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Windows faz 25 anos


Bill Gates é o segundo homem mais rico do mundo. Talvez o jovem Gates de 1975 já sonhasse com isso, quando abandonou a universidade de Harvard para se dedicar, ao lado de seu amigo Paul Allen, à criação de uma empresa que produziria computadores. O sonho dos rapazes saiu do papel e ali surgiu a Microsoft, que deu origem ao maior império da informática de todos os tempos.



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A empresa cresceu a novas ideias surgiram. Passados cinco anos, Gates, Allen e o recém-contratado e antigo amigo de faculdade Steve Ballmer (atual CEO da empresa) lançavam um sistema operacional para operacionalizar seus computadores, o qual foi intitulado MS-DOS, muito utilizado pelos computadores da IBM à época.
O MS DOS era complicado, tinha uma linguagem estranha, cheia de barras ('\'), comandos ('C:'), códigos e símbolos esquisitos e que dificultava o uso para pessoas comuns. No intuito de dar um empurrãozinho e facilitar a vida dos leigos, surge a ideia de criar uma interface gráfica, uma espécie de máscara, que torna-se aquele sistema acessível e fácil de usar. Nascia ali o Windows há exatos 25 anos, em 20 de novembro de 1985, muito semelhante ao sistema usado no computador Macintosh, lançado pela Apple um ano antes.
Após dois anos de intenso trabalho, em 1985 os rapazes, ou melhor, os executivos lançam o Windows 1.0 com seu sistema de botões, barras de rolagem e, principalmente, janelas (daí o 'windows'), que permitiriam o uso de múltiplos programas ao mesmo tempo. Nele já vinham o eterno Paint, o Notepad, uma calculadora, um calendário e um relógio.
Passados apenas dois anos, Gates lança a segunda versão do seu produto, desenhado para um processador mais avançado, melhorando seu aspecto organizacional, a disposição das janelas, incluindo teclas de atalho. As adequações agradavam cada vez as empresas, que passavam a fazer maior uso de computadores com o OS de Gates nos escritórios. Com o Windows 2.0, a Microsoft se tornaria a fabricante do software para PCs mais vendido no mundo, em 1988.
Mas foi com as duas próximas versões, o Windows 3.0 (lançado em 1990) e o Windows 3.1 (em 1992), que o sistema operacional se tornou o mais usado entre os computadores, que começavam a se popularizar com o surgimento de processadores mais poderoso, como o Intel 386. Com mais rapidez, o sistema tinha uma capacidade gráfica melhor, mas ainda requeria diversos disquetes para a instalação. Em dois anos foram vendidas 10 milhões de cópias, uma marca importante para a época.
Depois do Windows 3.1, a interface gráfica passou por um completo redesenho e surgiu em agosto de 1995 o Windows 95, o primeiro a incluir o botão 'Iniciar', que facilitava a organização dos programas, que já não mais precisavam ficar em ícones espalhados pela tela. Na primeira semana de vendas, ele vendeu 7 milhões de cópias.
Também foi o primeiro Windows que se adaptou à uma ferramenta que começava a se tornar popular: a internet. O Windows 95 facilitava a configuração de conexões discadas e já incluia um programa para navegar na rede, o então desconhecido Internet Explorer 1, que chegava para desbancar para sempre o líder dos browsers, o Netscape.
