tema é elegante, apresentando a oposição entre as cores intensas e o cinza das “molduras” no estilo brush do Mac. Ao todo, o pacote traz cinco novos papéis de parede, todas eles contando com motivos coloridos sobre um fundo preto, proporcionando ainda mais destaque.

A imagem padrão inicialmente adicionada mostra um símbolo de Yin-yang (com os símbolos do Windows e Mac) sobre a composição colorida. Tanto a figura quanto o fundo são pretos, para obter um realce ainda mais elegante. A Barra de Tarefas e o Menu Iniciar ficam exatamente como no Mac, acinzentados e com a fonte modificada.

As janelas do sistema também ganham moldura em tom cinza, fonte e formato diferenciados, ficando iguais às do Mac. Os botões de fechar, minimizar e maximizar também são substituídos, porém permanecem ao lado direito da tela.

Para alterar as imagens dos wallpapers, há duas maneiras. Uma delas é clicar em Plano de Fundo da Área de Trabalho para que seja possível visualizar as outras imagens do pacote e selecionar uma delas (com um duplo clique do mouse) para ser aplicada. Ou, caso queira, pode escolher o modo de Exibição de Slides. Na última opção, os papéis de parede serão alternados dentro do intervalo de tempo que você selecionar.

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Configure o Windows 7 para escolher a melhor rede Wi-Fi

Apesar de ainda não ser onipresente, a conexão Wi-Fi é cada vez mais comum no Brasil. Escolas e faculdades, estabelecimentos comercias, shopping centers e até mesmo instituições públicas já fornecem acesso sem fio à internet para seus frequentadores.

Mesmo em domicílios, não é incomum ter uma ou duas redes disponíveis para se conectar, mas nem sempre todas essas opções oferecem a mesma qualidade de sinal e velocidade de transferência.

Se você utiliza o Windows 7 no seu computador, o Baixaki ensina agora como fazer para acessar a internet sempre pela melhor conexão disponível.

Primeiro passo: identificar as redes disponíveis

A primeira coisa a se fazer para garantir que o Windows 7 esteja sempre conectado à melhor rede possível é saber quais são os pontos de acesso com o melhor sinal. Para isso, basta clicar no ícone de conexão Wi-Fi na Bandeja do sistema (systray), no canto inferior direito da tela.

Em seguida uma janela com as redes disponíveis será aberta, cada uma com barras à direita indicando a força do sinal que chega até o computador.

Apesar da exibição dessas listas ser normalmente ordenada primeiro pela força do sinal e depois alfabeticamente, não é incomum uma ou outra conexão mais fraca ser considerada prioritária em relação a outra.

Segundo passo: ordenando prioridades

A maneira mais rápida de ajudar o Windows 7 a decidir qual deve ser o ponto de acesso à internet é alterar a ordem das redes disponíveis nas preferências de rede. Para isso, clique em “Abrir a Central de Rede e Compartilhamento” na janela com a lista das redes encontradas pelo computador.

À esquerda no Painel de Controle do Windows 7, acione o link “Gerenciar redes sem fio”, para abrir a lista de redes utilizadas pelo sistema. Mesmo redes que não estão disponíveis no momento – como redes públicas, por exemplo – são mencionadas nesta janela.

Com a lista carregada, basta reconhecer quais as redes são prioritárias – aquelas com melhor sinal, normalmente – e clicar com o botão direito do mouse sobre elas. No menu contextual, escolha “Mover para cima” até que as redes que você mais usa estejam no topo da lista.

A rede doméstica e a conexão da faculdade, por exemplo, devem estar entre as primeiras na listagem desta janela, já que são as mais indicadas para a conexão em seus respectivos locais.

Terceiro passo: Evitar a conexão automática a redes ruins

Apesar da definição de prioridade já ser – na maioria dos casos – suficiente para garantir que apenas as redes mais importantes sejam acessadas, ocasionalmente pode acontecer do Windows 7 se conectar automaticamente a uma outra rede não tão boa.

Quedas de energia e problemas temporários de sinal costumam ser as razões para isso acontecer, mas felizmente existem maneiras de impedir que o computador se conecte, dessa forma, a redes não aconselhadas.

Para isso, ainda na área de gerenciamento de conexões sem fio do Painel de Controle, clique com o botão direito do mouse sobre as redes que você prefere não utilizar e abra as “Propriedades” da conexão.

Basta então desmarcar a caixa de seleção “Conectar automaticamente quando estiver ao alcance” e acionar o “OK” para aplicar a alteração, impedindo a conexão.

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Pronto! Agora você terá sempre a certeza de que seu Windows 7 estará conectado à melhor opção disponível entre todas as redes Wi-Fi captadas pela antena de internet do seu computador.

Com isso, além de garantir uma melhor experiência de navegação, você também aumenta consideravelmente a segurança do seu sistema, já que redes desaconselháveis não serão acessadas automaticamente.

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Dicas para você fazer edições de imagens no Photoshop Online

Ao falar em edição de imagens o Photoshop é um dos primeiros programas que surge em nossa mente. A popularidade que a suíte de ferramentas para a manipulação de fotografias e desenhos da Adobe alcançou não foi por acaso.

Recursos poderosos e qualificados são comuns no aplicativo. De pequenos retoques na tonalidade da sombra de algum objeto até a transposição completa de uma pessoa fotografada para outro cenário, as mudanças ocorrem de forma muito profissional.

Entretanto, o tamanho e o consumo de memória RAM deste editor judia de máquinas com desempenho limitado. A reclamação dos usuários surtiu efeito e a Adobe criou uma versão online para seu pacote de ferramentas de edição de imagens, o Photoshop.com.