Depois do 95, o Windows nunca mais abandonaria a interface com a barra de tarefas e botões para minimizar as janelas. Versões intermediárias foram lançadas até a chegada do Windows 98, em junho de 1998, que trazia como novidade um espaço na barra de tarefas para colocar atalhos para os programas. O Windows 98 foi bastate popular por anos até o lançamento do Windows XP em 2001.
O XP representou uma mudança gráfica importante, com uma interface mais colorida, e visualmente bastante moderna para quem estava acostumado com a sobriedade dos últimos seis anos. O XP, que ainda é usado em 58% dos computadores, acompanhava o surgimento de conexões de internet mais velozes, de banda larga, o que começou a possibilitar a troca de arquivos na internet e, como consequência, uma maior pirataria do sistema operacional. Em uma tentativa de barrar as cópias ilegais, a Microsoft começou a integrar mecanismos para verificar a licença do sistema instalado nos computadores, como o Windows Genunine Advantage, uma alerta no canto da tela que incomodava os usuários de cópias pirateadas e impedia a instalação de outros programas da Microsoft, como até o Internet Explorer.
A história das versões seguintes já são mais conhecidas. Depois do sucesso do XP, há quase 4 anos, em janeiro de 2007, a Microsoft tentou emplacar uma nova versão do sistema, graficamente redesenhada. O Vista foi lançado depois de dois anos de desenvolvimento, mas não causou o mesmo impacto que o lançamento das versões anteriores. Com tantos anos de uso, os usuários e principalmente as empresas já estavam adaptadas ao XP e viram poucas vantagens no sistema, que ainda exigia um computador com configurações muito além da média dos computadores da época e tinha problemas de compatibilidade com muitos dos softwares e equipamentos disponíveis na época. Ele ficou no mercado por pouquíssimos 2 anos e meio até o lançamento da versão mais recentes, o Windows 7, em outubro de 2009.
O Windows 7 veio para superar o fracasso do Vista. Mais leve e já compatível com a maioria dos programas, desta vez a nova versão do sistema foi recebida com elogios, mas até hoje não conseguiu substituir a popularidade de dez anos do XP.
Desafios
Se até a metade da década a inovação passava pelos computadores, há quatros anos o PC começou a perder relevância para os dispositivos móveis que acessam a internet e para o surgimento de programas que não rodam dentro do computador, mas na rede (ou na nuvem).
Celulares e, neste ano, os tablets, passaram a ser vistos como aparelhos que terão cada vez mais importância na vida das pessoas. E nesta área a Microsoft perdeu espaço e não soube usar sua experiência de décadas para garantir a presença dominante que tem nos PCs para os aparelhos portáteis.
O mercado de aparelhos móveis, diferente dos computadores, abriu espaço para mais empresas, fabricantes e desenvolvedores de softwares e sistemas operacionais, que nem sempre são compatíveis entre si. Exemplo disso é a Apple que criou a partir do iPhone um ambiente de sofware fechado em que só entra quem a empresa deixar.
Agora a Microsoft pretende retomar a posição que uma vez teve, de empresa que lidera a inovação. Lançou neste ano um sistema para celular completamente redesenhado, o Windows Phone 7, cujos aparelhos começaram a ser vendidos neste mês nos EUA. Depois de 25 anos líder no mercado de PCs, a empresa outra vez se espelha em concorrentes para vislumbrar mais outros 25 anos com um papel indissociável da evolução da computação, cada vez mais móvel.

Windows faz 25 anos


Bill Gates é o segundo homem mais rico do mundo. Talvez o jovem Gates de 1975 já sonhasse com isso, quando abandonou a universidade de Harvard para se dedicar, ao lado de seu amigo Paul Allen, à criação de uma empresa que produziria computadores. O sonho dos rapazes saiu do papel e ali surgiu a Microsoft, que deu origem ao maior império da informática de todos os tempos.



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A empresa cresceu a novas ideias surgiram. Passados cinco anos, Gates, Allen e o recém-contratado e antigo amigo de faculdade Steve Ballmer (atual CEO da empresa) lançavam um sistema operacional para operacionalizar seus computadores, o qual foi intitulado MS-DOS, muito utilizado pelos computadores da IBM à época.
O MS DOS era complicado, tinha uma linguagem estranha, cheia de barras ('\'), comandos ('C:'), códigos e símbolos esquisitos e que dificultava o uso para pessoas comuns. No intuito de dar um empurrãozinho e facilitar a vida dos leigos, surge a ideia de criar uma interface gráfica, uma espécie de máscara, que torna-se aquele sistema acessível e fácil de usar. Nascia ali o Windows há exatos 25 anos, em 20 de novembro de 1985, muito semelhante ao sistema usado no computador Macintosh, lançado pela Apple um ano antes.
Após dois anos de intenso trabalho, em 1985 os rapazes, ou melhor, os executivos lançam o Windows 1.0 com seu sistema de botões, barras de rolagem e, principalmente, janelas (daí o 'windows'), que permitiriam o uso de múltiplos programas ao mesmo tempo. Nele já vinham o eterno Paint, o Notepad, uma calculadora, um calendário e um relógio.
Passados apenas dois anos, Gates lança a segunda versão do seu produto, desenhado para um processador mais avançado, melhorando seu aspecto organizacional, a disposição das janelas, incluindo teclas de atalho. As adequações agradavam cada vez as empresas, que passavam a fazer maior uso de computadores com o OS de Gates nos escritórios. Com o Windows 2.0, a Microsoft se tornaria a fabricante do software para PCs mais vendido no mundo, em 1988.
Mas foi com as duas próximas versões, o Windows 3.0 (lançado em 1990) e o Windows 3.1 (em 1992), que o sistema operacional se tornou o mais usado entre os computadores, que começavam a se popularizar com o surgimento de processadores mais poderoso, como o Intel 386. Com mais rapidez, o sistema tinha uma capacidade gráfica melhor, mas ainda requeria diversos disquetes para a instalação. Em dois anos foram vendidas 10 milhões de cópias, uma marca importante para a época.
Depois do Windows 3.1, a interface gráfica passou por um completo redesenho e surgiu em agosto de 1995 o Windows 95, o primeiro a incluir o botão 'Iniciar', que facilitava a organização dos programas, que já não mais precisavam ficar em ícones espalhados pela tela. Na primeira semana de vendas, ele vendeu 7 milhões de cópias.
Também foi o primeiro Windows que se adaptou à uma ferramenta que começava a se tornar popular: a internet. O Windows 95 facilitava a configuração de conexões discadas e já incluia um programa para navegar na rede, o então desconhecido Internet Explorer 1, que chegava para desbancar para sempre o líder dos browsers, o Netscape.
Depois do 95, o Windows nunca mais abandonaria a interface com a barra de tarefas e botões para minimizar as janelas. Versões intermediárias foram lançadas até a chegada do Windows 98, em junho de 1998, que trazia como novidade um espaço na barra de tarefas para colocar atalhos para os programas. O Windows 98 foi bastate popular por anos até o lançamento do Windows XP em 2001.
O XP representou uma mudança gráfica importante, com uma interface mais colorida, e visualmente bastante moderna para quem estava acostumado com a sobriedade dos últimos seis anos. O XP, que ainda é usado em 58% dos computadores, acompanhava o surgimento de conexões de internet mais velozes, de banda larga, o que começou a possibilitar a troca de arquivos na internet e, como consequência, uma maior pirataria do sistema operacional. Em uma tentativa de barrar as cópias ilegais, a Microsoft começou a integrar mecanismos para verificar a licença do sistema instalado nos computadores, como o Windows Genunine Advantage, uma alerta no canto da tela que incomodava os usuários de cópias pirateadas e impedia a instalação de outros programas da Microsoft, como até o Internet Explorer.
A história das versões seguintes já são mais conhecidas. Depois do sucesso do XP, há quase 4 anos, em janeiro de 2007, a Microsoft tentou emplacar uma nova versão do sistema, graficamente redesenhada. O Vista foi lançado depois de dois anos de desenvolvimento, mas não causou o mesmo impacto que o lançamento das versões anteriores. Com tantos anos de uso, os usuários e principalmente as empresas já estavam adaptadas ao XP e viram poucas vantagens no sistema, que ainda exigia um computador com configurações muito além da média dos computadores da época e tinha problemas de compatibilidade com muitos dos softwares e equipamentos disponíveis na época. Ele ficou no mercado por pouquíssimos 2 anos e meio até o lançamento da versão mais recentes, o Windows 7, em outubro de 2009.
O Windows 7 veio para superar o fracasso do Vista. Mais leve e já compatível com a maioria dos programas, desta vez a nova versão do sistema foi recebida com elogios, mas até hoje não conseguiu substituir a popularidade de dez anos do XP.
Desafios
Se até a metade da década a inovação passava pelos computadores, há quatros anos o PC começou a perder relevância para os dispositivos móveis que acessam a internet e para o surgimento de programas que não rodam dentro do computador, mas na rede (ou na nuvem).
Celulares e, neste ano, os tablets, passaram a ser vistos como aparelhos que terão cada vez mais importância na vida das pessoas. E nesta área a Microsoft perdeu espaço e não soube usar sua experiência de décadas para garantir a presença dominante que tem nos PCs para os aparelhos portáteis.
O mercado de aparelhos móveis, diferente dos computadores, abriu espaço para mais empresas, fabricantes e desenvolvedores de softwares e sistemas operacionais, que nem sempre são compatíveis entre si. Exemplo disso é a Apple que criou a partir do iPhone um ambiente de sofware fechado em que só entra quem a empresa deixar.
Agora a Microsoft pretende retomar a posição que uma vez teve, de empresa que lidera a inovação. Lançou neste ano um sistema para celular completamente redesenhado, o Windows Phone 7, cujos aparelhos começaram a ser vendidos neste mês nos EUA. Depois de 25 anos líder no mercado de PCs, a empresa outra vez se espelha em concorrentes para vislumbrar mais outros 25 anos com um papel indissociável da evolução da computação, cada vez mais móvel.