Apesar de possuir apenas as funções mais simples da versão instalada, o serviço web possibilita a customização de fotografias de maneira descomplicada, extrovertida e gratuita, sem deixar de lado a qualidade. Para quem não precisa de resultados profissionais as dicas básicas seguintes vão ser pinceladas na tela do computador.

Pré-requisitos

• Conexão com internet;

• Cadastro no Photoshop.com.

Faça você mesmo

Com o cadastro devidamente finalizado, você tem pincel, aquarela, tesoura e cola na mão para começar a manipular suas imagens e fotografias. Prepare-se para tornar sua biblioteca de figuras formosa, bela e incomparável!

COMANDOS GERAIS

Antes de iniciar sua empreitada como artista é preciso familiarizar-se com alguns comandos centrais do Photoshop.com. Na barra localizada na parte inferior da janela você encontra os botões “Undo” para desfazer a última ação; “Redo” para retornar a aplicar uma alteração desfeita; “Reset” para voltar ao estado inicial da imagem; e “View Original” para exibir brevemente a versão original da figura.

Preste atenção para o fato de que ao aplicar qualquer modificação no arquivo carregado, uma caixa marcada com um símbolo de “checado” apresenta-se ao lado do menu da funcionalidade usada. Desmarcando qualquer dessas caixas, a mudança será subtraída da fotografia.

CORTAR E ROTACIONAR

Muitas vezes as fotografias que capturamos apresentam mais cenário do que gostaríamos ou o ângulo da imagem não saiu como o esperado. Para corrigir isso o Photoshop.com disponibiliza a opção de corte e rotação (1) na aba “Edit”. Use o eixo ajustável denominado “Straighten” (2) para girar a figura e posicione e a área quadriculada sobreposta para delimitar o corte (3).

REDIMENSIONAR

Outra situação muito comum é o tamanho do arquivo da imagem extrapolar a limitação de algum serviço ou aplicação. Por exemplo, você quer mandar uma foto da sua viagem de férias para sua mãe, mas o servidor de email não anexa documentos com mais de 1 MB. Com a funcionalidade “Resize” (1) disponibilizada na seção “Edit” você consegue redimensionar a figura de acordo com a sua necessidade. Utilize os campos de largura “Width” e de altura “Height” (2) para impor novas medidas.

Ainda são ofertadas algumas configurações padronizadas (3). Suas aplicações são as seguintes:

• Profile – perfil de usuário em mensageiros instantâneos e redes sociais;
• Mobile – aplicar a imagem a um celular;
• E-mail – enviar a fotografia por email;
• Website – tamanho otimizado para inserção em sites ou blogs.

CORREÇÃO AUTOMÁTICA

Para os usuários menos experientes com edições de imagens, a ferramenta “Auto Correct” (1) do segmento “Edit” vai ser inestimável ajuda. Este recurso aplica modificações de iluminação e tonalidade de cores automaticamente. Escolha um dos modelos pré-definidos que estabeleça a alteração que mais lhe agrada (2).

REMOVER OLHOS VERMELHOS

Ainda na aba “Edit” está a sua disposição a função “Red-Eye” (1). Tal recurso retira os “olhos vermelhos” das fotografias, ocasionados pela iluminação inadequada do ambiente onde a imagem foi capturada. Para usar o poder desta funcionalidade basta clicar com o cursor próximo a extremidade desejada (2).

ADICIONAR TEXTO

A partir deste tópico saímos da seção “Edit” e passamos para a “Decorate”. Esta aba apresenta recursos para a customização da imagem. Em variadas situações é preciso inserir texto nas figuras que trabalhamos, seja para informar ou ressaltar algo no contexto da fotografia. Nesse sentido o Photoshop.com disponibiliza três ferramentas textuais: “Text”, “Bubbles” (Balões) e “Stickies” (Notas) (1).

Ao clicar na opção “Text” uma caixa de diálogo é aberta sobreposta à imagem para que você insira o conteúdo desejado. Nas outras duas funcionalidades é exibida uma tela com os modelos disponíveis. Selecione um deles (2) e clique em “Add” (3).

FIGURAS EXTROVERTIDAS

Figuras decorativas são outras formas ofertadas pelo serviço online de edição da Adobe para que o usuário customize suas fotografias. Para isso existem seis menus para você liberar sua criatividade.

Entre as seções “Party”, “Animals”, “Costumes”, “Sports”, “Miscellaneous” e “Expressions” você encontra itens de festas, animais, materiais esportivos, acessórios de vestuário, robôs e muito mais para deixar seu acervo mais colorido e animado. Para inseri-los prossiga como os passos 2 e 3 do tópico anterior.

MOLDURAS DECORADAS

Gostaria de incrementar suas fotografias com aspectos de uma verdadeira obra de arte? Com o Photoshop.com é possível inserir molduras decorativas nas imagens manipuladas. Primeiramente, acesse a opção “Frame” (1) no menu lateral, conforme a ilustração seguinte.

Assim que realizada a ação anterior, uma nova janela é exibida com algumas alternativas de cercaduras externas. Selecione aquela que lhe parece mais convidativa (2) e pressione o botão “Add” (3).

Muito mais a oferecer

Assim que você abrir a interface do Photoshop.com perceberá que há mais recursos do que os abordados neste artigo. Este guia serve apenas como uma base para que os usuários conheçam as ferramentas principais deste serviço. Com o tempo é fácil descobrir outras funcionalidades bem interessantes. Não tenha receio em vasculhar por funções que aperfeiçoem suas fotografias. Você pode obter mais informações no artigo “Como Usar Photoshop Express”.

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