Wi-Fi poderia matar árvores


SÃO PAULO -  Estudo holandês indica que pode haver relação entre o wi-fi e a deterioração de plantas em grandes cidades.
A pesquisa, conduzida pela Universidade de Wageningen, na Holanda, foi encomendada pelo município de Alphen aan den Rijn para descobrir se o número crescente de fontes de radiação eletromagnética, como antenas, pode desempenhar um papel importante na deterioração da saúde das árvores.


Flickr/visualpanic
Wi-Fi poderia matar árvores

Já havia sido notado um aumento no número de árvores nos meios urbanos que apresentam distúrbios de crescimento. Nos últimos anos, essas plantas mostraram uma série de problemas, como rachaduras, inchaços, descoloração e várias formas de necrose do tecido. Após uma análise inicial, ficou provado que estes fenômenos não eram causados por fatores biológicos, como as pragas e doenças.
Os pesquisadores então selecionaram amostras de plantas que foram expostos por mais de três meses a seis fontes de radiação com frequências que variam de 2412-2472 MHz e uma potência de 100 mW EIRP, localizadas a de 50 cm de distância.
As folhas que estavam voltadas para a fonte de radiação mostraram, depois de alguns meses, uma aparência brilhante metalizada - uma descoloração que parecem resultado do desaparecimento das células da camada externa das folhas. O brilho metálico foi seguido pelo ressecamento e morte de uma parte da folha.
Embora os efeitos das fontes de radiação tenha sido notados em várias plantas do estudo, os pesquisadores recomendam repetir o teste - de preferência, por um longo período e em maior escala.

Wi-Fi poderia matar árvores


SÃO PAULO -  Estudo holandês indica que pode haver relação entre o wi-fi e a deterioração de plantas em grandes cidades.
A pesquisa, conduzida pela Universidade de Wageningen, na Holanda, foi encomendada pelo município de Alphen aan den Rijn para descobrir se o número crescente de fontes de radiação eletromagnética, como antenas, pode desempenhar um papel importante na deterioração da saúde das árvores.


Flickr/visualpanic
Wi-Fi poderia matar árvores

Já havia sido notado um aumento no número de árvores nos meios urbanos que apresentam distúrbios de crescimento. Nos últimos anos, essas plantas mostraram uma série de problemas, como rachaduras, inchaços, descoloração e várias formas de necrose do tecido. Após uma análise inicial, ficou provado que estes fenômenos não eram causados por fatores biológicos, como as pragas e doenças.
Os pesquisadores então selecionaram amostras de plantas que foram expostos por mais de três meses a seis fontes de radiação com frequências que variam de 2412-2472 MHz e uma potência de 100 mW EIRP, localizadas a de 50 cm de distância.
As folhas que estavam voltadas para a fonte de radiação mostraram, depois de alguns meses, uma aparência brilhante metalizada - uma descoloração que parecem resultado do desaparecimento das células da camada externa das folhas. O brilho metálico foi seguido pelo ressecamento e morte de uma parte da folha.
Embora os efeitos das fontes de radiação tenha sido notados em várias plantas do estudo, os pesquisadores recomendam repetir o teste - de preferência, por um longo período e em maior escala.

Quase 60% dos lares brasileiros têm computador


O Brasil está avançando no uso de computadores, mas uma parcela considerável dos lares do país ainda não tem uma máquina. Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (19) aponta que 58% das casas têm ao menos um PC, mas essa distribuição é desigual: enquanto no Sudeste 66% dos lares possuem a máquina, no Nordeste esse índice é de 42%.


De acordo com o estudo, feito pela consultoria Ipsos a pedido da Intel, há uma forte tendência de aumento no número de máquinas em casas que já têm micro. De acordo com a empresa, “o computador deixa de ser um item "da família", que é compartilhado por todos os membros do lar, para tornar-se um item pessoal, que reflete os usos, costumes e personalidade do dono”.
No Distrito Federal, por exemplo, 35,6% das pessoas usam o computador individualmente. Estados como Rio de Janeiro (25,9%), Minas Gerais (25,7%) e Goiás (25,3%) também têm índices altos de uso individual. Na contramão, há Estados em que é alta a taxa de pessoas que compartilham a máquina: no Rio Grande do Sul, 91,7% das pessoas usam o PC com outras pessoas.
Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel Brasil, diz em comunicado que essa tendência, “comum nos mercados mais maduros”, “vai guiar o crescimento do mercado no futuro próximo”.
– É natural que o brasileiro queira um computador que seja efetivamente pessoal, que seja só seu e reflita sua personalidade, seus maneirismos.
De acordo com a pesquisa, a expectativa é de que o mercado de PCs continue aquecido no ano que vem, já que 38% dos entrevistados disseram querer comprar um computador nos próximos 12 meses. 15,2% das pessoas contaram que pretendem comprar um desktop (PC de mesa), 14,3% querem um notebook e 2,3% preferem um netbook (computador portátil voltado principalmente para o acesso à internet e que não é tão potente).

Quase 60% dos lares brasileiros têm computador


O Brasil está avançando no uso de computadores, mas uma parcela considerável dos lares do país ainda não tem uma máquina. Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (19) aponta que 58% das casas têm ao menos um PC, mas essa distribuição é desigual: enquanto no Sudeste 66% dos lares possuem a máquina, no Nordeste esse índice é de 42%.


De acordo com o estudo, feito pela consultoria Ipsos a pedido da Intel, há uma forte tendência de aumento no número de máquinas em casas que já têm micro. De acordo com a empresa, “o computador deixa de ser um item "da família", que é compartilhado por todos os membros do lar, para tornar-se um item pessoal, que reflete os usos, costumes e personalidade do dono”.
No Distrito Federal, por exemplo, 35,6% das pessoas usam o computador individualmente. Estados como Rio de Janeiro (25,9%), Minas Gerais (25,7%) e Goiás (25,3%) também têm índices altos de uso individual. Na contramão, há Estados em que é alta a taxa de pessoas que compartilham a máquina: no Rio Grande do Sul, 91,7% das pessoas usam o PC com outras pessoas.
Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel Brasil, diz em comunicado que essa tendência, “comum nos mercados mais maduros”, “vai guiar o crescimento do mercado no futuro próximo”.
– É natural que o brasileiro queira um computador que seja efetivamente pessoal, que seja só seu e reflita sua personalidade, seus maneirismos.
De acordo com a pesquisa, a expectativa é de que o mercado de PCs continue aquecido no ano que vem, já que 38% dos entrevistados disseram querer comprar um computador nos próximos 12 meses. 15,2% das pessoas contaram que pretendem comprar um desktop (PC de mesa), 14,3% querem um notebook e 2,3% preferem um netbook (computador portátil voltado principalmente para o acesso à internet e que não é tão potente).

Men of War: Assault Squad Open Beta


A Segunda Guerra Mundial é o cenário preferido dos desenvolvedores de jogos de estratégia. Uma série de títulos consagrados já teve o conflito como cenário, e Men of War: Assault Squad vem para se unir a este grupo. A expansão do jogo de 2009 que obteve relativo sucesso de vendas está disponível em Open Beta e traz uma série de novidades em relação ao antecessor.
Antes de tudo, é preciso dizer que o foco desta versão está no modo multiplayer online. Apesar de o jogo apresentar missões single player, as grandes modificações desta expansão em relação ao game original são as funcionalidades online.

MERGULHE NA BATALHA
À primeira vista, a expansão parece apenas um remake do original, com novos gráficos e jogabilidade aprimorada. De acordo com os desenvolvedores, porém, nenhum arquivo do game foi intocado, com o objetivo de aprimorar ao máximo a experiência dos jogadores. As mudanças foram feitas a partir de comentários dos próprios usuários, deixando o jogo com a cara deles.



No modo offline, o objetivo é chegar de um ponto a outro no mapa, enfrentando uma série de inimigos ao longo do caminho. A dificuldade dos oponentes aumenta de acordo com o progresso do jogador, assim como a quantidade de soldados rivais e unidades terrestres.
O modo online traz uma série de objetivos de jogo diferentes. Em um deles, é preciso proteger uma determinada fortificação do mapa. Em outro, o objetivo é dizimar todos os adversários. Partidas online ocorrem a todo momento e os servidores oficiais normalmente estão lotados de jogadores. Por isso, você não deve ficar esperando muito tempo antes de entrar na guerra.

AJA COM CUIDADO
Tanques são uma cara ajuda

Uma das principais mudanças da expansão diz respeito aos veículos de combate. Para evitar que a batalha online se torne uma guerra de tanque contra tanque, este tipo de unidade se tornou mais cara e difícil de ser controlada. O poder de fogo, porém, cresceu ainda mais, tornando-as um item valioso e que deve ser utilizado com cautela.
As mesmas precauções valem para as unidades especiais de cada facção, compradas por meio de um sistema diferente de pontuações que não é reposto durante a rodada. Com habilidades que são capazes de mudar ou decidir os rumos da batalha, depende do jogador fazer uma boa escolha e utilizá-las no momento adequado.

Mantenha a calma e seja estratégico

Apesar de retratar uma guerra sem fim, Men of War: Assault Force é essencialmente um jogo de estratégia. Sendo assim, o pensamento pode valer mais do que a força e é possível vencer uma batalha estando em desvantagem caso o jogador seja inteligente. Basta ter calma e pensar antes de agir.

OPEN BETA
Batalha em grande escala

Por enquanto, Men of War: Assault Squad está disponível apenas em Open Beta, uma versão liberada para testes antes do lançamento oficial do game. Por isso, possui apenas dois exércitos, o americano e o alemão, e uma série de mapas do jogo original que servem como campo de batalha. Só é possível jogar online.
Além disso, todos os mapas disponíveis são versões refeitas  de cenários do game original. Na versão final, Men of War: Assault Squad terá quinze mapas inéditos com variados níveis de dificuldade.




Sistema operacional: Windows XP/Vista/7 Processador: 2.6GHz ou superior Memória: 1GB ou superior Placa de vídeo: Compatível com DirectX 9 HD: 4GB


Tamanho: 960,00 MB
2.719 downloads
Sistema: Windows XP/Vista/7


Men of War: Assault Squad Open Beta


A Segunda Guerra Mundial é o cenário preferido dos desenvolvedores de jogos de estratégia. Uma série de títulos consagrados já teve o conflito como cenário, e Men of War: Assault Squad vem para se unir a este grupo. A expansão do jogo de 2009 que obteve relativo sucesso de vendas está disponível em Open Beta e traz uma série de novidades em relação ao antecessor.
Antes de tudo, é preciso dizer que o foco desta versão está no modo multiplayer online. Apesar de o jogo apresentar missões single player, as grandes modificações desta expansão em relação ao game original são as funcionalidades online.

MERGULHE NA BATALHA
À primeira vista, a expansão parece apenas um remake do original, com novos gráficos e jogabilidade aprimorada. De acordo com os desenvolvedores, porém, nenhum arquivo do game foi intocado, com o objetivo de aprimorar ao máximo a experiência dos jogadores. As mudanças foram feitas a partir de comentários dos próprios usuários, deixando o jogo com a cara deles.



No modo offline, o objetivo é chegar de um ponto a outro no mapa, enfrentando uma série de inimigos ao longo do caminho. A dificuldade dos oponentes aumenta de acordo com o progresso do jogador, assim como a quantidade de soldados rivais e unidades terrestres.
O modo online traz uma série de objetivos de jogo diferentes. Em um deles, é preciso proteger uma determinada fortificação do mapa. Em outro, o objetivo é dizimar todos os adversários. Partidas online ocorrem a todo momento e os servidores oficiais normalmente estão lotados de jogadores. Por isso, você não deve ficar esperando muito tempo antes de entrar na guerra.

AJA COM CUIDADO
Tanques são uma cara ajuda

Uma das principais mudanças da expansão diz respeito aos veículos de combate. Para evitar que a batalha online se torne uma guerra de tanque contra tanque, este tipo de unidade se tornou mais cara e difícil de ser controlada. O poder de fogo, porém, cresceu ainda mais, tornando-as um item valioso e que deve ser utilizado com cautela.
As mesmas precauções valem para as unidades especiais de cada facção, compradas por meio de um sistema diferente de pontuações que não é reposto durante a rodada. Com habilidades que são capazes de mudar ou decidir os rumos da batalha, depende do jogador fazer uma boa escolha e utilizá-las no momento adequado.

Mantenha a calma e seja estratégico

Apesar de retratar uma guerra sem fim, Men of War: Assault Force é essencialmente um jogo de estratégia. Sendo assim, o pensamento pode valer mais do que a força e é possível vencer uma batalha estando em desvantagem caso o jogador seja inteligente. Basta ter calma e pensar antes de agir.

OPEN BETA
Batalha em grande escala

Por enquanto, Men of War: Assault Squad está disponível apenas em Open Beta, uma versão liberada para testes antes do lançamento oficial do game. Por isso, possui apenas dois exércitos, o americano e o alemão, e uma série de mapas do jogo original que servem como campo de batalha. Só é possível jogar online.
Além disso, todos os mapas disponíveis são versões refeitas  de cenários do game original. Na versão final, Men of War: Assault Squad terá quinze mapas inéditos com variados níveis de dificuldade.




Sistema operacional: Windows XP/Vista/7 Processador: 2.6GHz ou superior Memória: 1GB ou superior Placa de vídeo: Compatível com DirectX 9 HD: 4GB


Tamanho: 960,00 MB
2.719 downloads
Sistema: Windows XP/Vista/7


Need For Speed: Hot Pursuit [2010]






Se Need for Speed: Shift pode devolver a franquia para o seu tradicional lugar de destaque, Hot Pursuit marca um verdadeiro renascimento da série. A chave para executar essa tarefa ficou para a Criterion, cuja “boa mão” para jogos estilo “arcade” tornou-se evidente na série Burnout.

A grande pergunta aqui é: entre “mocinhos” e “bandidos”, de que lado você vai ficar? Tanto policiais quanto suspeitos devem contar com modos de jogo exclusivo. Interceptor, por exemplo, é o típico modo de perseguição, tornado muito mais impactante pela excelente sensação de velocidade de Hot Pursuit. Ao final, policiais subjugam perseguidos... ou estes simplesmente deixam para trás nada além de marcas de pneus.

Ficha Tecnica:
Nome: Need For Speed: Hot Pursuit
Estilo: Corrida
Fabricante: Criterion Games
Distribuidor: Electronic Arts
Lançamento: 16 de Novembro de 2010
Faixa etária: Indefinida
Tamanho Compactado: 7.71 Gb
Idioma: Inglês
Nº de cd/dvd: 2 DVD+R

Requesitos:
Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Core ® 2 Duo / AMD Athlon 64 X2
Velocidade do processador: 2 núcleos de 1.8 GHz
Memória RAM: 1.5 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 8 GB livres em disco


Requisitos Recomendados:
Processador: Intel ® Core 2 Duo E6700 / AMD Athlon 64 X2 6000
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.6 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8800 / ATI HD 4770
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 8 GB livres em disco

Instalação:

1. Descompacte o jogo ( abra com o winrar e descompacte apenas 1 arquivo, o resto serve como leitura apenas...vai ser gerado imagem no final em: .ISO )
2. Montar imagem ou Grava-la
3. Instalar seguindo as instruções na tela, cancele quando pedir para ativar
4. Copie o conteúdo da pasta Crack do DVD( da imagem montada ou gravada ) para

/ / dentro do diretório principal onde voce instalou o jogo e sobrescrever( substituir quando solicitar )
5. Jogue

DOWNLOAD Torrent

Need For Speed: Hot Pursuit [2010]






Se Need for Speed: Shift pode devolver a franquia para o seu tradicional lugar de destaque, Hot Pursuit marca um verdadeiro renascimento da série. A chave para executar essa tarefa ficou para a Criterion, cuja “boa mão” para jogos estilo “arcade” tornou-se evidente na série Burnout.

A grande pergunta aqui é: entre “mocinhos” e “bandidos”, de que lado você vai ficar? Tanto policiais quanto suspeitos devem contar com modos de jogo exclusivo. Interceptor, por exemplo, é o típico modo de perseguição, tornado muito mais impactante pela excelente sensação de velocidade de Hot Pursuit. Ao final, policiais subjugam perseguidos... ou estes simplesmente deixam para trás nada além de marcas de pneus.

Ficha Tecnica:
Nome: Need For Speed: Hot Pursuit
Estilo: Corrida
Fabricante: Criterion Games
Distribuidor: Electronic Arts
Lançamento: 16 de Novembro de 2010
Faixa etária: Indefinida
Tamanho Compactado: 7.71 Gb
Idioma: Inglês
Nº de cd/dvd: 2 DVD+R

Requesitos:
Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Core ® 2 Duo / AMD Athlon 64 X2
Velocidade do processador: 2 núcleos de 1.8 GHz
Memória RAM: 1.5 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 8 GB livres em disco


Requisitos Recomendados:
Processador: Intel ® Core 2 Duo E6700 / AMD Athlon 64 X2 6000
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.6 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8800 / ATI HD 4770
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 8 GB livres em disco

Instalação:

1. Descompacte o jogo ( abra com o winrar e descompacte apenas 1 arquivo, o resto serve como leitura apenas...vai ser gerado imagem no final em: .ISO )
2. Montar imagem ou Grava-la
3. Instalar seguindo as instruções na tela, cancele quando pedir para ativar
4. Copie o conteúdo da pasta Crack do DVD( da imagem montada ou gravada ) para

/ / dentro do diretório principal onde voce instalou o jogo e sobrescrever( substituir quando solicitar )
5. Jogue

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MX vs ATV Unleashed










O novo jogo de motocross que te ira levar ao pódio. Neste jogo tu iras sentir-te um verdadeiro piloto de motas.
Poderás conduzir vários tipos de veículos, como por exemplo, 500cc, 250cc, 125cc, e até 50cc. Poderá também conduzir motas de quatro rodas, camião monstro, carrinhos de golfe e muito mais.
Neste fantástico jogo iras encontrar varias pistas, e varias modalidade, com por exemplo, FreeStyle, Big jump, Race, OpenCross e muitas mais.


Ficha Técnica:

Categoria: Desporto
Fabricante: Rainbow Studios
Distribuidora: Capital Games
Multiplayers: Sim
Plataforma: PC
Idioma(s): Inglês
Ano de Lançamento: 2005
Quantidade de DVD(s): 1
Tamanho: 599 MB

Requisitos Mínimos:


Processador: Pentium IV 1.2 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 1.2 GHz
Memória RAM: 256 MB
Memória de vídeo: 32 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0b
Sistemas Operacionas: Windows XP
Espaço: 1.2 GB livres em disco

Instalação:


1. Gravar ou montar imagem;
2. Instalar o jogo;
3. Copiar o crack para o Directório do jogo e substituir os ficheiros originais;
4. Jogar!


MX vs ATV Unleashed










O novo jogo de motocross que te ira levar ao pódio. Neste jogo tu iras sentir-te um verdadeiro piloto de motas.
Poderás conduzir vários tipos de veículos, como por exemplo, 500cc, 250cc, 125cc, e até 50cc. Poderá também conduzir motas de quatro rodas, camião monstro, carrinhos de golfe e muito mais.
Neste fantástico jogo iras encontrar varias pistas, e varias modalidade, com por exemplo, FreeStyle, Big jump, Race, OpenCross e muitas mais.


Ficha Técnica:

Categoria: Desporto
Fabricante: Rainbow Studios
Distribuidora: Capital Games
Multiplayers: Sim
Plataforma: PC
Idioma(s): Inglês
Ano de Lançamento: 2005
Quantidade de DVD(s): 1
Tamanho: 599 MB

Requisitos Mínimos:


Processador: Pentium IV 1.2 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 1.2 GHz
Memória RAM: 256 MB
Memória de vídeo: 32 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0b
Sistemas Operacionas: Windows XP
Espaço: 1.2 GB livres em disco

Instalação:


1. Gravar ou montar imagem;
2. Instalar o jogo;
3. Copiar o crack para o Directório do jogo e substituir os ficheiros originais;
4. Jogar!


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